Mulheres baixas tendem a ter uma gestação mais curta, diz estudo.
Levantamentos anteriores já haviam
relacionado parto prematuro ao estresse
e à alimentação.
Mas, de acordo com cientistas americanos, até mesmo a altura da mãe pode
influenciar no tempo de gestação. Segundo eles, mulheres de estatura baixa têm
maior risco de terem o bebê antes da hora.
Para este estudo, realizado pelo March of Dimes — um centro de pesquisas sobre prematuridade de Ohio, nos Estados Unidos —, foram avaliadas 3.485 mulheres que vivem no norte da Europa e suas crianças. Um dos principais objetivos da instituição é identificar genes que regulam o crescimento do feto e a duração da gravidez. De acordo com Joe Leigh Simpson, vice-presidente de programas de pesquisas globais da entidade, a descoberta de que a altura da mulher interfere na gestação, independentemente dos genes responsáveis pelo tamanho do feto, é uma grande contribuição genética.
A conclusão à qual os pesquisadores chegaram diz que a estatura materna, que é determinada por fatores genéticos, ajudou a moldar o ambiente fetal, o que influenciou a duração da gestação e o risco de prematuridade. Em contrapartida, o comprimento e o peso do recém-nascido podem ser influenciados principalmente pela herança genética.
— A explicação para essa dedução ainda não é muito clara, mas já sabemos que esses dados colocam uma peça pequena em um extenso quebra-cabeça que precisa ser resolvido sobre as verdadeiras causas do nascimento prematuro. Também acreditamos que fatores como alimentação e ambiente também podem estar relacionados — explica Louis Muglia, um dos autores da pesquisa.
Cerca de 15 milhões de crianças nascem de forma prematura por ano, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Destes, um milhão morrem devido a complicações no parto. Além disso, a prematuridade é a principal causa de morte de crianças com menos de cinco anos de idade. Os bebês que sobrevivem ao nascimento prematuro também apresentam mais riscos de desenvolver, futuramente, doenças pulmonares, cardiovasculares e metabólicas — como diabetes — e problemas cognitivos e comportamentais.
No Brasil, cerca de 9% dos bebês nascem prematuros. Uma das causas dessa alta incidência é a gravidez na adolescência, pois o corpo de uma adolescente ainda não está bem formado e ela pode não conseguir levar a gestação até o fim. Gestação tardia e gravidez de gêmeos por causa das fertilizações in vitro também podem resultar no problema.
Entretanto, a chance de um prematuro sobreviver também aumentou. Graças à tecnologia e ao avanço das técnicas medicinais, hoje os bebês têm mais chances de se desenvolver saudavelmente, tanto nos hospitais quanto depois que vão para a casa.
Para este estudo, realizado pelo March of Dimes — um centro de pesquisas sobre prematuridade de Ohio, nos Estados Unidos —, foram avaliadas 3.485 mulheres que vivem no norte da Europa e suas crianças. Um dos principais objetivos da instituição é identificar genes que regulam o crescimento do feto e a duração da gravidez. De acordo com Joe Leigh Simpson, vice-presidente de programas de pesquisas globais da entidade, a descoberta de que a altura da mulher interfere na gestação, independentemente dos genes responsáveis pelo tamanho do feto, é uma grande contribuição genética.
A conclusão à qual os pesquisadores chegaram diz que a estatura materna, que é determinada por fatores genéticos, ajudou a moldar o ambiente fetal, o que influenciou a duração da gestação e o risco de prematuridade. Em contrapartida, o comprimento e o peso do recém-nascido podem ser influenciados principalmente pela herança genética.
— A explicação para essa dedução ainda não é muito clara, mas já sabemos que esses dados colocam uma peça pequena em um extenso quebra-cabeça que precisa ser resolvido sobre as verdadeiras causas do nascimento prematuro. Também acreditamos que fatores como alimentação e ambiente também podem estar relacionados — explica Louis Muglia, um dos autores da pesquisa.
Cerca de 15 milhões de crianças nascem de forma prematura por ano, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Destes, um milhão morrem devido a complicações no parto. Além disso, a prematuridade é a principal causa de morte de crianças com menos de cinco anos de idade. Os bebês que sobrevivem ao nascimento prematuro também apresentam mais riscos de desenvolver, futuramente, doenças pulmonares, cardiovasculares e metabólicas — como diabetes — e problemas cognitivos e comportamentais.
No Brasil, cerca de 9% dos bebês nascem prematuros. Uma das causas dessa alta incidência é a gravidez na adolescência, pois o corpo de uma adolescente ainda não está bem formado e ela pode não conseguir levar a gestação até o fim. Gestação tardia e gravidez de gêmeos por causa das fertilizações in vitro também podem resultar no problema.
Entretanto, a chance de um prematuro sobreviver também aumentou. Graças à tecnologia e ao avanço das técnicas medicinais, hoje os bebês têm mais chances de se desenvolver saudavelmente, tanto nos hospitais quanto depois que vão para a casa.
Três em cada dez bebês brasileiros tomam refrigerante antes dos dois anos.
Seis em cada dez crianças brasileiras
com menos de dois anos já comeram biscoito, bolacha ou bolo e 32% já beberam
refrigerante ou suco industrializado. Esses alimentos só devem ser consumidos
depois dessa idade, e com moderação, segundo orientam nutricionistas e
pediatras.
As informações são da Pesquisa
Nacional de Saúde (PNS) 2013, realizada em parceria com o Ministério da Saúde e
cujos resultados estão sendo divulgados no Rio. Os pesquisadores percorreram
62.658 domicílios de todo o País em 2013 e aplicaram questionários sobre
deficiências, saúde dos idosos, das mulheres e das crianças com até 2 anos.
Mais da metade das cesarianas feitas
no Brasil é agendada previamente pelos médicos, informa a Pesquisa Nacional de
Saúde (PNS) 2013, feita pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde,
divulgada nesta sexta-feira (21). De todos os nascimentos ocorridos entre
1/1/2012 e 27/7/2013, 54,7% foram via cirurgia; desses, 53,5% foram marcados
previamente.
A publicação traz também dados
alarmantes de peso, gordura abdominal e pressão arterial da população adulta.
Uma comparação entre as Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) realizadas
pelo IBGE nos períodos 2002/2003 e 2008/2009 com a PNS 2013 mostra a evolução
do sobrepeso e da obesidade dos brasileiros de mais de 18 anos: de 2002 a 2013,
o índice de brasileiros com sobrepeso passou de 42,4% para 57,3%, no caso dos
homens, e de 42,1% para 59,8%, no das mulheres; a obesidade passou de 9,3% para
17,5%, entre os homens, e de 14% para 25,2%, entre as mulheres.
Outro dado levantado é sobre o
aleitamento materno: apenas 49,4% dos bebês ainda eram amamentados pelas mães
entre nove e doze meses, quando o recomendado pelo Ministério da Saúde é que a
amamentação vá até os 2 anos, pelo menos. O leite materno, entre outros
benefícios, protege as crianças de síndromes metabólicas.
Ainda sobre crianças, o IBGE levantou
que 24,1% dos bebês com 1 ano não haviam tomado as doses da vacina
tetravalente, que evita difteria, tétano, coqueluche e meningite.
Verificou também que os exames
neonatais precisam ter cobertura maior: 29,2% dos recém-nascidos não fizeram o
teste do pezinho na primeira semana de vida (o teste identifica precocemente
doenças metabólicas, genéticas ou infecciosas), 44% não fizeram o da orelhinha
no primeiro mês (para detecção de surdez congênita) e 48,9% não fizeram o do
olhinho no primeiro mês (para constatação de alterações oculares).Estadão
Cientistas descobrem mistério do sorriso de 'Mona Lisa'.
Cientistas britânicos garantem ter
descoberto o segredo por trás do sorriso da obra mais famosa de Leonardo
da Vinci, Mona Lisa. Especialistas
de duas universidades no Reino Unido compararam a técnica usada no sorriso de Gioconda, como também é
conhecida, com a obra Bella
Principessa , a qual acredita-se ser de autoria também do pintor
italiano. Eles constataram que em ambas as pinturas, da Vinci usou a mesma técnica
para alcançar o "sorriso enigmático". As informações são do The
Independent .
Ao ver Mona Lisa temos a impressão de
que ela está sorrindo, mas ao olharmos diretamente para sua boca, o sorriso
parece se inclinar para baixo, ou seja, a forma da boca pode
mudar dependendo do ângulo e distância em que é visto.
A grande questão para os estudiosos é
se o efeito - criado a partir de uma combinação complexa de cores e sombras -
foi feita de forma intencional ou não pelo artista.
De acordo com pesquisas, La Bella Principessa foi
pintada por da Vinci antes de Mona
Lisa , segundo o professor de psicologia da Universidade
Sheffield Hallam e especialista em percepção visual, Alessandro Soranzo. A
obra foi inspirada em Bianca Sforza, filha de Ludovico Sforza, duque de Milão,
quando ela tinha 13 anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário