Dança pode ser “remédio natural” contra a depressão.
O exercício físico é fundamental em nossa vida. Além de controlar o peso, a atividade corporal melhora a qualidade de vida e combate o sintoma de diversas doenças. Para quem busca uma modalidade que una todos os benefícios, a dança pode ser uma ótima opção.
Antes vista apenas
como lazer, a dança conquistou espaço também por suas inúmeras vantagens para a
saúde. Ela estimula a concentração, melhora o desempenho cognitivo,
aprendizagem e memória, eleva a autoestima e regula o sono.
Além disso, dançar também pode beneficiar a condição mental dos praticantes. A atividade ajuda a melhorar a confiança, pois o dançarino aprende passos novos que muitas vezes são desafiadores. “Podemos melhorar nossa acurácia mental aprendendo algo novo, como a dança, estimulando a conectividade do cérebro, gerando, portanto, a necessidade de novas vias”, explica Renata Bataglin, psiquiatra e psicoterapeuta que atua em hospitais públicos e universidades de São Paulo.
A dança, assim como outras atividades físicas, acaba melhorando a qualidade de vida da pessoa, ajudando a afastar os sentimentos de isolamento característicos de quem pode sofrer de depressão. A atividade ao som da música contribui para o desenvolvimento intelectual e cognitivo, aliviando os sintomas da depressão e de outras doenças degenerativas, como o mal de Parkinson.
Para os idosos, a pratica desta atividade é excelente. Além de melhorar o equilíbrio físico e mental, amplia a socialização e pode ajudar a afastar a depressão. Segundo Renata Bataglin, dançar pode auxiliar a evitar o sentimento de isolamento de pessoas mais velhas que vivem sozinhas, por exemplo.
“De acordo do um estudo publicado no New England Journal of Medicine, a dança pode melhorar nossa memória e prevenir o desenvolvimento da demência à medida que envelhecemos”, comenta a psiquiatra. A prática dessa atividade ajuda manter o cérebro em plena atividade, melhorando a coordenação motora e a concentração, pois eleva a circulação cerebral em áreas “adormecidas”.
Além disso, dançar também pode beneficiar a condição mental dos praticantes. A atividade ajuda a melhorar a confiança, pois o dançarino aprende passos novos que muitas vezes são desafiadores. “Podemos melhorar nossa acurácia mental aprendendo algo novo, como a dança, estimulando a conectividade do cérebro, gerando, portanto, a necessidade de novas vias”, explica Renata Bataglin, psiquiatra e psicoterapeuta que atua em hospitais públicos e universidades de São Paulo.
A dança, assim como outras atividades físicas, acaba melhorando a qualidade de vida da pessoa, ajudando a afastar os sentimentos de isolamento característicos de quem pode sofrer de depressão. A atividade ao som da música contribui para o desenvolvimento intelectual e cognitivo, aliviando os sintomas da depressão e de outras doenças degenerativas, como o mal de Parkinson.
Para os idosos, a pratica desta atividade é excelente. Além de melhorar o equilíbrio físico e mental, amplia a socialização e pode ajudar a afastar a depressão. Segundo Renata Bataglin, dançar pode auxiliar a evitar o sentimento de isolamento de pessoas mais velhas que vivem sozinhas, por exemplo.
“De acordo do um estudo publicado no New England Journal of Medicine, a dança pode melhorar nossa memória e prevenir o desenvolvimento da demência à medida que envelhecemos”, comenta a psiquiatra. A prática dessa atividade ajuda manter o cérebro em plena atividade, melhorando a coordenação motora e a concentração, pois eleva a circulação cerebral em áreas “adormecidas”.
Novo livro de '50 Tons' chega às livrarias no exterior.
A editora Vintage Books disse que a demanda pelo livro, contado do ponto de vista do magnata Christian Grey, tem sido consistente com as outras obras da trilogia, as quais venderam mais de 125 milhões de cópias em todo o mundo.
A Vintage, uma
divisão do Knopf Doubleday Publishing Group, planeja ter 1 milhão de cópias
prontas para vendas nas livrarias.
Grey ficou no topo da lista de pré-encomendas da livraria
online Kindle, da Amazon, e as vendas devem disparar quando o livro eletrônico
for lançado. O título também será publicado na Grã-Bretanha e em áudio,
além de contar com versões em língua espanhola.
“É a maior
pré-encomenda do ano”, disse Sara Nelson, diretora editorial da Amazon.com. ”Eu
ficaria muito surpresa se não for um best-seller.”
Cinquenta
Tons de Cinza é o título com maior
número de vendas na loja do Kindle. No Brasil, o livro será lançado apenas no
dia 18 de setembro com o título 50
Tons de Cinza Pelos Olhos de Christian .
Há uma semana, o novo
livro foi envolvido em uma polêmica, quando a editora britânica Random
House confirmou que uma cópia tinha sido furtada. A polícia
investiga.
Google lança câmera de segurança da marca Nest.
Em um evento da Nest, em São Francisco, a empresa comprada pelo Google divulgou uma câmera de segurança wireless, batizada de Cam. Por ser pequena, passa despercebida por quem não conhece o local onde está instalada, sendo que pode ser usada em um tripé ou colada à parede. A câmera se conecta à internet e transmite vídeos de alta qualidade ao vivo. O gadget também armazena vídeos de segurança por trinta dias na nuvem, sempre realizando análises automáticas das imagens.
O produto ignora
fatos pequenos, como o piscar de um farol, e procura por eventos mais
relevantes, como movimentos durante a noite. Caso a câmera intercepte algo fora
do comum no local de monitoramento, um aviso é enviado ao smartphone do usuário
e ele pode entrar no aplicativo da Nest para ver o que está acontecendo. Além
disso, a câmera é integrada aos outros produtos da Nest, como o detector de
incêndio.
O fato de guardar em
rede todos os vídeos por um mês levantou (mais uma vez) discussões em torno do
tema privacidade, mas a empresa comunicou que os vídeos não vão ser usados para
nenhuma outro fim além da proteção daqueles que compraram o produto. A novidade
já está à vendo pelo site da Nest.
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