sexta-feira, 8 de maio de 2015

Por Alfredo Brites



 

Por que sentimos desejo por algumas comidas?

 Eva Kemps, professora de psicologia na Universidade Flinders em Adelaide, na Austrália, explica que, apesar de uma longa tradição de tentar ligar o desejo a deficiências em nutrientes, não é isso o que acontece.

Uma explicação comum para o desejo incontrolável por chocolate, por exemplo, é que se trataria de uma carência de magnésio. Mas tantos outros alimentos, como o espinafre, contêm mais magnésio que o chocolate, a comida mais desejada nas sociedades ocidentais. "E não vemos ninguém com desejo de comer espinafre", afirma Kemps.
Há muitas racionalizações desse tipo. Mas a vontade está mais ligada a emoções e a sinais externos capazes de evocar memórias.
Enquanto ter fome pode certamente ser um fator no surgimento desse desejo, os motivos são mais psicológicos do que fisiológicos. Segundo Kemp, sentir-se triste, ansioso, estressado, entediado ou solitário pode detonar essa ânsia incontrolável por um determinado alimento.
O uso da comida como conforto não explica a precisão dos desejos exatamente, exceto pelo fato de normalmente pensarmos em comidas com as quais já temos experiências anteriores.

Nova análise sanguínea consegue detectar 86% dos cânceres de ovário

Uma simples análise de sangue pode detectar 86% dos cânceres de ovários com mais rapidez do que os diagnósticos atuais, aponta um estudo publicado na revista britânica "Journal of Clinical Oncology".
A doença pode ser mortal se detectada apenas em fase avançada, por isso a pesquisa elaborada pelo University College London representa um avanço para descobri-la e tratá-la a tempo.
A equipe de cientistas acompanhou 46 mil mulheres para realizar o estudo, mas os autores preferem ser cautelosos na hora de quantificar quantas vidas podem ser salvas pelo novo exame.
A pesquisa se baseia na análise dos níveis de uma proteína, chamada QUAL125, presente no sangue e que registra crescimento caso a mulher sofra com um câncer de ovário.

Raspar a língua com limpador dá fim ao mau hálito, sabia?


Os raspadores linguais devem ser usados após a escovação. Feitos de um plástico bem resistente (fácil de lavar e secar), servem para alcançar o fundo da língua para eliminar os resíduos que formam a saburra lingual.
A saburra é uma camada esbranquiçada ou amarelada que se fixa no dorso da língua e é composta por restos de alimentos, células descamadas da mucosa bucal e bactérias. Presente em mais de 90% dos casos de halitose – na maioria, como a principal origem –, esse problema tem diversas causas, mas pode ser evitado com o uso correto e frequente de raspadores linguais.
Segundo um estudo feito pela USP (Universidade de São Paulo) os raspadores são bem mais eficientes na remoção da saburra do que as escovas dentais ou outros instrumentos usados para esse fim, como gazes umedecidas.
A pesquisa mostrou, que os raspadores conseguiram diminuir em até 75% a produção dos gases mal cheirosos. Já as escovas, apenas 45%.
Segundo um estudo feito pela USP, os raspadores são bem mais eficientes na remoção da saburra do que as escovas dentais

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