quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Por Alfredo Brites



Churrasco pode causar câncer, afirma estudo.


Todos os alimentos assados pelo contato direto com o fogo são potencialmente cancerígenos, afirma o professor David Khayat, chefe do departamento de oncologia do Hospital Pitié-Salpêtrière, Paris, em uma entrevista ao jornal francês Le Figaro.
 Segundo ele, o desenvolvimento da doença se dá principalmente pelos hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAP) e aminoácidos heterocíclicas (HCA) produzidos durante o churrasco. Por trás desses nomes complicados, duas moléculas que reagem devido ao contato direto dos alimentos com as chamas. Esses compostos tóxicos são cancerígenos se ingeridos ou inalados.
 Não se deve, no entanto, banir esse método de cozimento. O risco pode ser diminuído com simples regras que impedem o contato direto do alimento com as chamas”, diz o professor David Khayat.
 A informação é também confirmada pelos peritos franceses da Agência Nacional de Segurança de Saúde, Alimentação, Meio Ambiente e Trabalho, (Anses),  que afirmam que é possível evitar problemas de saúde causados pelo cozimento dos alimentos por chama direta, como carnes assadas nas churrasqueiras.
 Algumas dicas podem garantir que o seu churrasco fique saboroso e saudável. Não há necessidade de eliminar essa delícia do cardápio, mas alguns cuidados devem ser tomados. Para evitar a formação desses compostos químicos cancerígenos, a Anses recomenda definir a altura do cozimento.
 Os alimentos devem ser assados pelo calor das brasas e não pelas chamas, que normalmente atingem 500 graus. Os especialistas aconselham não exceder 220 graus durante o cozimento, para isso, é necessário colocar uma tela com uma distância de 10 centímetros das brasas.
 Para limitar ainda mais os riscos, escolha um modelo de churrasqueira em que os espetos sejam colocados verticalmente. Além disso, se você é daquelas pessoas que não abrem mão de um bom churrasco, prefira o carvão vegetal. Antes de colocar aquela deliciosa picanha para assar, olhe se não há pedaços de brasa na grelha da churrasqueira.
 Finalmente, para impedir que substâncias tóxicas sejam formadas no fogo, limite ao máximo as gorduras das carnes, evitando que elas pinguem na brasa e provoquem fumaça. Essa receita pode parecer menos apetitosa, mas opte sempre por carnes mais magras ou remova os pedaços de gordura antes de colocar para assar. “Em qualquer caso, não ingira os pedaços queimados”, acrescenta o Dr. David Khayat.

San Francisco testa tinta que 'devolve' xixi feito em muros.


Quem tem o hábito de urinar em público em San Francisco, que se cuide: autoridades estão testando, em muros de áreas mais "problemáticas", uma nova tinta repelente que joga o líquido de volta.
Segundo um porta-voz da agência de obras públicas da cidade, qualquer um que tentar urinar contra uma parede tratada com a nova tinta poderá ser atingido pelo líquido.
O diretor da agência municipal americana teve ideia ao visitar um conhecido bairro de casas noturnas na Alemanha.
A comunidade de St. Pauli, em Hamburgo, está usando a tinta há algum tempo para lidar com o problema causado pelo fluxo de milhões de turistas que visitam o bairro a cada ano.
A tinta, chamada Ultra-Ever Dry, cria uma barreira de ar em frente à superfície que "repele completamente quase qualquer líquido", segundo os fabricantes.

Qual é a melhor idade para casar? Universidade diz que esse detalhe importa, sim.

 

É aí que a gente se engana. Começando pela sabedoria popular, casais mais velhos normalmente tendem a ter uma relação mais equilibrada. Afinal, é só com o tempo que as pessoas vão ganhando experiência e aprendendo a ter tolerância nos relacionamentos, sem contar a importância que o equilíbrio na vida profissional e financeira têm sobre o casal. Por isso, não é de se estranhar que as maiores taxas de divórcio estejam entre os casais mais novos.
Segundo um estudo realizado recentemente pela Universidade de Utah, nos Estados Unidos, a idade importa sim!
O sociólogo Nick Wolfinger relatou que o risco do divórcio cai com a idade – mas só até os 30 anos. Depois dos 30, a chance de que o casal se separe é maior do que entre os que se casam no fim dos 20 anos. Antes dos 30, cada ano que passa diminui a chance do divórcio em 11% mas, depois dos 32 anos, a chance do divórcio aumenta em 5% ao ano.
Ou seja: a melhor idade para casar seria entre os 28 e 32 anos — nem mais, nem menos. O especialista norte-americano analisou dados da Pesquisa Nacional de Crescimento Familiar de 2006 a 2013 e a tendência de um relacionamento estável no fim dos 20 anos e maiores riscos de divórcio depois dos 30 se manteve mesmo quando outras variáveis eram consideradas, como nível educacional do casal, etnias, religiões, tamanho da cidade onde vivem e número de parceiros sexuais anteriores.
O motivo disso? Os cientistas suspeitam que pode ser porque pessoas mais velhas que não se casam ficam acostumadas com a solteirice. Aí, uma vez que juntam os trapos, não conseguem viver como casal.

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