cigarro
eletrônico
O rápido aumento do uso de cigarros eletrônicos tem levado a debates acalorados entre os que questionam a segurança desses dispositivos e os que afirmam que o produto é uma ferramenta útil no processo de abandono do hábito de fumar. Pois um estudo recente divulgado pela Escola de Medicina de San Diego, da Universidade da Califórnia (EUA), acaba de colocar mais lenha nessa fogueira afirmando que os dispositivos eletrônicos não ajudam a parar de fumar.
Entenda: Como funciona o
cigarro eletrônico.
A pesquisa constatou
que fumantes usuários de e-cigarros são 49% menos propensos a diminuir o uso de
cigarro e 59% menos propensos a parar de fumar em comparação com os fumantes
que nunca usaram esse tipo de dispositivo. O estudo de base populacional seguiu
1.000 fumantes da Califórnia ao longo de um ano.
“Com base na ideia de que fumantes usam
e-cigarros como uma tentativa de parar de fumar, pensávamos que os fumantes que
usam esses produtos seriam mais bem-sucedidos em parar. Mas a pesquisa mostrou
o contrário”, disse Wael Al-Delaimy, professor e chefe da Divisão da Global de
Saúde Pública do Departamento de Medicina Familiar e Saúde Pública da
universidade.
“Precisamos
de mais estudos para responder por que eles não conseguem abandonar o fumo. Uma
das hipóteses é a de que esses fumantes estão recebendo um aumento da dose de
nicotina usando os e-cigarros."
Embora
os cigarros eletrônicos não contenham tabaco, os usuários desses dispositivos
exalam em cada nuvem de vapor inalado uma mistura de compostos orgânicos
voláteis, metais pesados e partículas ultrafinas, que geralmente
contêm nicotina em aerossol.
Cultura |
Após
70 anos da morte de Mário de Andrade será publicado um romance inédito do
escritor. A editora de cultura da ISTOÉ, Ana Weiss, traz mais informações sobre
essa obra que estava guardada há sete décadas.
Figura central do
Modernismo, Mário de Andrade foi poeta, romancista, pesquisador, folclorista,
crítico de música ou, como ele preferia, jornalista. Faz 70 anos que o autor de
“Macunaíma” morreu. A data provoca um terremoto no mercado editorial, não tanto
pela efeméride, mas pelo que ela representa: a entrada da obra do intelectual
para o domínio público, o que passa a valer a partir de 2016.
Por isso este ano
será tomado por uma avalanche de publicações, lançamentos e ações como a
transformação da biblioteca paulistana que leva seu nome em museu público. De
toda a programação, dois lançamentos colocam a vida e a obra do herói
modernista sob nova perspectiva. A primeira, e mais importante, é a publicação
do romance inédito “Café”, romance que o escritor tinha como seu maior projeto
literário e que nunca chegou a concluir.
“Café” conta a
história de Chico Antônio, o coqueiro norte-rio-grandense cuja criação musical
muito impressionou Mário de Andrade durante suas viagem às regiões Norte e
Nordeste registradas no volume “Turista Aprendiz”.
Carecas recuperam autoestima com tatuagem que simula cabelo. |
A micro pigmentação –
técnica que consiste em tingir o couro cabeludo com pequenas partículas
coloridas - foi a saída encontrada por Scott McGaw, da Escócia, que começou a
ficar careca aos 20 anos. “Costumava usar fibras de cabelo em spray para
encobrir as falhas, mas além de tedioso ter que aplicar todos os dias, elas
costumavam sair em todos os lugares que eu esbarrava”, disse o empresário, que
não se arrepende em nenhum momento do procedimento: “a beleza da micro
pigmentação é que ela não é invasiva ou cirúrgica, e não requer nenhuma
medicação. Não doeu nada e estou aliviado com o quão natural parece.”
Enquanto o
procedimento cirúrgico custa em média £ 7.000 (R$ 32 mil) a tatuagem sai em
torno de £ 2.000 (R$ 9 mil) a £ 3,000 (R$ 14 mil).
Além de falhas e
manchas no couro cabeludo, a técnica também é recomendada para disfarçar
cicatrizes.
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