Cardápio para gestante: veja o que comer no primeiro trimestre. |
Descobrir-se grávida é uma das
melhores sensações da vida de uma mulher, muda tudo. Desde as coisas mais
simples até as mais complexas. A mudança no cardápio para gestante é uma das primeiras providências a partir
da confirmação da gravidez.
É preciso garantir os nutrientes
necessários para a mãe e o feto de forma organizada e saudável.
De
acordo com a coordenadora do curso de Nutrição da Universidade Anhanguera de
São Paulo, unidade ABC, Priscila Chasseraux, a futura mamãe deve ter em mente a
importância de seguir a pirâmide alimentar.
Ácido fólico no cardápio para gestante
De acordo com Priscila, cada fase da
gravidez exige mais ênfase no consumo de determinados alimentos. Nos três
primeiros meses, diz, é imprescindível que o cardápio para gestante tenha
ácido fólico, encontrado em brócolis,
cálcio (alimentos lácteos pode ser a fonte) e o ferro, que está em alimentos
como carnes vermelhas. O ácido fólico é essencial no desenvolvimento do sistema
nervoso do feto.
Outros alimentos ricos em ácido fólico
que podem integrar o cardápio para gestante são frutas como morango, limão,
mamão, laranja, que podem resultar em saborosas vitaminas ou sucos. Inclua ainda vegetais como agrião, espinafre e
arroz na dieta.
O
que evitar no cardápio para gestante
Foram
ouvidas nesse estudo 200 gestantes com idade entre 18 e 40 anos. Elas afirmaram
terem consumido atum, comidas enlatadas, água da torneira, bebidas alcoólicas,
cafeína e medicamentos sem prescrição. Os pesquisadores afirmam que, diferente
da nicotina e do álcool, que todos sabem que fazem mal, substâncias como a
cafeína, por exemplo, que atingem o desenvolvimento
do feto, nem sempre são lembradas como perigosas.
Fique
longe de legumes mal lavados e de carne cruas, que apresentam grande risco de causar toxoplasmose. Ovos
crus também devem ser extintos do cardápio já que ameaçam com a salmonela. Não
coma nada que leve ovo cru em seu preparo, como maionese. Evite também leites e
queijos não pasteurizados, que podem ser fonte da bactéria que causa a
listeriose.
Ontem
quarta-feira (29), teve início a conferência Build 2015, evento da Microsoft
para desenvolvedores. Como é de praxe, o CEO da empresa, neste caso, Satya
Nadella, aproveita o primeiro dia para fazer alguns anúncios que são de
interesse também dos usuários finais. Acompanhado de vários executivos,
como Joe Belfiore, vice-presidente da empresa e um dos responsáveis pela
divisão Windows, e que anunciou o nome oficial do novo navegador: Microsoft
Edge.
Em inglês, a palavra tem vários
significados, como borda ou mesmo o ato de se deslocar. O Microsoft Edge foi
desenvolvido para ser minimalista e bastante básico. O ex-Project Spartan
tem algumas funcionalidades já vistas em concorrentes como Google Chrome e
Firefox OS, mas mesmo assim representa um avanço. Entre alguns recursos está a
capacidade de anotar com o teclado ou caneta diretamente na página da web e
compartilhar com amigos. O projeto também tem um modo de visualização de
leitura sem distrações, que exibe o artigo de forma simplificada, além da
presença da Cortana para facilitar as buscas.
Além disso, Belfiore anunciou que o Edge terá suporte a extensões que
funcionam para Chrome e Firefox, provando a intenção de
fazer do Windows 10 um sistema que conversa com todas as plataformas, inclusive
as concorrentes. As extensões vão ficar na barra do navegador e a ideia é que o
usuário encontre no Edge funcionalidades exclusivas ou que correspondam
melhor as suas expectativas. Porém, não ficou claro como o usuário será capaz
de conseguir essas extensões
Atividade física não promove perda de peso, dizem médicos |
BBC BRASIL
A atividade física tem um papel
relativamente pequeno no controle do peso e a atenção de políticas públicas
contra a obesidade deveria estar na qualidade da alimentação. É o que
defende um artigo assinado por médicos em uma publicação científica britânica.
"A atividade física regular reduz
o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, demência e
algumas formas de câncer em até 30%", escrevem pesquisadores
no British Journal of Sports Medicine.
O texto, assinado por três
especialistas da Grã-Bretanha, Estados Unidos e África do Sul, põe a culpa do
problema da obesidade no alto consumo de açúcar e carboidratos nas dietas
modernas. E ataca a indústria alimentícia por incentivar a percepção
equivocada de que o exercício possa compensar os efeitos negativos da má
alimentação.
Mau
hábito
Os cientistas dizem que até 40% dos
indivíduos com peso considerado normal enfrentarão anormalidades metabólicas
associadas com a obesidade por causa de hábitos alimentares
inadequados. Também observam que a obesidade representa "apenas a
ponta do iceberg" dos efeitos adversos da má alimentação na
sociedade.
'Pouco
científico'
Mas para outros médicos, minimizar a
importância do exercícios físico é arriscado. Mark Baker, do Instituto
Nacional de Saúde e Excelência do Tratamento, recomenda "uma dieta
equilibrada em combinação com a atividade física". Para ele, seria uma
"idiotice" abrir mão de uma coisa ou de outra.
A vez da gastronomia cerebral |
ISTOÉ
Gastronomia cerebral.
A neurolinguística (PNL) também pode
ser aplicada à gastronomia. A técnica que sugere a reprogramação mental está
sendo usada para que as pessoas estabeleçam uma nova relação com as dietas e os
alimentos. O objetivo é que os regimes deixem de ser encarados como um
sacrifício e as restrições alimentares não perdurem eternamente. Afinal, quem
consegue atravessar anos a fio à base de saladas e grelhados, evitando triste e
heroicamente todas as delícias da mesa? A proposta é ensinar as pessoas a
lidarem de uma forma inteligente com suas emoções, a ponto de controlá-las. O
uso racional dos alimentos é uma conseqüência disso. Uma das precursoras no
tema, a chef e consultora Carla Elage afirma que é possível treinar o cérebro
para comer de forma mais sensata.
Do alto de sua experiência de mais de
dez anos aplicando técnicas de neurolinguística em ambientes corporativos e,
atualmente, como consultora de buffets, restaurantes, empresas e hospitais,
Carla criou módulos nos quais busca reeducar as pessoas a preparar as refeições
e os cardápios e a se alimentar.
A primeira delas é respirar antes de
começar a comer. “Três puxadas de ar já ajudam muito, já acalmam”, diz. Outra
orientação é uma espécie de autoengano cerebral. “Quer comer quatro biscoitos?
Pegue quatro, mas separe dois e corte-os ao meio. Estou mandando para meu
cérebro a informação de que estou comendo um monte.”
A PNL aliada à gastronomia pode ajudar
muito, mas pequenos deslizes estão previstos no caminho. Aí surge outro
ensinamento. “Não tenha culpa. Culpa gera frustração, que provoca mais fome”,
afirma a chef.
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