Força do punho ajuda a prever chance de ataque cardíaco e derrame, diz estudo |
Uma pesquisa com mais
de 140 mil pessoas de 14 países, publicado na revista científica Lancet,
sugere que a força do punho é um indicador melhor que a medição da pressão
sanguínea para se prever o risco dessas doenças.
Segundo pesquisadores
canadenses, esse seria um método "simples e barato" de ser
implementado.
A força de se
pressionar algo com a mão, naturalmente, vai sendo reduzida no decorrer dos
anos. Mas aqueles cuja a força cai muito rapidamente têm um risco maior de se
ter problemas de saúde.
As mulheres nos seus
20 anos, por exemplo, conseguem exercer uma força do punho equivalente a 34
quilos – algo que cai para 24 quilos quando elas atingem os 70 anos. Para
homens nas mesmas faixas etárias, esse número cai de 54 quilos para 38 quilos.
O estudo mostrou que
a cada 5 quilos de força reduzido na força do punho se aumenta em 17% em
problemas de coração e 9% a de derrame.
Mais precisão?
Os médicos atualmente
calculam a propensão a essas doenças a partir de informações fornecidas pelo
paciente, como histórico familiar de doenças, se são fumantes, sedentários,
além de dados como peso e níveis de colesterol e pressão.
Na semana passada,
Jerry Nixon, executivo de desenvolvimento da empresa, já havia dito, durante
uma conferência, que o Windows 10 seria a "última versão" do
software, que domina o mercado de computadores há décadas.
As declarações de
Nixon foram confirmadas pela Microsoft, que informou que atualizaria o Windows
no futuro de "maneira contínua".
Segundo a companhia,
em vez de novas versões individualizadas, o Windows 10 passaria a ter
atualizações periódicas.
Nixon falou sobre a
novidade durante uma conferência da Microsoft realizada em Chicago na semana
passada.
Por meio de um
comunicado, a Microsoft afirmou que as declarações de seu executivo refletem
uma mudança na forma como seu software será produzido.
"Windows será
entregue como um serviço trazendo inovações e atualizações de uma forma
contínua", informou a Microsoft, que disse esperar que o software tenha
"vida longa".
Sem Windows 11
A Microsoft informou
que ainda não decidiu como vai chamar o sistema operacional após o Windows 10.
"Não haverá
Windows 11", afirmou Steve Kleynhans, vice-presidente de pesquisas da
consultoria Gartner.
Como saber qual a
hora de parar de procurar? Será que a matemática pode nos ajudar a encontrar o
melhor parceiro possível?
O programa de rádio More
or Less, da BBC, fez essas perguntas ao matemático Matt Parker, que sugere
uma abordagem científica para resolver a questão.
"Quando você
está entrevistando parceiros - ou seja, namorando e saindo em encontros -, à
medida que você avalia os candidatos e rejeita um deles, depois, é muito
difícil voltar e dizer, 'Mudei de ideia - parece que você é o melhor que eu sou
capaz de conseguir'", diz ele.
Estratégia matemática
Matematicamente, ele
diz, sabemos que, se você quer obter a melhor pessoa possível dentro da média,
precisa estimar o número total de pessoas com quem vai sair durante a sua vida.
Digamos que sejam cem
pessoas. Então, você calcula a raiz quadrada desse número - no caso, dez. Use
seus dez primeiros encontros para analisar qualidade, "compilando" a
informação para sua própria pesquisa de mercado.
"Você pode até
colocá-los em uma planilha, determinando quem foi o melhor", diz Parker.
"Feito isso, você continua nos encontros até encontrar alguém tão bom
quanto ou melhor do que a amostra original. Daí, matematicamente você terá o
melhor resultado, em média."
A fórmula não é
perfeita, claro. Quanto tempo você precisa de encontros e namoros até
determinar a qualidade do parceiro? Como avaliar as pessoas de forma objetiva,
e será que essa "qualidade" do parceiro - ou mesmo o que você
considera ideal - não mudará ao longo do tempo?
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