Coletor menstrual: tire suas dúvidas sobre ele
Coletor menstrual: tire suas dúvidas sobre ele
O coletor menstrual é feito de silicone e, inserido na vagina, coleta o sangue menstrual, substituindo
absorventes externos e internos.
Quando usado corretamente (é colocado dobrando o produto e inserindo na vagina
de forma que fique ajustado), fica imperceptível.
O produto não precisa ser retirado para fazer xixi, entretanto, tem um
tempo para ser esvaziado – entre duas a quatro vezes ao dia, dependendo do
fluxo.
Depois
de cada ciclo,
basta higienizá-lo em água fervente
e conservar em recipientes arejados para evitar a proliferação de bactérias e
fungos.
Podem
ser encontrados em diversos modelos e
tamanhos, para cada tipo de necessidade e deve ser adquirido
cuidadosamente, pois um produto de tamanho errado pode causar vazamentos,
desconforto e até aumentar o risco de infecção urinária.
Quais
as vantagens do coletor menstrual?
Se você ficou interessada em usar o copinho, existem mais motivos para te
fazer sorrir. Primeiro, de acordo um estudo publicado em 2011 no Journal of
Women’s Health, o coletor menstrual
não representa riscos significantes para a saúde da mulher.
Além
disso, os especialistas constataram que de 406 entrevistadas, 37% consideraram o coletor menstrual melhor que o
absorvente tradicional e 34% disseram que o uso era parecido com os acessórios
tradicionais. Entre as características do copo, estavam conforto, limpeza e
menos odor.
Se
você analisar diretamente o preço, entre R$ 40 e R$ 120 reais, pode parecer
meio caro. Mas se considerar que ele dura cerca de cinco anos, pode fazer os cálculos comparando com o custo dos
pacotes de absorvente que você usa por ano. Na comparação então, vale o
investimento.
E não tem cheiro. O cheiro que se sente
é o do contato da menstruação com o ar, o que acontece com o uso do absorvente.
Então, se com o coletor menstrual
sua menstruação tiver odor, procure um médico, porque há infecção aí. O
descarte do sangue pode ser feito no vaso sanitário ou ralo.
Uso da internet por meio de computador cai pela primeira vez no Brasil, mostra a Pnad. |
Pesquisa publicada referente ao
ano de 2013 revela que os dispositivos móveis dominam cada vez mais os acessos
dos brasileiros à rede.
VEJA
O uso da internet por
meio de microcomputador recuou pela primeira vez no Brasil, segundo dados
apurados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Até 2011, o Instituto havia apurado crescimento contínuo no
uso de internet em computadores pessoais, chegando ao patamar de 46,5% da
população. Em 2013, esse porcentual recuou para 45,3%.
Considerando os
brasileiros que acessam a internet apenas por meio de dispositivo móvel, houve
um aumento de 7,2 milhões no número de pessoas - o equivalente a 4,1% dos
brasileiros com 10 anos ou mais de idade. A pesquisa revela que 85,6 milhões de
brasileiros com mais de 10 anos acessavam a internet em 2013.
O IBGE mostra ainda
que, em 2013, as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste permaneciam com os maiores
porcentuais de utilização da internet, com 57%, 53,5% e 54,3%, respectivamente,
apesar de o crescimento nas regiões Norte e Nordeste ter sido maior entre 2011
e 2013.
O levantamento
indicou aumento de residências com apenas celular como meio telefônico em 2013.
Foram contabilizadas cerca de 130,2 milhões de pessoas de 10 anos ou mais, ou
75,2% da população no Brasil, com celular.
Bottarga, o caviar da Sardenha |
A bottarga é
conhecida desde os tempos dos fenícios, três milênios atrás, quando esse povo
de navegantes, ao colonizar a Sardenha, introduziu as técnicas de salgar e
secar ovas de peixe. O nome da iguaria, servida originalmente em grandes
ocasiões, deriva da palavra árabe battarich.
O processamento
tradicional, totalmente artesanal, iniciava-se então com a pesca da muggine,
uma espécie de tainha, que tinha suas ovas cuidadosamente retiradas, salgadas e
prensadas por dois ou três dias entre tábuas de madeira. Atualmente, a produção
é quase toda industrial. Na Itália, há fábricas em várias regiões e até no
exterior se obtém resultados satisfatórios.
No Brasil, o estado
de Santa Catarina possui uma pequena produção, mas a melhor bottarga ainda é a
sarda. Graças a características do mar e ao clima seco, o produto ali é
especial, de cor âmbar, menos salgado que os similares e com um gosto
incomparável.
A bottarga pode ser
apreciada fatiada com azeite e um pouco de limão ou ralada sobre massas e
risotos.
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