sexta-feira, 3 de julho de 2015

Por Alfredo Brites



Nova tendência da moda traz homens com cabelos e barbas coloridas.
 

A vaidade masculina tem aumentado a cada dia e isso já não é mais novidade para ninguém. Os cabelos dos homens ganharam cortes modernos e nos salões de beleza a presença deles também é vista com normalidade, nos dias atuais. A novidade do momento é a tendência que traz os cabelos e barbas pintados com cores fortes.
Nos Estados Unidos, a novidade que é apelidada de Merman Hair (Cabelo de “sereio”, em português) mostra que os homens estão apostando em tons realmente vibrantes. Degradês com azul, roxo, verde e rosa têm sido as principais escolhas nesse estilo inspirado na vida de criaturas marinhas míticas, que torna o visual muito mais divertido.
O site norte-americano ‘Bored Panda’ fez uma seleção de homens que inovaram em seus estilos. Fora do Brasil a moda já pegou. Será que os brasileiros vão aderir?

Especialista britânico sugere que homens congelem esperma aos 18 anos. 

  Jovens de 18 anos deveriam congelar amostras de seu esperma para caso decidam ter filhos mais tarde na vida, por conta dos riscos associados à paternidade tardia, argumenta um especialista britânico em bioética.

Segundo Kevin Smith, da Universidade de Abertay, no Reino Unido, à medida que os homens envelhecem, o esperma oferece mais riscos de autismo, esquizofrenia e outros distúrbios no feto gerado.
Mas a ideia desperta críticas e está longe de ser unanimidade. A Sociedade Britânica de Fertilidade argumenta que a ideia proposta por Smith "traz uma abordagem muito artificial à procriação" e pede, em vez disso, mais apoio aos jovens casais que têm de conciliar trabalho e família.
Na Inglaterra e no País de Gales, a idade média dos pais aumentou de 31 anos, no início dos anos 1990, para 33 atualmente. No Brasil, o IBGE mede apenas a idade média das mães, que também tem aumentado.
Em artigo no Journal of Medical Ethics, Smith argumentou que mesmo pequenos aumentos nos riscos de doenças genéticas podem ter consequências significativas se avaliadas em escala nacional.
Ele sugere a criação de um banco de esperma pelo sistema público de saúde britânico para que homens mais velhos possam recorrer a seus próprios espermas coletados na juventude - idealmente, ao redor dos 18 anos.
Como os desodorantes usados nos anos 1970 prejudicam o ambiente ainda hoje.


  

O flúor é um gás que pode causar problemas sérios. E também é usado para fabricar uma série de outros gases artificiais, alguns dos quais quase deixaram a humanidade exposta a queimaduras por luz ultravioleta - e ainda hoje contribuem para o aquecimento do planeta.
Se você algum dia se deparar com flúor elementar, puro, verá que ele tem uma aparência inócua: é um gás pálido, de cor amarela. Mas na verdade ele é tão perigoso que o departamento onde Sella trabalha, na University College London, em Londres, sequer guarda a substância em estoque.
O gás tem um cheiro parecido com o do cloro, diz Sella. "Mas se você cheirar flúor, saia correndo o mais rápido que pode."
Sella tem uma garrafa de um outro material assustador - o ácido hidrofluorídrico. Sua acidez - ou seja, a reatividade dos íons de hidrogênio que ele contém - não é na verdade tão forte quanto a dos ácidos hidroclorídrico e sulfúrico.
A corrosividade do ácido hidrofluorídrico tem suas utilidades, por exemplo, no corte de vidro ou na fabricação de circuitos de microchip.
Mas esse gás nocivo é usado principalmente para produzir uma série de outras substâncias químicas que, em comum, possuem uma propriedade surpreendente: são incrivelmente não reativas, ou seja, não reagem quimicamente com facilidade.
O Teflon (nome comercial da substância politetrafluoretileno), por exemplo, é composto por longas cadeias de átomos de carbono envoltas em flúor. Quando o carbono e o flúor se unem, formam um material particularmente forte e quimicamente impenetrável. Ele não reage ao calor, à eletricidade, nem a outros produtos químicos (incluindo ácidos e solventes). E também é a substância com menor atrito que se conhece. Por tudo isso, é ideal para revestir panelas.
A pasta de dente é um outro exemplo. Ela contém quantidades minúsculas dos agressivos íons de flúor. Porém, uma vez na sua boca, os íons se combinam ao cálcio nos seus dentes para criar uma camada protetora de fluoreto de cálcio, bastante resistente.
Depois, há os gases - os "gases F", como são chamados.
Os mais notórios são os clorofluorcarbonetos, ou CFCs - compostos de flúor, carbono e cloro - que, como se descobriu na década de 1980, estavam destruindo a camada de ozônio na atmosfera.
As moléculas de CFC são robustas o suficiente para atingir, intactas, as regiões superiores da atmosfera. Uma vez lá, poderosos raios ultravioleta do sol quebram as moléculas, liberando o cloro que, por sua vez, começa a destruir o ozônio à sua volta.
O pior infrator é o hexafluoreto de enxofre - um gás usado para impedir faíscas elétricas em sub estações de eletricidade. Ele tem 20 mil vezes mais potência do que o CO2 na produção do efeito estufa.
Segundo Stefan Reimann, esses novos gases F - a maioria deles lançada após o Protocolo de Montreal ter entrado em vigência, em 1989 - contribuem para entre 1% e 2% do efeito estufa, mas essa contribuição deve subir para 20% em meados do século, na medida em que chineses, indianos e africanos comecem a usar ar condicionado - particularmente em automóveis.

Nenhum comentário:

Postar um comentário