Por que sentimos desejo por algumas comidas? |
Eva Kemps, professora de psicologia na Universidade Flinders em Adelaide, na Austrália, explica que, apesar de uma longa tradição de tentar ligar o desejo a deficiências em nutrientes, não é isso o que acontece.
Uma explicação comum
para o desejo incontrolável por chocolate, por exemplo, é que se trataria de
uma carência de magnésio. Mas tantos outros alimentos, como o espinafre, contêm
mais magnésio que o chocolate, a comida mais desejada nas sociedades
ocidentais. "E não vemos ninguém com desejo de comer espinafre",
afirma Kemps.
Há muitas
racionalizações desse tipo. Mas a vontade está mais ligada a emoções e a sinais
externos capazes de evocar memórias.
Enquanto ter fome
pode certamente ser um fator no surgimento desse desejo, os motivos são mais
psicológicos do que fisiológicos. Segundo Kemp, sentir-se triste, ansioso,
estressado, entediado ou solitário pode detonar essa ânsia incontrolável por um
determinado alimento.
O uso da comida como
conforto não explica a precisão dos desejos exatamente, exceto pelo fato de
normalmente pensarmos em comidas com as quais já temos experiências anteriores.
Nova análise sanguínea consegue detectar 86% dos cânceres de ovário |
A doença pode ser
mortal se detectada apenas em fase avançada, por isso a pesquisa elaborada pelo
University College London representa um avanço para descobri-la e tratá-la a
tempo.
A equipe de
cientistas acompanhou 46 mil mulheres para realizar o estudo, mas os autores
preferem ser cautelosos na hora de quantificar quantas vidas podem ser salvas
pelo novo exame.
A pesquisa se baseia
na análise dos níveis de uma proteína, chamada QUAL125, presente no sangue e
que registra crescimento caso a mulher sofra com um câncer de ovário.
Raspar a língua com limpador dá fim ao mau hálito, sabia? |
A saburra é uma
camada esbranquiçada ou amarelada que se fixa no dorso da língua e é composta
por restos de alimentos, células descamadas da mucosa bucal e bactérias.
Presente em mais de 90% dos casos de halitose – na maioria, como a principal
origem –, esse problema tem diversas causas, mas pode ser evitado com o uso
correto e frequente de raspadores linguais.
Segundo um estudo
feito pela USP (Universidade de São Paulo) os raspadores são bem mais
eficientes na remoção da saburra do que as escovas dentais ou outros
instrumentos usados para esse fim, como gazes umedecidas.
A pesquisa mostrou,
que os raspadores conseguiram diminuir em até 75% a produção dos gases mal
cheirosos. Já as escovas, apenas 45%.
Segundo
um estudo feito pela USP, os raspadores são bem mais eficientes na remoção da
saburra do que as escovas dentais
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