segunda-feira, 25 de maio de 2015

Por Alfredo Brites












CAFÉ PODE SER “VIAGRA” NATURAL.

 O café pode ser um “Viagra” natural, segundo pesquisa da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Homens que bebem uma ou duas canecas da iguaria por dia são menos propensos a sofrer de disfunção erétil. Os dados são do jornal Daily Mail.

Os cientistas analisaram dados de cerca de 4 mil voluntários, incluindo o que consumiram ao longo de 24 horas. Constatou-se que os que ingeriam entre 85 mg e 170 mg de cafeína por dia tinham 42% menos probabilidade de relatar impotência em comparação com os que não apostaram na iguaria. Ao beber entre 171 mg e 303 mg de cafeína, a redução do risco foi de 39%.
Os cientistas sugeriram que a cafeína provoca uma série de efeitos que ajudam a relaxar as artérias do pênis, aumentando o fluxo sanguíneo. Vale acrescentar que uma caneca de café instantâneo contém cerca de 100 mg de cafeína; uma caneca de café de filtro, 140 mg; uma xícara de chá, 75 mg; e uma lata de refrigerante tipo cola, 40 mg.

Cientistas criam morfina 'caseira' a partir da fabricação de cerveja.

 
Cientistas descobriram uma forma de produzir morfina usando o método aplicado na produção de cerveja artesanal.
Eles modificaram geneticamente leveduras para que estes fungos realizem um processo químico complexo capaz de transformar açúcar no narcótico.
O estudo foi publicado no periódico científico Nature Chemical Biology e é visto de forma promissora por médicos.
Mas também gerou preocupações sobre a possibilidade de serem criadas drogas "artensanais".
Para produzir cerveja em casa, é necessário usar leveduras microscópicas que transformam açúcar em álcool.
Mas, ao usar DNA de plantas, pesquisadores conseguiram criar leveduras capazes de ter a morfina como resultado final deste processo químico.
Um estágio desta produção - que resulta em um composto químico intermediário conhecido como reticulina - era um obstáculo para este objetivo.
 Isso foi solucionado por uma equipe da Universidade da Califórnia, em Berkley.
Até hoje, morfina exige a colheita de papoula para ser produzida
A morfina tem um papel vital no alívio de dores em pacientes em hospitais, mas requer a colheita de papoula para ser produzida.
A morfina caseira poderia ser mais fácil de ser feita e permitiria a cientistas alterar as etapas de sua confecção para desenvolver novos tipos de analgésicos.

Depressão aumenta o risco de Parkinson








Pesquisadores da Universidade Umeå, na Suécia, mostraram que pessoas com depressão correm um risco maior de desenvolver Parkinson, em comparação aos que não têm o distúrbio. O estudo foi publicado nesta quarta-feira no periódico científico Neurology.
O estudo, que começou em 2005, analisou 140.000 participantes com idade a partir de 50 anos, todos com depressão. Ao longo da pesquisa, cada um deles foi comparado com outras três pessoas da mesma idade e sexo, mas sem a doença.
Depressão e Parkinson - Os resultados mostraram que 1% das pessoas com depressão desenvolveram Parkinson, enquanto apenas 0,4% das pessoas sem a condição desenvolveram a doença. Embora os números pareçam baixos, os pesquisadores ressaltaram que o Parkinson não é uma doença comum na população.
Possíveis explicações - Os pesquisadores levantam algumas hipóteses para explicar a relação entre as duas doenças. De acordo com Peter Nordstrom, um dos autores da pesquisa, uma delas estaria associada à lesão causada ao cérebro pela depressão. Outra: a depressão pode ser um sintoma que precede a manifestação do Parkinson. A partir de agora, os estudiosos irão se aprofundar para decifrar a relação entre os dois dirtúrbios.
A doença - O Parkinson é resultado da perda de células cerebrais, sobretudo as que produzem dopamina. A condição afeta os movimentos do corpo causando tremores, rigidez muscular e diminuição do equilíbrio.

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