Vício em frango frito faz homem chinês desenvolver seios.
Um chinês de 26 anos estava muito
frustrado por perceber que seus seios estavam crescendo e resolveu procurar um
médico para entender o problema. As informações são do People's Daily, China.
Hormônios
presentes em frango frito fizeram chinês desenvolver seios
O Sr. Li faz faculdade e é apaixonado
por asas de frango frito, mas esse é um costume que ele terá que abolir.
Segundo os especialistas, a razão do crescimento dos seios era a quantidade de
hormônios que ele ingeria ao comer as asinhas.
A partir de agora, a dieta de Li será
composta de frutas e legumes.
Chance de obesos voltarem a peso normal é menor que 1%, diz pesquisa.
Em casos graves de obesidade, a perda
de peso em apenas um ano é ainda menos provável, concluíram pesquisadores da universidade
King's College London.
O estudo diz ainda que as atuais
estratégias de combate à obesidade estão fracassando.
A equipe pede "políticas de saúde
mais abrangentes" para prevenir a obesidade.
A médica Alison Fildes, que liderou a
equipe de cientistas, disse que, na Grã-Bretanha, as opções de tratamento
disponíveis a obesos não dão certo para a maioria dos pacientes.
"É preciso focar o tratamento na
prevenção do aumento de peso e na manutenção de perda de peso, por menores que
sejam", disse a doutora Fildes.
"As atuais estratégias que se
concentram em cortar calorias e aumentar a atividade física não estão dando
certo para a maioria dos pacientes que querem perder peso e manter isso."
Para a médica, a maior oportunidade
para combater a "epidemia de obesidade" é mudar a política no nível
da população.
O estudo acompanhou o peso de 278.982
homens e mulheres entre 2004 e 2014 através de registros médicos eletrônicos.
Pacientes que perderam peso por causa
de cirurgias específicas para isso foram excluídas.
Durante a pesquisa, 1.283 homens e
2.245 voltaram ao seu peso normal.
Para aqueles considerados obesos (com
Índice de Massa Corporal, IMC, entre 30 e 35), a probabilidade de emagrecer em
um ano é maior entre mulheres que entre homens.
No caso de obesos mórbidos (IMC entre
40 e 45), apenas um em 1.290 homens e uma em 677 mulheres conseguiram
emagrecer, segundo a pesquisa.
A boa notícia, segundo a doutora
Fildes, é que perder 5% do peso é mais fácil.
Cientistas americanos explicam por que gritamos.
Pesquisadores da universidade de psicologia e neurociência de Nova York descobriram que escutar um grito pode ativar no cérebro a reação de sentir medo, e esse é o motivo pelo qual gritamos. O estudo foi publicado na revista Current Biology.
A pesquisa foi realizada com vídeos de
YouTube, filmes e 19 voluntários. O primeiro passo foi medir o tom dos gritos e
compará-los aos de uma conversa casual, observando os volumes e a reação das
pessoas. Depois, foram analisadas imagens do cérebro dos participantes e
descobriu-se que os gritos não são interpretados como o restante dos barulhos.
Eles passam pela área das amídalas, o processador de medo do cérebro.
"Percebemos que os gritos ativam
o circuito do medo. A amídala é um núcleo no cérebro especialmente sensível a
informações sobre o medo. Isso significa que os gritos são considerados não
apenas um som, mas um gatilho para a conscientização", afirmou David
Poeppel, neurocientista e autor do estudo.
Com os gritos, os pesquisadores
mapearam sua "aspereza", uma descrição acústica para o quão rápido um
som muda de volume. Enquanto a fala normal varia entre quatro e cinco hertz,
unidade de medida de frequência, os gritos vão de 30 a 150 hertz, simbolizando
também que quanto maior a variação de som, mais aterrorizante ele será.
Para os cientistas, essa é uma pista
sobre como o cérebro processa o perigo por meio de sons que se registra. Gritar
serve não só para transmitir perigo, mas também para provocar o medo no ouvinte
e aumentar a consciência sobre um evento urgente para ambos, quem grita e quem
escuta.
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