quarta-feira, 15 de julho de 2015

Por Alfredo Brites



Aplicativo para "punir" chefe e professor é sucesso no País.

 

Criado no Canadá, o aplicativo Beat the Boss (Bata no Chefe, em português) foi desenvolvido para descontar a raiva do chefe. Mas a segunda versão, também disponível para iOS, substitui o cenário do escritório pela sala de aula, e o chefe, por um professor.
O sucesso do jogo no Brasil não surpreende. Uma pesquisa feita em 34 países pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgada em 2014, apontou o País como o líder no ranking de violência nas escolas. Na enquete, 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.
Para a doutora em educação e professora do curso de Psicologia da Unisinos, Simone Bicca Charczuk, a violência precisa ser compreendida como um fenômeno de múltiplas causas. "Pensar que um jogo, de forma isolada, é responsável por incitar a violência é uma conclusão simplista e que tira a nossa responsabilidade frente à produção desse fenômeno”, diz. A professora do departamento de psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e coordenadora do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência, Lúcia Williams, também acredita que o jogo por si só não vai tornar a criança ou o jovem violento na escola.
Proibir não é o caminho
Muitos pais se perguntam o que devem fazer ao perceber que o filho está jogando games violentos como o Beat the Boss 2. Simone acredita que, mais do que a idade, é importante levar em consideração a relação da criança ou do jovem com o jogo e avaliar se ela consegue compreender que se trata de uma brincadeira.
Lúcia concorda que os pais devem ficar atentos e defende que evitem o contato dos filhos com este tipo de jogo pelo menos até os 18 anos, já que, até essa idade, o indivíduo está em importante fase de formação. Se os pais perceberem que a criança ou o jovem está jogando games violentos, sua dica é conversar e discutir a situação com calma. “Deve-se levar a criança a pensar sobre o tema e, se mesmo assim ela continuar jogando, colocar limites de uso”, afirma Lúcia.

Brasil é o 2º país mais aberto a home-office para executivos.


Uma pesquisa realizada pela provedora de espaços empresariais flexíveis Regus coloca o Brasil no segundo lugar do ranking de países mais adeptos do home-office. O levantamento foi realizado com mais de 44 mil executivos de 105 nações.
Grande maioria dos participantes do levantamento (88%) acredita que o trabalho flexível estimula, sobretudo quem tem filhos, a seguir investindo na carreira
Enquanto a média global de profissionais que trabalham 2,5 dias ou mais por semana fora do escritório é de 52%, no Brasil o índice sobre para 59%. Apenas o México, onde 70% disseram trabalhar fora do escritório metade (ou mais) da semana, é mais flexível.
A pesquisa revela que, globalmente, 60% dos executivos ouvidos adere ao home-office. Dentro deste grupo, o nível de produtividade aumenta 13%, de acordo com a Regus. A grande maioria dos participantes do levantamento (88%) acredita que o trabalho flexível estimula, sobretudo quem tem filhos, a seguir investindo na carreira.
Sensação de solidão
A ausência de contato com os colegas de trabalho é, no entanto, uma preocupação: 64% sentem falta da interação com o restante da equipe. Entre os brasileiros, 43% confessaram que o trabalho fora do escritório dá uma sensação de solidão.
A pesquisa da Regus mostra números distintos em relação aos de um levantamento da SAP Consultoria divulgado em janeiro deste ano, o qual apontou que só 36% das empresas adotam o trabalho em casa no Brasil. O estudo, realizado com mais de 200 companhias, foi feito no primeiro semestre de 2014.
Veja abaixo o ranking dos dez países mais abertos ao home-office para executivos, segundo pesquisa da Regus:
POSIÇÃO
PAÍS
PORCENTAGEM
1
México
70%
2
Brasil
59%
3
China
58%
4
Índia
56%
5
França
53%
6
África do Sul
52%
7
Bélgica
51%
8
Alemanha
50%
9
Estados Unidos
48%
10
Canadá
48%

Coisas que todo dono de gato deve saber. 

 

 

Gatos vêem diversão onde grande parte dos bichos não vê e, por serem extremamente curiosos, podem se meter em muita confusão.  Eles conquistaram os nossos corações e, embora não sempre demonstram, os gatos são apaixonados por nós também.  Vivendo dentro de casa ou nas ruas, esses felinos têm hábitos muito próprios e que nos fazem se apaixonar ainda mais por eles.

11 coisas que os gatos fazem e que os tornam pets maravilhosos

1. O gato dorme cerca de 16 horas por dia, entre cochilos e sonos profundos divididos ao longo deste período.  Mesmo dormindo tanto assim, vários gatos acordam os donos no meio da noite.
2. Gatos “beliscam” durante todo o dia, ao invés de comer toda a comida do pote em uma vez só.  Porém, se recusam comer ração velha.  Se for comprar sacos grandes de ração, é necessário conservá-lo bem se não acabará jogando a ração fora por que o seu felino não irá comer a ração.
3. Os gatos sentem cócegas, especialmente na barriga.  Mesmo assim, alguns não gostam de receber carinho nessa região.
4. O gato simplesmente ama deitar em cima do jornal, revista, tablet e teclados de computador, principalmente quando percebe que você está dando mais atenção ao objeto do que a ele.  Alguns até aprenderem a usar o Tablet de seus donos.
5. Algumas vezes, quando percebe que não conseguiu sua devida atenção, o gato tentará derrubar objetos com a pata, algo que deve tirar a concentração de seu dono pelo menos por alguns minutos.
6. Muitos gatos têm pavor de liquidificador e secador de cabelo. Quando o vento desses objetos sopra neles, então, pode ser um trauma e tanto.  Por esse motivo, mantenha seu gatinho longe de secadores e liquidificadores ligados.
7. Por algum motivo, os gatos possuem um dom incrível de constranger visitas que não gostam de animais. Estas pessoas certamente sairão de sua casa cheias de pelos, pois o gato fará questão de se esfregar e pular em seu colo. Em contrapartida, quando o visitante se disser apaixonado por felinos, o gato provavelmente irá ignorá-lo ou tratá-lo com certo “desprezo”.
8. Os gatos amam tanto os seus donos que copiam as suas rotinas diárias.  Vão dormir no mesmo horário, comer na mesma hora e até alinham o horário de ir ao banheiro com o do dono.  Estranho ou legal?
9. Gatos não brincam quando você quer, mas sim quando eles decidem que é hora de se entreter.
10. Para eles, comida e caixa de areia têm algo em comum: você deve estar sempre pronto para encher sua panela ou limpar sua sujeira. Caso o contrário, ele miará até conseguir o que quer.
11. Você pode gastar com brinquedos chiques e camas, mas o seu gato sempre vai preferir uma caixa.  Seja pequena ou grande, de papelão ou de madeira, a caixa é o objeto favorito do gato.
12. Quem tem gato não pode colocar nenhuma roupa na cama.  O gato pode ter a casa inteira e todos os sofás disponível.  Mesmo assim, escolherá deitar em cima das suas roupas.  Ao mesmo tempo, se você estiver muito arrumado para sair de casa, esse será o momento que ele pedirá colo.  
13. “Levantou, perdeu o lugar” é uma regra comum para gatos.  Se você estiver deitado no sofá e sair para ir à cozinha, quando chegar existe uma grande possibilidade do seu gato ter deitado no seu lugar.  E a verdade é que você não terá coragem de expulsá-lo porque ele te olhará com a “cara fofa de gato” que é impossível negar.
14. Depois de adotar um gato, você logo perceberá que foi ele que te adotou (e não vice versa)  e que é ele quem manda em todos na casa incluindo você, suas visitas, outros animais, etc.  Mesmo assim, você será mais feliz do que era antes de trazê-lo para a sua casa e provavelmente adotará mais gatos ainda.

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