Minha mulher não gosta, "Depilo a perna, sim!
O site iG Deles resolveu perguntar aos seus internautas: você depila as pernas? Os dados foram parecidos com os da publicação norte-americana, com 14,2% dos que responderam a enquete admitindo que raspam a perna inteira. Outros 60,8% disseram que não encostam no local, enquanto 25% avisaram que aparam os pelos com máquina.
Mas se as mulheres já disseram que não
gostam, por que continuar tirando os pelos? O educador físico Fábio
Roberto Queijo está entre a minoria que deixa a perna pelada, mas tudo
começou por conta de uma necessidade.
"Depilo
sim, passo máquina na perna porque há um ano e meio fiz uma cirurgia de
varizes e depois disso os pelos não cresceram bem na região. A estética não
ficou legal e aí resolvi adotar as pernas assim, até na coxa. Não passo cera e
nem lâmina, é na máquina mesmo", comentou Fábio.
E se
não fosse pela operação? "Como eu acostumei e achei legal, eu tiraria
mesmo assim. Eu tenho uma sensação de bem-estar quando eu faço isso, não
sei explicar. É legal, é bacana. E valoriza mais a musculatura da perna que os
pelos encobrem. Eu gosto", continuou.
Fábio
é casado e, assim como a maioria das mulheres da pesquisa da "Men's
Health", a sua também não curte muito quando ele retira os pelos da perna.
"Gostar, sinceramente, ela não gosta. Ela fala que fica pinicando,
tipo barba quando começa a crescer. Ela não gosta mesmo, diz que é meio
chato, mas eu penso em me sentir bem, por mais que seja minha
mulher", finalizou.
Cientistas confirmam que Alzheimer pode ser combatido com remédios.
Bloquear um receptor chamado GPR3 pode
ajudar a eliminar uma placa tóxica que se acumula no cérebro dos doentes de
Alzheimer, de acordo com um novo estudo publicado pela revista "Science
Translational Medicine".
O trabalho, realizado em quatro
modelos genéticos diferentes de ratos com a doença, sugere a possibilidade que
o receptor GPR3 permita oferecer uma resposta farmacológica ao Alzheimer.
A equipe liderada por Yunhong Huang,
do Centro para as Doenças Biológicas de Leuven, na Bélgica, afirma que os
acúmulos anormais de fragmentos de uma proteína conhecida como amiloide
danifica os cérebros dos pacientes com Alzheimer, que é a causa mais comum da
doença neuro-degenerativa.
Mais da metade dos remédios existentes
para tratar o Mal de Alzheimer têm como objetivo atacar esse receptor, acoplado
à proteína G, mas ainda não há um tratamento que ajude a reverter a doença,
embora a pesquisa da equipe de Yunhong possa ajudar a desenvolver novos e mais
eficazes métodos.
Um dos maiores obstáculos no
desenvolvimento de remédios contra o Alzheimer foi a dificuldade de transferir
os resultados dos estudos feitos com animais de laboratório para os testes
clínicos com pessoas com Alzheimer, explica o estudo científico.
O motivo é que nenhum modelo pode
refletir todas as características da doença, por isso Yunhong Huang e sua
equipe utilizaram quatro modelos genéticos de rato com Alzheimer para testar os
efeitos da eliminação do GPR3, a fim de regular a enzima que gera a produção de
amiloide no cérebro.
Com uma técnica para visualizar o
cérebro inteiro em três dimensões, os pesquisadores comprovaram que reduzindo o
receptor GPR3 se combate a formação da placa e seu acúmulo nos quatro modelos
utilizados.
Nos testes de comportamento, um modelo
de rato apresentou melhoras em aprendizagem, memória e inclusive na capacidade
de relação.
Comparados com tecidos cerebrais de
pessoas saudáveis, as amostras recolhidas de doentes de Alzheimer após a morte
também apresentaram acúmulos de GPR3, o que sugere que esse receptor pode ser
um objetivo terapêutico promissor para combater a doença.
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