Remédio para ereção tem agora versão em pomada.
Uma
pomada pode facilitar a vida dos homens que têm problemas de ereção. O
Alprostadil, remédio usado para combater a disfunção erétil, já existia na
forma de comprimido e de injeção, mas agora ganhou a nova versão. Entre as
vantagens, estaria a de não ter contra-indicação para cardíacos, ao contrário
das pílulas.
A duração do efeito,
porém, seria menor. A medicação foi testada em cerca de 600 homens e teve uma
eficácia de 86%, segundo estudo publicado na revista ‘Urology’.
“É uma opção a mais”,
afirma Antônio de Moraes Jr., chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade
Brasileira de Urologia. A pomada é usada na ponta do pênis, e a ereção acontece
entre cinco e trinta minutos depois. “Ela cai na corrente sanguínea e gera uma
vasodilatação, que vai levar à ereção”, explica Antônio.
A principal vantagem
é a de poder ser usada por pacientes que tomam remédios com nitrato, por
problemas no coração. Os efeitos da pomada, no entanto, duram até quatro horas.
Já os dos comprimidos variam entre os de curta duração, de 8 a 12 horas.
Não existe contra-indicação
para quem consumir bebidas alcoólicas, mas Antônio afirma que o efeito do
remédio pode ser diminuído. Também não há restrição em relação à idade. “Não
tem idade que impeça. Mas geralmente os mais jovens não precisam”, garante o
urologista. A exceção são aqueles que, mesmo sem problemas, querem “turbinar” a
ereção.
Antônio alerta, no
entanto, que não é recomendado exagerar no uso do remédio. “A hiperdosagem pode
trazer efeitos indesejáveis nos aparelhos digestivos e neurológicos”, alerta
Antônio. A pomada precisa ser liberado pela Anvisa para ser vendida no
Brasil. A farmacêutica responsável, no entanto, ainda não fez o pedido do
registro.
O Dia
Depois de mostrarmos
algumas escolas inovadoras pelo mundo, incluindo as brasileiras, eis que surge uma ótima
notícia para os estudantes do sistema de ensino público de São Paulo: a partir
de 2016, escolas iniciam mudanças na grade, onde alunos poderão escolher as disciplinas
que querem cursar, de acordo com seus interesses e aptidões. Ou
seja, a educação paulistana pode terminar o ano ganhando nota 10.
O plano da Secretaria
Estadual de Educação anunciou as mudanças recentemente, alegando que a ideia é
tornar a maior parte do
curso do ensino médio em matérias optativas, sobretudo no 2º e
3º ano, quando os alunos já estão aflitos com vestibular e a escolha de uma
carreira.
Assim, cada um
montará sua grade e o interesse pelos estudos só tende a crescer, afinal, pode
deixar de ser chato ir para a escola. Com o sistema atual à beira da falência,
é fundamental trazer mudanças, tanto na forma como também no que diz respeito
ao salário dos professores.
A área pedagógica
ainda está definindo e acertando os detalhes desta grande mudança, considerada
a maior do país até o momento. O Conselho Estadual de Educação (CEE) deverá discutir a proposta no segundo semestre de
2015, mas está prevista a inclusão de algumas disciplinas optativas, como o
Teatro.
A cidade de São Paulo
possui, desde 2011, a Escola
de Tempo Integral, que atualmente conta com 257 unidades, na
qual o aluno tem grade flexível e serve como inspiração para novas vertentes.
Mais de 95% da população do mundo tem problemas de saúde.
Uma nova análise feita
a partir do estudo mundial sobre saúde, “Carga Global de Doença” (Global Burden
of Disease, em inglês) de 2013, que recebe a sigla GBD, concluiu que apenas uma
em cada 20 pessoas no mundo (4,3%) não tinha problemas de saúde. Além disso, um
terço da população (2,3 bilhões de indivíduos) convive com mais de cinco
doenças simultaneamente.
Os
pesquisadores analisaram 35.620 fontes de informação sobre doenças e lesões de
188 países entre 1990 e 2013 e concluíram que, em todo o mundo, a proporção de
perda de anos de vida saudável devido a doenças aumentou de 21% em 1990 para
31% em 2013.
Como
a população mundial está crescendo e a proporção de idosos aumentando, o número
de pessoas que vivem com a saúde debilitada está propenso a subir rapidamente
nas próximas décadas, alertam os autores.
Nos últimos 23 anos,
as principais causas de problemas de saúde quase não mudaram. Dor lombar,
depressão, anemia por deficiência de ferro, dor de garganta e perda auditiva
relacionada à idade foram as maiores responsáveis pela perda de saúde em geral.
E em 2013, uso de drogas e álcool, lesões músculo-esqueléticas, transtornos de
depressão e ansiedade responderam por quase metade de
toda a perda de saúde no mundo.
Segundo a pesquisa,
publicada na revista inglesa The Lancet, as taxas de prevalência de doenças
estão diminuindo muito mais lentamente do que as taxas de mortalidade. Por
exemplo, enquanto os aumentos nas taxas de diabetes têm sido substanciais, com
aumento por volta de 43% ao longo dos últimos 23 anos, a taxa de mortalidade
causada pela doença aumentou apenas 9%.
iG SP
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