Mulheres adotam “cabelo da vovó.” |
NOVA
YORK (Reuters) - Embora
muitas pessoas tentem esconder seus fios brancos e passem horas tentando mudar
os sinais do avanço da idade, ter cabelo grisalho pode não mais obrigar as
pessoas a usar tintura, já que o visual “cabelo da vovó” está na moda.
Vista em celebridades
como Lady Gaga, Pink, Rihanna, Nicole Ritchie e Kelly Osborne, a tendência de
cabelos cinza, brancos ou lavanda vem sendo adotada por mulheres de todo o
mundo, e milhares podem ver fotos nas mídias sociais com a hashtag #grannyhair
(cabelo da vovó).
“O cabelo da vovó é
basicamente cabelo prateado, qualquer tom de cinza no cabelo: cinza metálico,
cinza prateado, branco-bem-branco, platinado com subtons de violeta ou prata”,
explicou a cabeleireira nova-iorquina Jan-Marie Arteca. “Essa é a tendência.”
Muitos blogs e
revistas de moda dizem que o visual é a tendência de cor de cabelo “mais
quente” para 2015, e o site boredpanda pediu às mulheres que postassem fotos de
seu “cabelo da vovó” em uma página que foi vista mais de 500 mil vezes desde
então.
Mas o processo pode
ser demorado, já que toma pelo menos duas horas para descolorir os cabelos e
acrescentar a nova cor, e nada barato, variando entre 200 e mais de 700
dólares, dependendo da cor e das condições do cabelo. E os retoques têm que ser
feitos aproximadamente a cada quatro semanas
Por BBC
Uma
pesquisa sugere que o cérebro humano foi programado para 'odiar'
dietas. Segundo cientistas americanos no Campus de Pesquisa Janelia Farm,
do Instituto Médico Howard Hughes, células do cérebro sensíveis à fome,
conhecidas como neurônios AGRP, são as responsáveis pelo horror à dieta.
Segundo o líder do
grupo de pesquisa, Scott Sternson, as emoções negativas associadas com a fome
podem transformar a dieta e a perda de peso em uma tarefa muito difícil, e a
explicação pode estar nestes neurônios.
Em
um ambiente no qual a comida está sempre disponível, os sinais difíceis de
ignorar enviados por estes alimentos podem parecer irritantes para quem está de
dieta, mas, do ponto de vista da evolução dos humanos, estes sinais podem fazer
sentido.
Para os primeiros
humanos - e para animais selvagens - a busca por alimentos e água podia
significar a entrada em um ambiente arriscado, algo que só poderia acontecer se
o humano ou animal recebesse um estímulo.
A equipe do cientista
americano também demonstrou que existe um grupo diferente de neurônios especializado
em gerar sensações desagradáveis de sede.
Infecções que nas
últimas décadas foram curáveis graças a antibióticos podem começar a matar
novamente pelo aumento das bactérias resistentes a estes fármacos, advertiu a
Organização Mundial da Saúde (OMS).
Uma avaliação mundial
-para a qual 133 países forneceram dados- revela que esta problemática já se
transformou em uma das maiores ameaças para a saúde global e que ignorá-la
seria "catastrófico".
A OMS confirma
portanto, sem medidas para evitar o problema, que o mundo se dirige para
"uma era pós antibióticos", na qual "doenças comuns e ferimentos
tratáveis por décadas podem começar novamente a matar", disse em
entrevista coletiva o especialista da OMS Charles Penn.
As patologias comuns
às quais se referiu vão desde a pneumonia até a Aids, passando pela
tuberculose.
A cada ano, por
exemplo, são registradas centenas de milhares de novos casos de tuberculose
multiresistente que são impossíveis de tratar.
O uso durante longo
tempo dos antibióticos e outros antimicrobianos gera naturalmente um processo
de resistência, mas este se acelera quando são utilizados de forma excessiva,
inadequada ou quando são de má qualidade.
No entanto, ainda é
preciso mais informações sobre esta questão.
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