Anúncio com modelo magra demais é proibido por agência reguladora britânica.
Um anúncio da marca de produtos do segmento de luxo Yves Saint Laurent com uma modelo "abaixo do peso de forma doentia" foi proibido pela agência de regulação de publicidade britânica.
A peça, publicada na
revista Elle do Reino Unido, trazia uma mulher com as costelas visíveis
e proeminentes, de acordo com a Advertising Standards Authority (ASA).
A agência deu razão a
um leitor que disse que o anúncio era irresponsável por usar uma modelo magra
demais.
A ASA disse que a YSL
"indicou que eles não concordavam com a visão do leitor de que a magreza
da modelo não era saudável", mas não deu uma resposta detalhada.
A ASA disse que a
pose da modelo e a iluminação destacavam seu peitoral, em que a costela é
visível e proeminente, e suas pernas, em que coxas e joelhos tinham a mesma largura.
"Por isso,
consideramos que a modelo parecia abaixo do peso de forma doentia na imagem e
concluímos que o anúncio é irresponsável."
O órgão decidiu que a
peça não pode ser publicada novamente da mesma forma, e acrescentou que
"recomendou que os anunciantes assegurassem que as imagens em seus
anúncios fossem feitas de forma cuidadosa".
No início do ano, uma
campanha do perfume Black Opium, da Yves Saint Laurent, foi liberada pela ASA
após reclamações de que glamorizava e banalizava o uso de drogas e o vício.
Como voltar ao trabalho após a morte de seu parceiro.
Um mês após a repentina morte do marido, que sofreu uma bizarra queda de uma esteira de academia, a diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, publicou um post carregado de emoção na rede social - e que viralizou, com mais de 800 mil "curtidas". Nele, Sandberg fala especificamente dos olhares assustados que recebeu de colegas quando retornou ao trabalho, bem como da dificuldade de encontrar "normalidade".
A executiva diz que passou
momentos "perdida numa espécie de abismo" após a morte do marido,
Dave Goldberg, e que está a par de que tem muito momentos pela frente que serão
"consumidos pelo vazio".
No post, Sandberg
explica também que a volta ao trabalho foi uma espécie de salvação e uma
"chance de se sentir útil e conectada".
Mas ela também relata
a percepção de que os relacionamentos no trabalho tinham mudado. "Muitos
do meus colegas tinham um olhar de medo quando me viam se aproximar. Eu sabia o
porquê. Queriam me ajudar, mas não sabiam como, se deviam mencionar (a morte)
ou o que dizer".
Sandberg diz que
jamais sentirá felicidade plena novamente.
Justiça britânica impede mulher de usar óvulos de filha morta para gerar
netos.
Mas a Justiça de
Londres não autorizou a utilização dos óvulos de Joanna. Em julgamento, a Corte
afirmou que não há provas suficientes de que esse seria o desejo da menina –
que os óvulos fossem fertilizados para que sua própria mãe engravidasse dos
filhos dela.
Sarah queria fazer a
fertilização nos Estados Unidos. Mas o órgão regularizador de fertilização no
Reino Unido não autorizou que ela tirasse os óvulos da filha do banco genético,
porque Joanna não teria dado "consentimento" expresso para isso em
vida. Acredita-se que o caso envolvendo mãe e filha é inédito.
A Autoridade de
Embriologia e Fertilização Humana (HFEA, na sigla em inglês) decidiu em 2014
que não havia provas suficientes para mostrar que a filha realmente queria que
seus óvulos fossem utilizados dessa maneira como os pais dela sugeriram depois
da morte da jovem.
Apesar de Joanna ter
consentido que seus óvulos fossem mantidos no banco genético para uso depois da
morte, ela não preencheu nenhum tipo de formulário esclarecendo como ela
desejava que esses óvulos fossem utilizados.
O juiz da Corte
britânica, Duncan Ouseley, disse: "Eu preciso negar esse pedido, apesar de
estar consciente do sofrimento adicional que isso vai trazer para os
requerentes, que têm como objetivo honrar o desejo da filha em seu leito de
morte para que algo dela pudesse viver após sua morte prematura."
*Os nomes são
fictícios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário