sexta-feira, 12 de junho de 2015

Por Alfredo Brites



 Tipos de namorados que são uma roubada.




 
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Muitas mulheres já se depararam por aí com um homem que parecia um príncipe e, com o passar do tempo, revelou-se um sapo. Às vezes, não dá tempo de pular fora da relação antes de se envolver demais. Mas se você ficar atenta a alguns sinais já desde o início do namoro pode descobrir a tempo que aquele que parecia ser o homem dos seus sonhos na verdade tem tudo para se tornar um pesadelo. 
E a primeira regrinha é clássica: “Vale observar o quanto você procura por ele e o quanto ele procura você, o quanto você liga e o quanto ele liga. Se não existe uma dança harmoniosa entre os casais nesse sentido desde o início, pode ser um sinal de que cada um tem interesses diferentes na relação”, começa Juliana Bonetti Simão, psicóloga especializada em sexualidade. 
Veja os tipos de namorado que são verdadeiras roubadas:
Egoísta
Ter a tendência de escolher um programa a dois, mas considerar apenas o que ele mesmo gosta, já é um indício de que o seu namorado pode pensar mais em si do que nos dois. “Outras pistas que servem como alertas: você dá sempre um jeito de estar disponível quando ele precisa, mas ele está sempre muito ocupado para atender você; você faz questão de ser parte da turma dele, mas ele não tem a mesma disposição; assuntos pertinentes ao universo dele lhe interessam, mas a recíproca não é verdadeira”, completa Juliana. 
Sabonete
Neste caso, o histórico é o mais importante, alertam os especialistas. Um homem maduro que nunca teve um relacionamento sério pode esconder um homem que tem problemas para assumir uma relação ou dificuldades para conviver intimamente com outra pessoa.
Juliana destaca também a maneira como ele lida com o sexo como fator importante na hora de identificar se o outro está ou não no momento de assumir laços duradouros. “Homens que apostam na relação se interessam não somente pela parte sexual, mas também por entrar em contato constantemente, responder mensagens assim que possível, fazer convites para programas mais íntimos e que possibilitem troca emocional.” 
Inseguro
Insegurança em excesso pode ser desgastante para a relação, de acordo com a terapeuta. Segundo ela, uma pessoa que, constantemente, sente-se frágil e ameaçada pode tumultuar a vida do casal, desequilibrando o relacionamento e tornando ambos escravos da sua instabilidade emocional. “Neste caso, no entanto, os dois podem tentar construir juntos uma comunicação mais assertiva, para que aquele que é inseguro consiga melhorar sua autoestima.” 
Manipulador
Cheio de joguinhos emocionais, o homem manipulador pode ser motivo de muita angústia, alimentando sua insegurança ou o seu sentimento de culpa pelas atitudes mais banais.
“Pouco a pouco, você vai percebendo que o que ele fala não condiz com a realidade. Ele diz que estava viajando a trabalho, mas, pelo Facebook, você descobre que estava em uma festa. Quando questionado ele vai dar um jeitinho de fazer você se sentir mal, como se a culpa dele mentir fosse sua. Cuidado com ele.” 
Infiel
Está aí um comportamento difícil de prever, afirmam os especialistas. “Ou você confia no seu namorado ou repensa sua escolha. Confiança é uma peça fundamental na relação”, defende Juliana. Savian completa: “Hoje, existem muitas as oportunidades para trair. Você conhece gente nova na internet, reencontra as antigas namoradas, as pessoas parecem mais disponíveis. O ideal é ter conversas francas a respeito desse tema, mas, mesmo assim, pode ser que ele minta a respeito do que acha”. 
Imaturo
É cada vez mais comum encontrar homens que já passaram dos 30 anos, trabalham, têm uma vida financeira estável, mas continuam na casa dos pais. Isso pode ser um mau sinal, diz Savian. “Talvez ele ainda não esteja preparado para assumir um relacionamento sério, casar, tomar conta de si mesmo e, muito menos, de uma família. Por isso, se você pretende ficar com ele, pense bem.”

6 dicas para ajudar a controlar a pressão alta sem remédios.

 Cerca de um bilhão e meio de pessoas sofrem com pressão alta em todo o mudo, e sete milhões morrem a cada ano em decorrência dela. É importante saber que, embora muitas vezes sem sintomas, a pressão arterial aumenta por causa de vários fatores: obesidade, problemas renais, envelhecimento, entre outros. As artérias vão ficando menos flexíveis e o sangue acaba fazendo mais pressão para conseguir circular corretamente. O problema é sério e quem tem pressão alta, portanto, precisa controlá-la com medicações receitadas pelo médico.

Um dos maiores problemas dos hipertensos é, por não apresentar sintomas, achar que não precisa tomar remédios. A pressão alta é silenciosa e vai danificando todo o corpo com consequências a longo prazo que podem ser desastrosas.
Quem negligencia os cuidados com a pressão, acaba sofrendo problemas cardíacos (o coração fica cansado de tanto trabalhar), padece de problemas renais (o rim vai falhando aos poucos) e pode ter até mesmo um derrame, pela pressão exercida no cérebro.
Coma alho: com ação analgésica, antibacteriana e expectorante, o alho consegue tratar aquela hipertensão arterial leve.
Colocar alho nos alimentos não é uma tarefa difícil. É só caprichar no preparo do arroz, feijão ou usar a criatividade.
Coma alimentos ricos em potássio: o potássio é um excelente diminuidor da pressão arterial, por ajudar a mandar o sódio embora do corpo. E há muitas formas de consumi-lo, já que está presente na abóbora, cenoura, feijão preto, inhame, lentilha, chicória, espinafre, vagem, abacate, rabanete, couve-flor, banana, laranja, maracujá, mamão e ameixa.
Quem é adepto do sal light ou sal sem sódio (só com potássio) deve ficar atento. Médicos explicam que ele pode fazer muito mal para os que tomam remédios para controlar a pressão que são poupadores de potássio. O potássio em excesso faz com que os músculos percam a força e, como o coração é um músculo, pode causar batidas descompassadas ou até mesmo fazê-lo parar. O ideal é consumir o potássio por meio de alimentos naturais.
Coma mais alimentos com ômega 3 e 6: o brasileiro tem hábito de comer pouco peixe. Mas o salmão, arenque, cavala, atum e sardinha carregam ômega 3 e 6, que ajudam a retirar o excesso de gordura ruim do sangue. Linhaça e chia também contêm esses ômegas. Lembrar de ingerir um pouco por dia faz bem à saúde.
Evite gorduras ruins da carne vermelha: não é preciso parar de consumir carne vermelha, mas prefira os cortes magros e os prepare grelhados, assados ou cozidos, já que gordura em excesso pode aumentar o colesterol e causar entupimento nos vasos, dificultando a circulação do sangue e aumentando a pressão arterial.
Use ervas para substituir o sal: que o sal dá um sabor especial a qualquer preparação é fato, mas ele também é o vilão para aumentar a pressão. Colocar menos sal e preencher essa lacuna com outros temperos como a cebola, salsa, coentro, orégano, cebolinha, louro ou limão ajudam a dar sabor à preparação. Experimente reduzir a quantidade de sal gradativamente.
Diga não a alimentos industrializados e dietéticos: embutidos, enlatados, salgados e refrigerantes sem açúcar costumam conter muito sódio. Prefira, sempre, comer alimentos o mais natural possível e, se for comer industrializados, que seja de vez em quando, sempre prestando atenção no rótulo. O sódio aumenta a pressão por causa da retenção de líquidos.

Estudo: antiácidos podem aumentar risco de crise cardíaca.

 Certos medicamentos que reduzem a acidez do estômago podem estar ligados ao aumento de 16 a 21% do risco de um ataque cardíaco, de acordo com um estudo divulgado na última quarta-feira (10). Conhecidas como inibidores da bomba de prótons (IBP), tais como Nexium, Prilosec ou Prevacid, essas drogas estão entre as mais prescritos do mundo e representam um mercado de 14 bilhões de dólares, afirmaram os autores da pesquisa da Stanford School of Medicine, na Califórnia. Eles são eficazes para reduzir a acidez do estômago e evitar o refluxo gastroesofágico.

Nos Estados Unidos, os médicos fazem mais de cem milhões de receitas médicas por ano para estes antiácidos considerados inofensivos - salvo para as pessoas que tomam o anticoagulante Plavix -, indicaram os pesquisadores, cujo estudo foi publicado na revista norte-americana PLOS ONE.
"Estes medicamentos não são tão seguros quanto pensamos", comentou Nicholas Leeper, professor adjunto de cirurgia cardiovascular da Universidade de Stanford, principal autor do estudo.
Comparados com outra classe de antiácidos conhecidos como anti-histamínicos H2, como o Pepcid, Tagamet ou Zantec, estes não têm relação com um aumento do risco cardíaco, segundo uma análise dos registros médicos de 2,9 milhões de pacientes.
Estes anti-histamínicos H2 estão presentes no mercado há mais tempo que os IPP e são razoavelmente eficazes contra a acidez do estômago.
Cabe destacar que se observou uma maior frequência de crises cardíacas em pessoas que tomavam os antiácidos IPP com menos de 45 anos e com boa saúde, concluíram os pesquisadores.

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