Gravidez estimula a memória da mulher.
A gravidez torna as mulheres mais
espertas. É o que diz um estudo publicado recentemente no periódico científico Hormones and Behavior.
Pesquisadores da Universidade de
Western Ontario, no Canadá, descobriram que longe de transformar a mulher em uma
pessoa esquecida (como muitos atestam), a gravidez estimula o cérebro. Há uma
explicação evolutiva para isso: ele serve para ajudar a mulher a se preparar
para os desafios da maternidade.
No estudo, a equipe de pesquisadores
realizou uma série de testes cerebrais com 54 mulheres. Metade das
participantes estava grávida. As gestantes tiveram um desempenho em testes de
memória de curto prazo melhor.
De acordo com Elizabeth Hampson,
principal autora do estudo, no organismo da gestante saudável os hormônios da
gravidez alteram a química do cérebro para melhorar sua memória.
Os resultados deste estudo contradizem
a crença de que grávidas têm "cérebro de bebê", pois vivem esquecendo
onde colocaram as chaves ou o celular. Para Elizabeth, tal ideia pode ter se
instalado devido aos problemas de memória sofridos por mulheres que entram em
depressão nessa fase da vida. Mas, como este estudo mostrou, essa não é a
realidade da maioria das grávidas.
O número de gestantes com diagnóstico
de depressão aumentou exponencialmente nas últimas três décadas. Estatísticas
recentes apontam que a doença já atinge 20% das grávidas no mundo - quase o
dobro do número de mulheres que desenvolvem a depressão pós-parto. Na década de
80, a depressão era diagnosticada em apenas 5% das gestantes.
Rede social 'aprende' personalidade para postar após a morte.
Um novo site promete proporcionar aos
usuários a "imortalidade digital" usando uma espécie de robô para
analisar suas postagens. A ideia da página, chamada Eter9, é que esse robô
passe a postar na internet por você após sua morte (sim, é a coisa mais estranha
da qual nós ficamos sabendo hoje também).
Se sua atividade nas redes sociais
consiste em falar sobre a cantora americana Taylor Swift e reclamar de empresas
de transporte, isso significa que você pode passar a eternidade postando sobre
esses assuntos.
Também poderá "sorrir" para
postagens – algo similar ao botão curtir – para sempre.
A rede social tem uma página
principal, que funciona como o feed de notícias do Facebook, e um
"córtex", que atua de forma parecida à de seu perfil na rede social
de Mark Zuckerberg.
Há ainda robôs chamados
"Niners". Assim, é possível manter seus níveis de engajamento por
meio de interações entre os "Niners" e seu "espelho
virtual", sem a necessidade de acionar um humano sequer.
Além disso, você pode conhecer seu
"espelho virtual" antes de morrer: o usuário controla o nível de
atividade de seu robô enquanto vivo, dando a ele a chance de postar na rede
enquanto seu "original" está off-line.
Desenvolvido pelo português Henrique
Jorge, o site já tem mais de 5 mil pessoas inscritas, embora ainda funcione em
uma versão beta.
Jorge disse à BBC Newsbeat que, diante
da entrada de novos usuários todos os dias, já planeja deixar o sistema mais
potente.
"Estamos tentando criar um
sistema-robô que aprenderia mais rápido com outras redes, como o Facebook. No
momento, a capacidade do Eter9 é bem pequena."
A ideia de criar um perfil de rede
social que capta seu comportamento e continua a postar por você após a morte
não é algo totalmente novo. A questão é que muitos sites que prometem vida
eterna enfrentam, eles mesmos, problemas de mortalidade.
Uma página chamada Virtual Eternity
(Eternidade Virtual), criada em 2010, permitia treinar seu "espelho
virtual" com testes de personalidade e fazer upload de voz e fotos para
ele ter sobre o que falar. Mas acabou fechado dois anos depois – apenas 10 mil
pessoas haviam se inscrito.
Não pense, porém, que a ideia de usar
a inteligência artificial nas redes sociais está longe da realidade.
O Facebook tem três laboratórios de
inteligência artificial e, em junho passado, Mark Zuckerberg revelou que essas
divisões têm a meta de criar sistemas "que são melhores que os humanos em
relação aos nossos sentidos primários: ver, escutar etc".
A rede social já usa um software de
reconhecimento facial que, segundo diz, acerta em 83% das vezes. E também
anunciou ter um programa capaz de gerar imagens que humanos pensam ser reais em
40% dos momentos. Assustador, não?
Ideia
fixa
Enquanto isso, o MIT (Instituto de
Tecnologia de Massachussets, nos EUA) está tentando criar um software que
proporcionaria aos usuários um outro tipo de imortalidade.
Chamado eterni.me, se descreve da
seguinte forma: "coleto seus pensamentos, histórias e memórias, organizo
tudo isso e crio um avatar inteligente que se parece com você".
Atualmente em fase de testes privados,
esse programa já tem muito mais inscritos do que o esperado: 29 mil pessoas.
E rede social após a morte é um
assunto que continua a nos preocupar, já que o Facebook agora permite ao
usuário apontar um "herdeiro", ou seja, alguém que poderá administrar
seu perfil após sua morte. Antes, eles apenas congelavam a conta.
BBC
Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2016 anuncia data do evento.
A Câmara Brasileira do Livro anunciou,
que a 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo vai acontecer entre 26 de
agosto de 4 de setembro de 2016 no Pavilhão de Exposições Anhembi. A lista de
autores convidados, o início da venda de ingressos e valores ainda não foram
divulgados pela organização.
Na edição anterior, a Bienal
Internacional do Livro de São Paulo teve como principal proposta ser mais do
que "só uma feira de livros"
para se tornar "um momento multicultural",
com atividades que foram da gastronomia ao rap, passando por música, teatro e
dança. O tema geral foi "Diversão, cultura e interatividade: Tudo junto e
misturado".
A 23ª Bienal Internacional do Livro de
São Paulo atraiu 720 mil pessoas em dez dias. Em 2012, o público total foi de
750 mil, com um dia a mais de evento.
Entre o público, 120 mil foram estudantes de 2 mil escolas. Mais de 400 mil pessoas visitaram os espaços culturais, que receberam 186 autores brasileiros e 22 internacionais.
Um dos destaques estrangeiros foi Kiara Cass, autora da série "A eleção", que participou de bate-papo e sessão de autógrafos e levou mais de 2 mil pessoas à Bienal. Também vieram nomes como Cassandra Clare, Ken Follet e Sally Gardner.
Dentre os brasileiros, participaram Cristovão Tezza, Milton Hatoum e Ziraldo.
Entre o público, 120 mil foram estudantes de 2 mil escolas. Mais de 400 mil pessoas visitaram os espaços culturais, que receberam 186 autores brasileiros e 22 internacionais.
Um dos destaques estrangeiros foi Kiara Cass, autora da série "A eleção", que participou de bate-papo e sessão de autógrafos e levou mais de 2 mil pessoas à Bienal. Também vieram nomes como Cassandra Clare, Ken Follet e Sally Gardner.
Dentre os brasileiros, participaram Cristovão Tezza, Milton Hatoum e Ziraldo.
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