10 alimentos que causam mau hálito.iG São Paulo
Segundo
especialista, a língua é, quase sempre, a maior responsável pelo mau hálito.
Mau
hálito, cientificamente chamado de halitose, é um mal que atinge muitas pessoas
que, não raro, nem o conhecem muito bem. Mas especialistas são categóricos: é
preciso investigar a origem do problema para saber como evitá-lo ou tratá-lo.
“O mau hálito é causado pela presença
de bactérias que se alimentam de moléculas de proteína, o que libera enxofre”,
afirma Marcos Moura, presidente da Associação Brasileira de Halitose. O enxofre
é um elemento volátil responsável pelo mau cheiro da boca.
Cáries
e inflamações
Além de partículas de comida, Willian
informa que problemas periodontais, como cáries e inflamações na gengiva,
também favorecem a atuação de bactérias e o consequente mau hálito.
Fazer
dieta balanceada e beber muita agua, além das visitas regulares ao dentista são
as principais recomendações de Marcos para evitar o mau hálito. Ele ainda
revela que existem alguns truques contra a halitose, como a ingestão de frutas
cítricas. Elas promovem maior salivação, o que ajuda a limpar a boca.
Sobre
a goma de mascar, quase sempre utilizada contra o mau hálito. O profissional
ainda acrescenta: “A goma de mascar mascara o cheiro, mas não resolve o
problema”.
Alimentos que provocam mau hálito: Azeitona, Couve-flor, Alcachofra, Dietas
ricas em proteínas, Alho, Cebola, molho mostarda, catchup, Alimentos em conservas,Bebidas alcoólicas.
Uso do anticoncepcional
pode trazer danos à saúde
Muitas mulheres fazem uso do anticoncepcional, para que
possam ter uma vida sexual plena sem
a preocupação com a gravidez. Entretanto, o uso desse medicamento ainda provoca
dúvidas e muitos receios, já que é visto como ameaça à saúde das mulheres.
Considerado um dos métodos mais efetivos de anticoncepção
pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a pílula anticoncepcional
apresenta 99% de eficácia, se usada de maneira correta.
Mas há restrições ao uso do anticoncepcional. Por isso, é
fundamental que, em qualquer faixa
etária, a mulher procure um médico ginecologista
que vai orientar sobre seu uso.
O
acompanhamento do profissional da
saúde no uso do anticoncepcional será
importante para analisar cada caso, de cada mulher individualmente.
“Por
exemplo, a utilização deste método deve ser evitada em pacientes com trombose, hipertensão arterial, diabetes complicada
ou nas que tenham mais de 35 anos e sejam fumantes.
Uso do anticoncepcional deve ser monitorado
Depois de ter o uso do anticoncepcional prescrito, a
paciente passará a ser monitorada por seu médico para controle. Podem ocorrer
queixa de dores nas mamas e sangramento irregular,
que são comuns. Mas, caso a mulher sinta dores de cabeça persistentes
associadas a náuseas ou alterações visuais, há a necessidade de uma observação
maior.
Um
dado importante no que diz respeito à relação entre o uso da pílula
anticoncepcional e a ocorrência de trombose é
que, segundo o Ibope, 44% da população brasileira não reconhecem os sinais da
doença. Por isso, a situação exige ainda mais atenção.
A
trombose é a terceira doença na lista das principais causas de internação no
Sistema Único de Saúde (SUS) e afeta principalmente quem está acima do peso, com colesterol alto,
com casos preexistentes da doença na família, que consomem álcool, fumam, são
sedentárias ou passaram por cirurgias ou hospitalizações prolongadas.
Além
de evitar a gravidez, a pílula
reduz as chances de surgimento do câncer
de endométrio e ovário, doenças inflamatórias pélvicas, endometriose e
anemia, segundo a OMS.
Pesquisa mostra idade exata da ‘velhice musical’ das pessoas
Estudo do Spotify, realizado a partir das preferências dos usuários do serviço, foi compilado pelo pesquisador Ajay Kalia.
Aos 35 anos, uma pessoa deixa de
ouvir música pop e passa a dizer “na minha época, as músicas eram melhores” ou
“por que não fazem mais músicas como antigamente?”. É o que aponta uma pesquisa
do site de streaming de música Spotify.
A
partir dos 25 anos, o gosto pelas músicas populares começa a diminuir
O estudo realizado a partir
do gosto musical dos usuários do serviço foi compilado pelo
pesquisador Ajay Kalia.
De acordo com a pesquisa, durante a
adolescência, as pessoas consomem mais música, em especial aquelas que estão no
topo das paradas. Após a juventude, por volta dos 25 anos, o gosto pelas
canções consideradas hits começa a diminuir.
Os dados ainda mostram que, aos 35
anos, as pessoas começam a ficar “maduras musicalmente”. Porém, por volta dos 42, elas
voltam a ouvir música popular – algo que pode ser encarado como uma
“crise de meia idade musical”.
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sexta-feira, 1 de maio de 2015
Por Alfredo Brites
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