CAFÉ
PODE SER “VIAGRA” NATURAL.
O café pode ser um “Viagra” natural, segundo pesquisa da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Homens que bebem uma ou duas canecas da iguaria por dia são menos propensos a sofrer de disfunção erétil. Os dados são do jornal Daily Mail.
Os cientistas analisaram dados de
cerca de 4 mil voluntários, incluindo o que consumiram ao longo de 24 horas.
Constatou-se que os que ingeriam entre 85 mg e 170 mg de cafeína por dia tinham
42% menos probabilidade de relatar impotência em comparação com os que não
apostaram na iguaria. Ao beber entre 171 mg e 303 mg de cafeína, a redução do
risco foi de 39%.
Os cientistas sugeriram que a cafeína
provoca uma série de efeitos que ajudam a relaxar as artérias do pênis,
aumentando o fluxo sanguíneo. Vale acrescentar que uma caneca de café
instantâneo contém cerca de 100 mg de cafeína; uma caneca de café de filtro,
140 mg; uma xícara de chá, 75 mg; e uma lata de refrigerante tipo cola, 40 mg.
Cientistas criam morfina 'caseira' a partir da fabricação de cerveja. |
Eles modificaram geneticamente
leveduras para que estes fungos realizem um processo químico complexo capaz de
transformar açúcar no narcótico.
O estudo foi publicado no periódico
científico Nature Chemical Biology e é visto de forma promissora por
médicos.
Mas também gerou preocupações sobre a
possibilidade de serem criadas drogas "artensanais".
Para produzir cerveja em casa, é
necessário usar leveduras microscópicas que transformam açúcar em álcool.
Mas, ao usar DNA de plantas,
pesquisadores conseguiram criar leveduras capazes de ter a morfina como
resultado final deste processo químico.
Um estágio desta produção - que
resulta em um composto químico intermediário conhecido como reticulina - era um
obstáculo para este objetivo.
A morfina tem um papel vital no alívio
de dores em pacientes em hospitais, mas requer a colheita de papoula para ser
produzida.
A morfina caseira poderia ser mais
fácil de ser feita e permitiria a cientistas alterar as etapas de sua confecção
para desenvolver novos tipos de analgésicos.
Depressão aumenta o risco de Parkinson |
Pesquisadores da Universidade Umeå, na
Suécia, mostraram que pessoas com depressão correm um risco maior de
desenvolver Parkinson, em comparação aos que não têm o distúrbio. O estudo foi
publicado nesta quarta-feira no periódico científico Neurology.
O estudo, que começou em 2005,
analisou 140.000 participantes com idade a partir de 50 anos, todos com
depressão. Ao longo da pesquisa, cada um deles foi comparado com outras três
pessoas da mesma idade e sexo, mas sem a doença.
Depressão
e Parkinson - Os resultados mostraram que 1% das
pessoas com depressão desenvolveram Parkinson, enquanto apenas 0,4% das pessoas
sem a condição desenvolveram a doença. Embora os números pareçam baixos, os
pesquisadores ressaltaram que o Parkinson não é uma doença comum na população.
Possíveis
explicações - Os pesquisadores levantam algumas
hipóteses para explicar a relação entre as duas doenças. De acordo com Peter
Nordstrom, um dos autores da pesquisa, uma delas estaria associada à lesão
causada ao cérebro pela depressão. Outra: a depressão pode ser um sintoma que
precede a manifestação do Parkinson. A partir de agora, os estudiosos irão se
aprofundar para decifrar a relação entre os dois dirtúrbios.
A
doença - O Parkinson é resultado da perda de
células cerebrais, sobretudo as que produzem dopamina. A condição afeta os
movimentos do corpo causando tremores, rigidez muscular e diminuição do
equilíbrio.
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