sexta-feira, 1 de maio de 2015

Por Alfredo Brites


10 alimentos que causam mau hálito.

 iG São Paulo
Segundo especialista, a língua é, quase sempre, a maior responsável pelo mau hálito.
Mau hálito, cientificamente chamado de halitose, é um mal que atinge muitas pessoas que, não raro, nem o conhecem muito bem. Mas especialistas são categóricos: é preciso investigar a origem do problema para saber como evitá-lo ou tratá-lo.
“O mau hálito é causado pela presença de bactérias que se alimentam de moléculas de proteína, o que libera enxofre”, afirma Marcos Moura, presidente da Associação Brasileira de Halitose. O enxofre é um elemento volátil responsável pelo mau cheiro da boca.
Cáries e inflamações
Além de partículas de comida, Willian informa que problemas periodontais, como cáries e inflamações na gengiva, também favorecem a atuação de bactérias e o consequente mau hálito.
Fazer dieta balanceada e beber muita agua, além das visitas regulares ao dentista são as principais recomendações de Marcos para evitar o mau hálito. Ele ainda revela que existem alguns truques contra a halitose, como a ingestão de frutas cítricas. Elas promovem maior salivação, o que ajuda a limpar a boca.
Sobre a goma de mascar, quase sempre utilizada contra o mau hálito. O profissional ainda acrescenta: “A goma de mascar mascara o cheiro, mas não resolve o problema”.
Alimentos que provocam mau hálito: Azeitona, Couve-flor, Alcachofra, Dietas ricas em proteínas, Alho, Cebola, molho mostarda, catchup,  Alimentos em conservas,Bebidas alcoólicas.






Uso do anticoncepcional pode trazer danos à saúde
Muitas mulheres fazem uso do anticoncepcional, para que possam ter uma vida sexual plena sem a preocupação com a gravidez. Entretanto, o uso desse medicamento ainda provoca dúvidas e muitos receios, já que é visto como ameaça à saúde das mulheres.
 Considerado um dos métodos mais efetivos de anticoncepção pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a pílula anticoncepcional apresenta 99% de eficácia, se usada de maneira correta.
Mas há restrições ao uso do anticoncepcional. Por isso, é fundamental que, em qualquer faixa etária, a mulher procure um médico ginecologista que vai orientar sobre seu uso.
 O acompanhamento do profissional da saúde no uso do anticoncepcional será importante para analisar cada caso, de cada mulher individualmente.
 “Por exemplo, a utilização deste método deve ser evitada em pacientes com trombose, hipertensão arterial, diabetes complicada ou nas que tenham mais de 35 anos e sejam fumantes. 

Uso do anticoncepcional deve ser monitorado

Depois de ter o uso do anticoncepcional prescrito, a paciente passará a ser monitorada por seu médico para controle. Podem ocorrer queixa de dores nas mamas e sangramento irregular, que são comuns. Mas, caso a mulher sinta dores de cabeça persistentes associadas a náuseas ou alterações visuais, há a necessidade de uma observação maior.
  Um dado importante no que diz respeito à relação entre o uso da pílula anticoncepcional e a ocorrência de trombose é que, segundo o Ibope, 44% da população brasileira não reconhecem os sinais da doença. Por isso, a situação exige ainda mais atenção.
 A trombose é a terceira doença na lista das principais causas de internação no Sistema Único de Saúde (SUS) e afeta principalmente quem está acima do peso, com colesterol alto, com casos preexistentes da doença na família, que consomem álcool, fumam, são sedentárias ou passaram por cirurgias ou hospitalizações prolongadas.
  Além de evitar a gravidez, a pílula reduz as chances de surgimento do câncer de endométrio e ovário, doenças inflamatórias pélvicas, endometriose e anemia, segundo a OMS.






                        Pesquisa mostra idade exata da ‘velhice musical’ das pessoas

Estudo do Spotify, realizado a partir das preferências dos usuários do serviço, foi compilado pelo pesquisador Ajay Kalia.

Aos 35 anos, uma pessoa deixa de ouvir música pop e passa a dizer “na minha época, as músicas eram melhores” ou “por que não fazem mais músicas como antigamente?”. É o que aponta uma pesquisa do site de streaming de música Spotify.
A partir dos 25 anos, o gosto pelas músicas populares começa a diminuir
O estudo realizado a partir do gosto musical dos usuários do serviço foi compilado pelo pesquisador Ajay Kalia.
De acordo com a pesquisa, durante a adolescência, as pessoas consomem mais música, em especial aquelas que estão no topo das paradas. Após a juventude, por volta dos 25 anos, o gosto pelas canções consideradas hits começa a diminuir.
Os dados ainda mostram que, aos 35 anos, as pessoas começam a ficar “maduras musicalmente”. Porém, por volta dos 42, elas voltam a ouvir música  popular – algo que pode ser encarado como uma “crise de meia idade musical”.

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