quinta-feira, 7 de maio de 2015

Por Alfredo Brites



 
cigarro eletrônico

 O rápido aumento do uso de cigarros eletrônicos tem levado a debates acalorados entre os que questionam a segurança desses dispositivos e os que afirmam que o produto é uma ferramenta útil no processo de abandono do hábito de fumar. Pois um estudo recente divulgado pela Escola de Medicina de San Diego, da Universidade da Califórnia (EUA), acaba de colocar mais lenha nessa fogueira afirmando que os dispositivos eletrônicos não ajudam a parar de fumar.



A pesquisa constatou que fumantes usuários de e-cigarros são 49% menos propensos a diminuir o uso de cigarro e 59% menos propensos a parar de fumar em comparação com os fumantes que nunca usaram esse tipo de dispositivo. O estudo de base populacional seguiu 1.000 fumantes da Califórnia ao longo de um ano.
 “Com base na ideia de que fumantes usam e-cigarros como uma tentativa de parar de fumar, pensávamos que os fumantes que usam esses produtos seriam mais bem-sucedidos em parar. Mas a pesquisa mostrou o contrário”, disse Wael Al-Delaimy, professor e chefe da Divisão da Global de Saúde Pública do Departamento de Medicina Familiar e Saúde Pública da universidade.
“Precisamos de mais estudos para responder por que eles não conseguem abandonar o fumo. Uma das hipóteses é a de que esses fumantes estão recebendo um aumento da dose de nicotina usando os e-cigarros."
Embora os cigarros eletrônicos não contenham tabaco, os usuários desses dispositivos exalam em cada nuvem de vapor inalado uma mistura de compostos orgânicos voláteis, metais pesados ​​e partículas ultrafinas, que geralmente contêm nicotina em aerossol.

Cultura

Após 70 anos da morte de Mário de Andrade será publicado um romance inédito do escritor. A editora de cultura da ISTOÉ, Ana Weiss, traz mais informações sobre essa obra que estava guardada há sete décadas.
Figura central do Modernismo, Mário de Andrade foi poeta, romancista, pesquisador, folclorista, crítico de música ou, como ele preferia, jornalista. Faz 70 anos que o autor de “Macunaíma” morreu. A data provoca um terremoto no mercado editorial, não tanto pela efeméride, mas pelo que ela representa: a entrada da obra do intelectual para o domínio público, o que passa a valer a partir de 2016.
Por isso este ano será tomado por uma avalanche de publicações, lançamentos e ações como a transformação da biblioteca paulistana que leva seu nome em museu público. De toda a programação, dois lançamentos colocam a vida e a obra do herói modernista sob nova perspectiva. A primeira, e mais importante, é a publicação do romance inédito “Café”, romance que o escritor tinha como seu maior projeto literário e que nunca chegou a concluir.
“Café” conta a história de Chico Antônio, o coqueiro norte-rio-grandense cuja criação musical muito impressionou Mário de Andrade durante suas viagem às regiões Norte e Nordeste registradas no volume “Turista Aprendiz”.
Carecas recuperam autoestima com tatuagem que simula cabelo.

Para muitos homens, ficar careca significa perder a virilidade e a autoestima. Porém, de acordo com o site Daily Mail, tal frustração tem sido facilmente corrigida com tatuagem que simula um cabelo curto, raspado com máquina.
A micro pigmentação – técnica que consiste em tingir o couro cabeludo com pequenas partículas coloridas - foi a saída encontrada por Scott McGaw, da Escócia, que começou a ficar careca aos 20 anos. “Costumava usar fibras de cabelo em spray para encobrir as falhas, mas além de tedioso ter que aplicar todos os dias, elas costumavam sair em todos os lugares que eu esbarrava”, disse o empresário, que não se arrepende em nenhum momento do procedimento: “a beleza da micro pigmentação é que ela não é invasiva ou cirúrgica, e não requer nenhuma medicação. Não doeu nada e estou aliviado com o quão natural parece.”
 Enquanto o procedimento cirúrgico custa em média £ 7.000 (R$ 32 mil) a tatuagem sai em torno de £ 2.000 (R$ 9 mil) a £ 3,000 (R$ 14 mil).
Além de falhas e manchas no couro cabeludo, a técnica também é recomendada para disfarçar cicatrizes.

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