sexta-feira, 29 de maio de 2015

Por Alfredo Brites




Homens devem namorar mulheres mais jovens.

 Terra
Um grupo de cientistas britânicos embarcou em uma pesquisa polêmica. Conhecendo mais de mil casais que começaram um relacionamento sério há, pelo menos, cinco anos e ainda estão juntos, o grupo concluiu que, para que o relacionamento dê certo, a mulher precisa ser mais jovem e ter recebido uma educação mais qualificada que a do homem. As informações são do Telegraph.
O trabalho acadêmico ressalta que "mulheres escolhem companheiros baseadas no amor, atração física, gostos semelhantes, crenças, atitudes e valores compartilhados." No entanto, "fatores objetivos", como idade, educação e origens culturais podem colaborar para evitar um divórcio.
A pesquisa, liderada pelo Dr Emmanuel Fragniere, da Universidade de Bath, utlizou o casal Beyoncé e Jay Z como modelo de comprovação.
No caso, a estrela pop tem 33 anos, enquanto o rapper tem 44. Beyoncé também teve um ensino mais qualificado que o marido, que deixou a escola ainda no ensino médio.

Pode causar trombose


  iG São Paulo |

O resultado de um estudo observacional realizado no Reino Unido mostrou que pílulas anticoncepcionais que contêm alguns dos tipos mais recentes de progesteronas (drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona) estão associadas a um risco quatro vezes maior de causar trombose (tromboembolia venosa - TEV) em relação a quem não faz uso do medicamento e duas vezes maior do que as pílulas que contêm progesteronas mais antigas, como o levonorgestrel e noretisterona.
Os pesquisadores da Universidade de Nottingham disseram, em nota, que este é um estudo importante e esclarecedor, com poder suficiente para fornecer resultados comparativos confiáveis para diferentes formulações de contraceptivos orais combinados.
Cerca de 9% das mulheres em idade reprodutiva em todo o mundo usam contraceptivos orais. Esse número sobe para 18% em países desenvolvidos. No Reino Unido, por exemplo, 28% das mulheres usam pílula anticoncepcional.
Os pesquisadores descobriram que as mulheres que usam anticoncepcionais orais atualmente têm um risco aumentado de ter trombose, em comparação com as que não usam, sempre levando em conta mulheres da mesma idade e estado de saúde.
Em comparação com mulheres que não usam anticoncepcionais orais, as que usam os hormônios contidos nas pílulas mais antigas, como o levonorgestrel, a noretisterona e a norgestimate, tinham cerca de 2,5 vezes mais risco de ter trombose. Já as que usam pílulas com os hormônios mais novos, como a drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona, apresentaram quatro vezes mais chances de desenvolver uma trombose.

Vamos continuar a ficar cada vez mais altos?

 
A Humanidade se transformou profundamente nos últimos 150 anos: a população global passou de 1 bilhão para mais de 7 bilhões de pessoas; nos países desenvolvidos, a expectativa média de vida subiu dos 45 anos em meados do século 19 para cerca de 80 anos hoje em dia.
E nós ainda mudamos fisicamente: uma boa parte da nossa espécie está agora mais alta do que nunca.
A estatura média humana aumentou nos países industrializados, com ganhos de até 10 centímetros.
Mas, em termos de altura no último século e meio, um país se destaca: na Holanda de hoje, jovens rapazes têm, em média, 1,84 metro de altura, enquanto mulheres medem por volta de 1,70 metro – em média, 19 centímetros a mais do que os holandeses do século 19.
Se uma criança não tem comida suficiente disponível ou não consegue absorver nutrientes por causa de alguma doença, são menores suas chances de se tornar um adulto alto.
A História está repleta de exemplos dessa relação entre altura e saúde. No final do período medieval da Europa Ocidental, após a Peste Negra ter dizimado pelo menos 60% da população, os sobreviventes descobriram que tinham acesso a comida abundante e condições de moradia menos superpovoadas, o que ajudou a manter a doença sob controle.
Por isso, as pessoas puderam crescer a uma estatura relativamente alta. Os britânicos tinham, em média, 4 centímetros a menos do que seus compatriotas hoje.

 Mas na segunda metade do século 19, a convulsão social deu lugar a uma melhora da produção agrícola, no fornecimento de água, no saneamento básico e na prosperidade econômica.

Os europeus dispararam nas curvas de crescimento e se mantiveram assim por várias décadas.
É claro que, assim como ocorre com quase qualquer traço humano, a genética desempenha papel enorme na estatura. Casais altos quase sempre geram filhos altos.
Mesmo assim, o recente aumento na altura humana em determinadas populações não pode ser atribuída à evolução para selecionar genes mais altos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário