segunda-feira, 4 de maio de 2015

Por Alfredo Brites



 

Coletor menstrual: tire suas dúvidas sobre ele

O coletor menstrual é feito de silicone e, inserido na vagina, coleta o sangue menstrual, substituindo absorventes externos e internos. Quando usado corretamente (é colocado dobrando o produto e inserindo na vagina de forma que fique ajustado), fica imperceptível.
O produto não precisa ser retirado para fazer xixi, entretanto, tem um tempo para ser esvaziado – entre duas a quatro vezes ao dia, dependendo do fluxo.
 Depois de cada ciclo, basta higienizá-lo em água fervente e conservar em recipientes arejados para evitar a proliferação de bactérias e fungos.
 Podem ser encontrados em diversos modelos e tamanhos, para cada tipo de necessidade e deve ser adquirido cuidadosamente, pois um produto de tamanho errado pode causar vazamentos, desconforto e até aumentar o risco de infecção urinária.
 Quais as vantagens do coletor menstrual?
Se você ficou interessada em usar o copinho, existem mais motivos para te fazer sorrir. Primeiro, de acordo um estudo publicado em 2011 no Journal of Women’s Health, o coletor menstrual não representa riscos significantes para a saúde da mulher.
 Além disso, os especialistas constataram que de 406 entrevistadas, 37% consideraram o coletor menstrual melhor que o absorvente tradicional e 34% disseram que o uso era parecido com os acessórios tradicionais. Entre as características do copo, estavam conforto, limpeza e menos odor.
  Se você analisar diretamente o preço, entre R$ 40 e R$ 120 reais, pode parecer meio caro. Mas se considerar que ele dura cerca de cinco anos, pode fazer os cálculos comparando com o custo dos pacotes de absorvente que você usa por ano. Na comparação então, vale o investimento.
 E não tem cheiro. O cheiro que se sente é o do contato da menstruação com o ar, o que acontece com o uso do absorvente. Então, se com o coletor menstrual sua menstruação tiver odor, procure um médico, porque há infecção aí. O descarte do sangue pode ser feito no vaso sanitário ou ralo.

Uso da internet por meio de computador cai pela primeira vez no Brasil, mostra a Pnad.

Pesquisa publicada  referente ao ano de 2013 revela que os dispositivos móveis dominam cada vez mais os acessos dos brasileiros à rede.
VEJA
O uso da internet por meio de microcomputador recuou pela primeira vez no Brasil, segundo dados apurados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, publicada  pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até 2011, o Instituto havia apurado crescimento contínuo no uso de internet em computadores pessoais, chegando ao patamar de 46,5% da população. Em 2013, esse porcentual recuou para 45,3%. 
Considerando os brasileiros que acessam a internet apenas por meio de dispositivo móvel, houve um aumento de 7,2 milhões no número de pessoas - o equivalente a 4,1% dos brasileiros com 10 anos ou mais de idade. A pesquisa revela que 85,6 milhões de brasileiros com mais de 10 anos acessavam a internet em 2013.
O IBGE mostra ainda que, em 2013, as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste permaneciam com os maiores porcentuais de utilização da internet, com 57%, 53,5% e 54,3%, respectivamente, apesar de o crescimento nas regiões Norte e Nordeste ter sido maior entre 2011 e 2013.
O levantamento indicou aumento de residências com apenas celular como meio telefônico em 2013. Foram contabilizadas cerca de 130,2 milhões de pessoas de 10 anos ou mais, ou 75,2% da população no Brasil, com celular.

Bottarga, o caviar da Sardenha

 




A bottarga é conhecida desde os tempos dos fenícios, três milênios atrás, quando esse povo de navegantes, ao colonizar a Sardenha, introduziu as técnicas de salgar e secar ovas de peixe. O nome da iguaria, servida originalmente em grandes ocasiões, deriva da palavra árabe battarich.
O processamento tradicional, totalmente artesanal, iniciava-se então com a pesca da muggine, uma espécie de tainha, que tinha suas ovas cuidadosamente retiradas, salgadas e prensadas por dois ou três dias entre tábuas de madeira. Atualmente, a produção é quase toda industrial. Na Itália, há fábricas em várias regiões e até no exterior se obtém resultados satisfatórios.
No Brasil, o estado de Santa Catarina possui uma pequena produção, mas a melhor bottarga ainda é a sarda. Graças a características do mar e ao clima seco, o produto ali é especial, de cor âmbar, menos salgado que os similares e com um gosto incomparável.
A bottarga pode ser apreciada fatiada com azeite e um pouco de limão ou ralada sobre massas e risotos.

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