terça-feira, 5 de maio de 2015

Por Alfredo Brites

Mulheres adotam “cabelo da vovó.”

NOVA YORK (Reuters) - Embora muitas pessoas tentem esconder seus fios brancos e passem horas tentando mudar os sinais do avanço da idade, ter cabelo grisalho pode não mais obrigar as pessoas a usar tintura, já que o visual “cabelo da vovó” está na moda.
Vista em celebridades como Lady Gaga, Pink, Rihanna, Nicole Ritchie e Kelly Osborne, a tendência de cabelos cinza, brancos ou lavanda vem sendo adotada por mulheres de todo o mundo, e milhares podem ver fotos nas mídias sociais com a hashtag #grannyhair (cabelo da vovó).
“O cabelo da vovó é basicamente cabelo prateado, qualquer tom de cinza no cabelo: cinza metálico, cinza prateado, branco-bem-branco, platinado com subtons de violeta ou prata”, explicou a cabeleireira nova-iorquina Jan-Marie Arteca. “Essa é a tendência.”
Muitos blogs e revistas de moda dizem que o visual é a tendência de cor de cabelo “mais quente” para 2015, e o site boredpanda pediu às mulheres que postassem fotos de seu “cabelo da vovó” em uma página que foi vista mais de 500 mil vezes desde então.
Mas o processo pode ser demorado, já que toma pelo menos duas horas para descolorir os cabelos e acrescentar a nova cor, e nada barato, variando entre 200 e mais de 700 dólares, dependendo da cor e das condições do cabelo. E os retoques têm que ser feitos aproximadamente a cada quatro semanas

Cérebro é programado para odiar dietas, indica estudo

Por BBC
Uma pesquisa sugere que o cérebro humano foi programado para 'odiar' dietas. Segundo cientistas americanos no Campus de Pesquisa Janelia Farm, do Instituto Médico Howard Hughes, células do cérebro sensíveis à fome, conhecidas como neurônios AGRP, são as responsáveis pelo horror à dieta.
Segundo o líder do grupo de pesquisa, Scott Sternson, as emoções negativas associadas com a fome podem transformar a dieta e a perda de peso em uma tarefa muito difícil, e a explicação pode estar nestes neurônios.
Em um ambiente no qual a comida está sempre disponível, os sinais difíceis de ignorar enviados por estes alimentos podem parecer irritantes para quem está de dieta, mas, do ponto de vista da evolução dos humanos, estes sinais podem fazer sentido.
Para os primeiros humanos - e para animais selvagens - a busca por alimentos e água podia significar a entrada em um ambiente arriscado, algo que só poderia acontecer se o humano ou animal recebesse um estímulo.
A equipe do cientista americano também demonstrou que existe um grupo diferente de neurônios especializado em gerar sensações desagradáveis de sede.

OMS: Infecções comuns podem matar de novo por resistência a antibióticos

Infecções que nas últimas décadas foram curáveis graças a antibióticos podem começar a matar novamente pelo aumento das bactérias resistentes a estes fármacos, advertiu a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Uma avaliação mundial -para a qual 133 países forneceram dados- revela que esta problemática já se transformou em uma das maiores ameaças para a saúde global e que ignorá-la seria "catastrófico".
A OMS confirma portanto, sem medidas para evitar o problema, que o mundo se dirige para "uma era pós antibióticos", na qual "doenças comuns e ferimentos tratáveis por décadas podem começar novamente a matar", disse em entrevista coletiva o especialista da OMS Charles Penn.
As patologias comuns às quais se referiu vão desde a pneumonia até a Aids, passando pela tuberculose.
A cada ano, por exemplo, são registradas centenas de milhares de novos casos de tuberculose multiresistente que são impossíveis de tratar.
O uso durante longo tempo dos antibióticos e outros antimicrobianos gera naturalmente um processo de resistência, mas este se acelera quando são utilizados de forma excessiva, inadequada ou quando são de má qualidade.
No entanto, ainda é preciso mais informações sobre esta questão.

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