Nova tendência da moda traz
homens com cabelos e barbas coloridas.
A vaidade masculina tem aumentado
a cada dia e isso já não é mais novidade para ninguém. Os cabelos dos homens
ganharam cortes modernos e nos salões de beleza a presença deles também é vista
com normalidade, nos dias atuais. A novidade do momento é a tendência que traz
os cabelos e barbas pintados com cores fortes.
Nos Estados Unidos, a novidade
que é apelidada de Merman Hair (Cabelo de “sereio”, em português) mostra que os
homens estão apostando em tons realmente vibrantes. Degradês com azul, roxo,
verde e rosa têm sido as principais escolhas nesse estilo inspirado na vida de
criaturas marinhas míticas, que torna o visual muito mais divertido.
O site norte-americano ‘Bored
Panda’ fez uma seleção de homens que inovaram em seus estilos. Fora do Brasil a
moda já pegou. Será que os brasileiros vão aderir?
Especialista britânico sugere que homens congelem esperma aos 18 anos.
Jovens de 18 anos deveriam congelar amostras de seu esperma para caso decidam ter filhos mais tarde na vida, por conta dos riscos associados à paternidade tardia, argumenta um especialista britânico em bioética.
Segundo Kevin Smith, da Universidade
de Abertay, no Reino Unido, à medida que os homens envelhecem, o esperma
oferece mais riscos de autismo, esquizofrenia e outros distúrbios no feto
gerado.
Mas a ideia desperta críticas e está
longe de ser unanimidade. A Sociedade Britânica de Fertilidade argumenta que a
ideia proposta por Smith "traz uma abordagem muito artificial à
procriação" e pede, em vez disso, mais apoio aos jovens casais que têm de
conciliar trabalho e família.
Na Inglaterra e no País de Gales, a
idade média dos pais aumentou de 31 anos, no início dos anos 1990, para 33
atualmente. No Brasil, o IBGE mede apenas a idade média das mães, que também
tem aumentado.
Em artigo no Journal of Medical
Ethics, Smith argumentou que mesmo pequenos aumentos nos riscos de doenças
genéticas podem ter consequências significativas se avaliadas em escala
nacional.
Ele sugere a criação de um banco de
esperma pelo sistema público de saúde britânico para que homens mais velhos
possam recorrer a seus próprios espermas coletados na juventude - idealmente,
ao redor dos 18 anos.
Como os desodorantes usados nos anos 1970 prejudicam o ambiente ainda hoje.
Se você algum dia se deparar com flúor
elementar, puro, verá que ele tem uma aparência inócua: é um gás pálido, de cor
amarela. Mas na verdade ele é tão perigoso que o departamento onde Sella
trabalha, na University College London, em Londres, sequer guarda a substância
em estoque.
O gás tem um cheiro parecido com o do
cloro, diz Sella. "Mas se você cheirar flúor, saia correndo o mais rápido
que pode."
Sella tem uma garrafa de um outro
material assustador - o ácido hidrofluorídrico. Sua acidez - ou seja, a
reatividade dos íons de hidrogênio que ele contém - não é na verdade tão forte
quanto a dos ácidos hidroclorídrico e sulfúrico.
A corrosividade do ácido
hidrofluorídrico tem suas utilidades, por exemplo, no corte de vidro ou na
fabricação de circuitos de microchip.
Mas esse gás nocivo é usado
principalmente para produzir uma série de outras substâncias químicas que, em
comum, possuem uma propriedade surpreendente: são incrivelmente não reativas,
ou seja, não reagem quimicamente com facilidade.
O Teflon (nome comercial da substância
politetrafluoretileno), por exemplo, é composto por longas cadeias de átomos de
carbono envoltas em flúor. Quando o carbono e o flúor se unem, formam um material
particularmente forte e quimicamente impenetrável. Ele não reage ao calor, à
eletricidade, nem a outros produtos químicos (incluindo ácidos e solventes). E
também é a substância com menor atrito que se conhece. Por tudo isso, é ideal
para revestir panelas.
A pasta de dente é um outro exemplo.
Ela contém quantidades minúsculas dos agressivos íons de flúor. Porém, uma vez
na sua boca, os íons se combinam ao cálcio nos seus dentes para criar uma
camada protetora de fluoreto de cálcio, bastante resistente.
Depois, há os gases - os "gases
F", como são chamados.
Os mais notórios são os
clorofluorcarbonetos, ou CFCs - compostos de flúor, carbono e cloro - que, como
se descobriu na década de 1980, estavam destruindo a camada de ozônio na
atmosfera.
As moléculas de CFC são robustas o
suficiente para atingir, intactas, as regiões superiores da atmosfera. Uma vez
lá, poderosos raios ultravioleta do sol quebram as moléculas, liberando o cloro
que, por sua vez, começa a destruir o ozônio à sua volta.
O pior infrator é o hexafluoreto de
enxofre - um gás usado para impedir faíscas elétricas em sub estações de
eletricidade. Ele tem 20 mil vezes mais potência do que o CO2 na produção do
efeito estufa.
Segundo Stefan Reimann, esses novos
gases F - a maioria deles lançada após o Protocolo de Montreal ter entrado em
vigência, em 1989 - contribuem para entre 1% e 2% do efeito estufa, mas essa
contribuição deve subir para 20% em meados do século, na medida em que
chineses, indianos e africanos comecem a usar ar condicionado - particularmente
em automóveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário