O que saber sobre a recuperação após a extração do siso.
Ter o dente do siso (terceiro molar) extraído se tornou um rito de passagem no mundo de hoje. Se você ou seu adolescente estão se preparando para extrair o terceiro molar, a recuperação é algo que deve ser planejada.
É importante que se
lembre de que a extração do dente do siso é uma cirurgia, muitas vezes exigindo
submeter o paciente a anestesia local e até geral. Inchaço na face e pescoço é
comum, também hematomas. Bolsas de gelo e analgésicos prescritos pelo dentista
ou cirurgião bucomaxilofacial ajudarão, mas se você tiver quaisquer dúvidas ou
está preocupado quanto à experiência, contate seu cirurgião.
Enquanto se recupera
da cirurgia é importante manter uma dieta leve, líquida, até que comece a
sarar. Comidas frias são indicadas, ou à temperatura ambiente, como purê de
batatas; comidas quentes não são recomendadas, porque podem remover o coágulo
da cavidade e causar infecções. Agora é hora de curtir aqueles milkshakes,
pudins e gelatinas. Shakes de proteína também ajudam a ter a nutrição diária
exigida com mínimo esforço. Mas se está bebendo shakes e líquidos, assegure-se
de beber direto do copo, porque canudos não podem ser usados no pós-operatório
até que permitido pelo cirurgião. Fumar também é proibido.
A medida que você se
cura da extração do dente do siso, se recuperar é a prioridade número 1. Siga
as instruções do cirurgião, compareça às consultas de acompanhamento e confie
na instrução do dentista sobre enxaguar da área operada após cada refeição para
evitar infecção, caso seja indicado.
terra
Perfumaria francesa promete trazer de volta fragrância de quem já morreu.
Katia Apalategui,
fundadora da pequena empresa Kalain (uma alusão à palavra calin ou
"carinho", em francês) contou à BBC Brasil que a ideia surgiu há sete
anos, quando seu pai faleceu por motivos de saúde.
"Algumas pessoas
mantém os laços com quem faleceu por meio de fotos ou vídeos. Eu precisava
sentir de novo o cheiro do meu pai", afirma.
Foi um longo percurso
até tornar o perfume realidade. Katia, que trabalha como corretora de seguros,
bateu em inúmeras portas e passou dois anos procurando um laboratório capaz de
desenvolver a fragrância até encontrar a Unidade de Química Orgânica e
Macromolecular (Urcom) da Universidade do Havre, na Normandia, especializada em
moléculas odorantes.
O laboratório
universitário desenvolveu uma técnica que permite reproduzir o odor humano a
partir de um tecido usado pela pessoa.
"Pegamos a roupa
da pessoa e extraímos o cheiro dela, o que representa mais de 50 moléculas, e o
reconstituímos sob a forma de um perfume, no álcool, após quatro dias",
explica Géraldine Savary, da Urcom.
"O cheiro de
cada pessoa varia em função de sua alimentação, de cremes e perfumes que ela
utiliza, de possíveis doenças, tudo isso misturado representa uma espécie de
assinatura olfativa de cada um", explica Katia.
Em seguida ela, ela
encontrou um órgão público, a agência regional de inovação da Alta Normandia,
que a ajudou a levantar recursos para viabilizar a iniciativa.
Esse recursos
permitiram que o laboratório da universidade, por exemplo, remunerasse um
químico formado pela faculdade.
O perfume que
reproduz o odor natural de uma pessoa deve custar 560 euros (cerca de R$ 2
mil), segundo Katia, que descreve o produto como um "reconforto
olfativo".
Ela diz já ter sido
contatada por inúmeras pessoas e distribuidores de países na Europa, Ásia e
também dos Estados Unidos.
Uma delas, conta
Katia, afirmou querer reproduzir o cheiro do cachorro falecido.
A Kalain trabalhará
principalmente com agências funerárias, que oferecerão o perfume a famílias de
pessoas falecidas.
Mas Katia quer também
comercializar o cheiro de pessoas vivas. Ela vê como possíveis clientes casais
de namorados ou casais que por alguma razão, uma viagem por exemplo, fiquem
separadas por um tempo.
Apesar do preço, o
perfume não pode ser refeito a partir da fragrância original, como um refil.
"Ainda não temos
essa tecnologia. Se a pessoa quiser um novo frasco, terá de fornecer uma outra
peça de roupa", diz Katia.
Ela diz que o projeto
e a criação da empresa permitiu que ela encerrasse seu luto "de maneira
positiva".
Brasileiros são felizes com corpo; México lidera pesquisa.
Marcas de moda e beleza no México talvez tenham mais sucesso oferecendo produtos que "refinam e mantenham o visual" do que prometendo grandes transformações. Já na Rússia, a estratégia pode ser garantir grandes melhorias na aparência.
É o que conclui uma
pesquisa, realizada em 22 países, que investigou o modo como as pessoas avaliam
sua própria aparência.
Foi no México que
encontrou-se o maior índice de satisfação com a autoimagem (74%), seguido por
Turquia (71%), Brasil e Ucrânia (65%), e Espanha, Alemanha e Argentina (62%).
O levantamento,
realizado pela consultoria GfK, ouviu 27 mil pessoas de 15 anos ou mais.
Os entrevistados
responderam se estavam "completamente satisfeitos",
"razoavelmente satisfeitos", "nem satisfeitos nem
insatisfeitos", "não tão satisfeitos" ou "totalmente
insatisfeitos" com a aparência.
Segundo o relatório,
os latino-americanos foram os que responderam mais positivamente sobre como se
sentem diante do espelho.
Segundo o relatório,
as descobertas são importantes "para que os setores de moda e beleza
identifiquem como podem promover melhor a mensagem aos consumidores".
Em países como Japão,
Reino Unido e Rússia, o estudo afirma que as pessoas devem responder melhor a
estratégias de marketing sobre como "melhorar ou mudar sua aparência",
enquanto consumidores no México e na Turquia tendem a responder a ofertas sobre
"refinar e manter seu visual".
O Brasil divide o
terceiro lugar no ranking global com a Ucrânia.
Aproximadamente sete
em cada dez brasileiros (65%) disseram estar satisfeitos com a aparência ─ 22%
afirmaram estar "completamente satisfeitos" enquanto que 43% se
declararam "razoavelmente satisfeitos".
Já 19% disseram não
estar "nem satisfeitos nem insatisfeitos" com o corpo. Uma em cada
dez (12%) disse estar "não tão satisfeito" e apenas 4% se declarou
"totalmente insatisfeito" com o visual.
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