quinta-feira, 23 de julho de 2015

Por Alfredo Brites



Vício em frango frito faz homem chinês desenvolver seios.


Um chinês de 26 anos estava muito frustrado por perceber que seus seios estavam crescendo e resolveu procurar um médico para entender o problema. As informações são do People's Daily, China.
Hormônios presentes em frango frito fizeram chinês desenvolver seios
O Sr. Li faz faculdade e é apaixonado por asas de frango frito, mas esse é um costume que ele terá que abolir. Segundo os especialistas, a razão do crescimento dos seios era a quantidade de hormônios que ele ingeria ao comer as asinhas.
A partir de agora, a dieta de Li será composta de frutas e legumes.

Chance de obesos voltarem a peso normal é menor que 1%, diz pesquisa.


Cientistas dizem que perder apenas 5% do peso em um ano é mais fácil do que voltar ao peso normal
A chance de voltar ao peso normal dentro de um ano, depois de estar obeso, é apenas uma em 210 para homens e uma em 124 para mulheres, segundo uma pesquisa britânica.
Em casos graves de obesidade, a perda de peso em apenas um ano é ainda menos provável, concluíram pesquisadores da universidade King's College London.
O estudo diz ainda que as atuais estratégias de combate à obesidade estão fracassando.
A equipe pede "políticas de saúde mais abrangentes" para prevenir a obesidade.
A médica Alison Fildes, que liderou a equipe de cientistas, disse que, na Grã-Bretanha, as opções de tratamento disponíveis a obesos não dão certo para a maioria dos pacientes.
"É preciso focar o tratamento na prevenção do aumento de peso e na manutenção de perda de peso, por menores que sejam", disse a doutora Fildes.
"As atuais estratégias que se concentram em cortar calorias e aumentar a atividade física não estão dando certo para a maioria dos pacientes que querem perder peso e manter isso."
Para a médica, a maior oportunidade para combater a "epidemia de obesidade" é mudar a política no nível da população.
O estudo acompanhou o peso de 278.982 homens e mulheres entre 2004 e 2014 através de registros médicos eletrônicos.
Estratégias que combinam dietas e exercício 'não estão dando certo', dizem cientistas
Pacientes que perderam peso por causa de cirurgias específicas para isso foram excluídas.
Durante a pesquisa, 1.283 homens e 2.245 voltaram ao seu peso normal.
Para aqueles considerados obesos (com Índice de Massa Corporal, IMC, entre 30 e 35), a probabilidade de emagrecer em um ano é maior entre mulheres que entre homens.
No caso de obesos mórbidos (IMC entre 40 e 45), apenas um em 1.290 homens e uma em 677 mulheres conseguiram emagrecer, segundo a pesquisa.
A boa notícia, segundo a doutora Fildes, é que perder 5% do peso é mais fácil.

Cientistas americanos explicam por que gritamos.

 Pesquisadores da universidade de psicologia e neurociência de Nova York descobriram que escutar um grito pode ativar no cérebro a reação de sentir medo, e esse é o motivo pelo qual gritamos. O estudo foi publicado na revista Current Biology.

A pesquisa foi realizada com vídeos de YouTube, filmes e 19 voluntários. O primeiro passo foi medir o tom dos gritos e compará-los aos de uma conversa casual, observando os volumes e a reação das pessoas. Depois, foram analisadas imagens do cérebro dos participantes e descobriu-se que os gritos não são interpretados como o restante dos barulhos. Eles passam pela área das amídalas, o processador de medo do cérebro.
"Percebemos que os gritos ativam o circuito do medo. A amídala é um núcleo no cérebro especialmente sensível a informações sobre o medo. Isso significa que os gritos são considerados não apenas um som, mas um gatilho para a conscientização", afirmou David Poeppel, neurocientista e autor do estudo.
Com os gritos, os pesquisadores mapearam sua "aspereza", uma descrição acústica para o quão rápido um som muda de volume. Enquanto a fala normal varia entre quatro e cinco hertz, unidade de medida de frequência, os gritos vão de 30 a 150 hertz, simbolizando também que quanto maior a variação de som, mais aterrorizante ele será.
Para os cientistas, essa é uma pista sobre como o cérebro processa o perigo por meio de sons que se registra. Gritar serve não só para transmitir perigo, mas também para provocar o medo no ouvinte e aumentar a consciência sobre um evento urgente para ambos, quem grita e quem escuta.

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