terça-feira, 14 de julho de 2015

Por Alfredo Brites



Cientistas mexicanos criam luva que traduz linguagem dos surdos-mudos.

 

Pesquisadores do Instituto Politécnico Nacional (IPN) do México desenvolveram uma luva que transforma em texto e sons a linguagem dos surdos-mudos para permitir que possam transmitir mensagens a pessoas que desconhecem os sinais, segundo informou a instituição educativa em comunicado.
Este protótipo, criado pelo doutor Miguel Félix Mata e a formada Helena Luna García, consiste em uma luva que detecta os movimentos realizados pelo usuário com a mão e os associa com as letras do alfabeto internacional de 26 letras.
"São formadas palavras e frases que são transmitidas por Bluetooth a um dispositivo móvel com um aplicativo pré-carregado que mostra e lê os sinais das pessoas que usam a luva e querem transmitir uma mensagem", explicou Luna García.
Para detectar se os dedos estão abertos ou fechados foi utilizado um inovador material empregado na construção de tecnologia para vestimentas, um fio condutor feito à base de aço, mais grosso que o fio convencional de algodão e que se pode costurar com agulha e inclusive com máquina.
A base da luva foi costurada à mão com poliéster e nylon, inclui molas e sensores para dar-lhe força, com a finalidade de que sigam a estrutura pelas mãos.
Uma vez que a mensagem chega ao dispositivo, esta é reproduzida em voz e a pessoa que fala com o usuário da luva pode escutar o que este quer dizer-lhe.
 Sinais do envelhecimento aparecem aos 20 anos, diz estudo.
AFP



O envelhecimento é tipicamente estudado nos idosos, mas um estudo divulgado nesta segunda-feira afirma que diferentes taxas de envelhecimento podem ser detectadas logo em meados dos 20 anos.

As descobertas publicadas nos Anais da Academia Nacional de Ciências de 6 de julho foram baseadas em um grupo de 954 pessoas nascidas na Nova Zelândia em 1972 ou 1973.

Os pesquisadores coletaram dados sobre a função do rim, fígado e pulmão, higiene bucal, vasos sanguíneos nos olhos, bem como sobre o metabolismo e função do sistema imunológico dos voluntários aos 26, 32 e 38 anos.
Eles também mediram o colesterol, níveis de condicionamento físico e o comprimento dos telômeros, que são as capas de proteção na extremidade dos cromossomos - que, segundo verificado, diminuem com a idade.
Usando um total de 18 medições biológicas, os investigadores determinaram uma "idade biológica" para cada participante aos 38 anos - com alguns registrando menos de 30 anos e outros que parece ter quase 60.
Quando os cientistas observaram atentamente para os que tinham envelhecido mais rapidamente, eles encontraram que os sinais de deterioração eram evidentes aos 26 anos, idade em que o primeiro conjunto de medidas biológicas foram tiradas.
A maioria das pessoas no grupo estava envelhecendo à taxa esperada de um ano biológico por ano cronológico, ou até menos.
Outros foram envelhecendo numa proporção de três anos biológicos por ano cronológico.
Aqueles cujos corpos foram envelhecendo mais rápido também "foram pior em testes normalmente dados a pessoas com mais de 60 anos, incluindo testes de equilíbrio e coordenação e resolução de problemas não familiares", disse o estudo.

Livro 'Alice no País das Maravilhas' completa 150 anos.

 

 Cheia de metáforas e simbolismos, a história de Alice foi escrita pelo britânico Lewis Carroll há 150 anos. A personagem que corre atrás de um coelho branco e falante acaba vivendo uma série de aventuras inusitadas ao longo do roteiro.

Divertido para as crianças e instigante para os adultos, o encontro de Alice com os habitantes do país das maravilhas tem um significado bastante profundo.
Escrita pelo britânico Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas completa 150 anos
Apesar de ter sido criada ainda no século XIX, Alice ganhou fama mundial apenas em 1951, quando a Walt Disney lançou o filme infantil Alice no País das Maravilhas . E após tanto tempo, a menina loira, de vestido azul, continua sendo inspiração para a moda, literatura, teatro e cinema.

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