Homens devem namorar mulheres mais jovens. |
Terra
Um grupo de cientistas britânicos
embarcou em uma pesquisa polêmica. Conhecendo mais de mil casais que começaram
um relacionamento sério há, pelo menos, cinco anos e ainda estão juntos, o
grupo concluiu que, para que o relacionamento dê certo, a mulher precisa ser
mais jovem e ter recebido uma educação mais qualificada que a do homem. As
informações são do Telegraph.
O trabalho acadêmico ressalta que
"mulheres escolhem companheiros baseadas no amor, atração física, gostos
semelhantes, crenças, atitudes e valores compartilhados." No entanto,
"fatores objetivos", como idade, educação e origens culturais podem
colaborar para evitar um divórcio.
A pesquisa, liderada pelo Dr
Emmanuel Fragniere, da Universidade de Bath, utlizou o casal Beyoncé e Jay Z
como modelo de comprovação.
No caso, a estrela pop tem 33 anos,
enquanto o rapper tem 44. Beyoncé também teve um ensino mais qualificado que o
marido, que deixou a escola ainda no ensino médio.
Pode causar trombose |
iG São Paulo |
O
resultado de um estudo observacional realizado no Reino Unido mostrou que
pílulas anticoncepcionais que contêm alguns dos tipos mais recentes de
progesteronas (drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona) estão
associadas a um risco quatro vezes maior de causar trombose (tromboembolia
venosa - TEV) em relação a quem não faz uso do medicamento e duas vezes maior
do que as pílulas que contêm progesteronas mais antigas, como o levonorgestrel
e noretisterona.
Os pesquisadores da Universidade de
Nottingham disseram, em nota, que este é um estudo importante e esclarecedor,
com poder suficiente para fornecer resultados comparativos confiáveis para
diferentes formulações de contraceptivos orais combinados.
Cerca de 9% das mulheres em idade
reprodutiva em todo o mundo usam contraceptivos orais. Esse número sobe para
18% em países desenvolvidos. No Reino Unido, por exemplo, 28% das mulheres usam
pílula anticoncepcional.
Os pesquisadores descobriram que as mulheres
que usam anticoncepcionais orais atualmente têm um risco aumentado de ter
trombose, em comparação com as que não usam, sempre levando em conta mulheres
da mesma idade e estado de saúde.
Em comparação com mulheres que não
usam anticoncepcionais orais, as que usam os hormônios contidos nas pílulas
mais antigas, como o levonorgestrel, a noretisterona e a norgestimate, tinham
cerca de 2,5 vezes mais risco de ter trombose. Já as que usam pílulas com os
hormônios mais novos, como a drospirenona, desogestrel, gestodeno e
ciproterona, apresentaram quatro vezes mais chances de desenvolver uma
trombose.
Vamos continuar a ficar cada vez mais altos? |
E nós ainda mudamos fisicamente: uma
boa parte da nossa espécie está agora mais alta do que nunca.
A estatura média humana aumentou nos
países industrializados, com ganhos de até 10 centímetros.
Mas, em termos de altura no último
século e meio, um país se destaca: na Holanda de hoje, jovens rapazes têm, em
média, 1,84 metro de altura, enquanto mulheres medem por volta de 1,70 metro –
em média, 19 centímetros a mais do que os holandeses do século 19.
Se uma criança não tem comida
suficiente disponível ou não consegue absorver nutrientes por causa de alguma
doença, são menores suas chances de se tornar um adulto alto.
A História está repleta de exemplos
dessa relação entre altura e saúde. No final do período medieval da Europa
Ocidental, após a Peste Negra ter dizimado pelo menos 60% da população, os
sobreviventes descobriram que tinham acesso a comida abundante e condições de
moradia menos superpovoadas, o que ajudou a manter a doença sob controle.
Por isso, as pessoas puderam crescer a
uma estatura relativamente alta. Os britânicos tinham, em média, 4 centímetros
a menos do que seus compatriotas hoje.
Mas na segunda metade do século 19, a convulsão social deu lugar a uma melhora da produção agrícola, no fornecimento de água, no saneamento básico e na prosperidade econômica.
Os europeus dispararam nas curvas de
crescimento e se mantiveram assim por várias décadas.
É claro que, assim como ocorre com
quase qualquer traço humano, a genética desempenha papel enorme na estatura.
Casais altos quase sempre geram filhos altos.
Mesmo assim, o recente aumento na
altura humana em determinadas populações não pode ser atribuída à evolução para
selecionar genes mais altos.
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