quinta-feira, 30 de abril de 2015

Por Alfredo Brites



 

Cardápio para gestante: veja o que comer no primeiro trimestre.











Descobrir-se grávida é uma das melhores sensações da vida de uma mulher, muda tudo. Desde as coisas mais simples até as mais complexas. A mudança no cardápio para gestante é uma das primeiras providências a partir da confirmação da gravidez. É preciso garantir os nutrientes necessários para a mãe e o feto de forma organizada e saudável.
 De acordo com a coordenadora do curso de Nutrição da Universidade Anhanguera de São Paulo, unidade ABC, Priscila Chasseraux, a futura mamãe deve ter em mente a importância de seguir a pirâmide alimentar.

Ácido fólico no cardápio para gestante

De acordo com Priscila, cada fase da gravidez exige mais ênfase no consumo de determinados alimentos. Nos três primeiros meses, diz, é imprescindível que o cardápio para gestante tenha ácido fólico, encontrado em brócolis, cálcio (alimentos lácteos pode ser a fonte) e o ferro, que está em alimentos como carnes vermelhas. O ácido fólico é essencial no desenvolvimento do sistema nervoso do feto.
Outros alimentos ricos em ácido fólico que podem integrar o cardápio para gestante são frutas como morango, limão, mamão, laranja, que podem resultar em saborosas vitaminas ou sucos. Inclua ainda vegetais como agrião, espinafre e arroz na dieta.
  O que evitar no cardápio para gestante
 Foram ouvidas nesse estudo 200 gestantes com idade entre 18 e 40 anos. Elas afirmaram terem consumido atum, comidas enlatadas, água da torneira, bebidas alcoólicas, cafeína e medicamentos sem prescrição. Os pesquisadores afirmam que, diferente da nicotina e do álcool, que todos sabem que fazem mal, substâncias como a cafeína, por exemplo, que atingem o desenvolvimento do feto, nem sempre são lembradas como perigosas.
 Fique longe de legumes mal lavados e de carne cruas, que apresentam grande risco de causar toxoplasmose. Ovos crus também devem ser extintos do cardápio já que ameaçam com a salmonela. Não coma nada que leve ovo cru em seu preparo, como maionese. Evite também leites e queijos não pasteurizados, que podem ser fonte da bactéria que causa a listeriose.
 

É o fim do Internet Explorer: Edge é o nome do novo navegador da Microsoft

 
Por iG São Paulo
Ontem quarta-feira (29), teve início a conferência Build 2015, evento da Microsoft para desenvolvedores. Como é de praxe, o CEO da empresa, neste caso, Satya Nadella, aproveita o primeiro dia para fazer alguns anúncios que são de interesse também dos usuários finais. Acompanhado de vários executivos, como Joe Belfiore, vice-presidente da empresa e um dos responsáveis pela divisão Windows, e que anunciou o nome oficial do novo navegador: Microsoft Edge. 
Em inglês, a palavra tem vários significados, como borda ou mesmo o ato de se deslocar. O Microsoft Edge foi desenvolvido para ser minimalista e bastante básico. O ex-Project Spartan tem algumas funcionalidades já vistas em concorrentes como Google Chrome e Firefox OS, mas mesmo assim representa um avanço. Entre alguns recursos está a capacidade de anotar com o teclado ou caneta diretamente na página da web e compartilhar com amigos. O projeto também tem um modo de visualização de leitura sem distrações, que exibe o artigo de forma simplificada, além da presença da Cortana para facilitar as buscas.
Além disso, Belfiore anunciou que o Edge terá suporte a extensões que funcionam para Chrome e Firefox, provando a intenção de fazer do Windows 10 um sistema que conversa com todas as plataformas, inclusive as concorrentes. As extensões vão ficar na barra do navegador e a ideia é que o usuário encontre no Edge funcionalidades exclusivas ou que correspondam melhor as suas expectativas. Porém, não ficou claro como o usuário será capaz de conseguir essas extensões

Atividade física não promove perda de peso, dizem médicos


BBC BRASIL    

A atividade física tem um papel relativamente pequeno no controle do peso e a atenção de políticas públicas contra a obesidade deveria estar na qualidade da alimentação. É o que defende um artigo assinado por médicos em uma publicação científica britânica.
"A atividade física regular reduz o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, demência e algumas formas de câncer em até 30%", escrevem pesquisadores no British Journal of Sports Medicine.
O texto, assinado por três especialistas da Grã-Bretanha, Estados Unidos e África do Sul, põe a culpa do problema da obesidade no alto consumo de açúcar e carboidratos nas dietas modernas. E ataca a indústria alimentícia por incentivar a percepção equivocada de que o exercício possa compensar os efeitos negativos da má alimentação.
Mau hábito
Os cientistas dizem que até 40% dos indivíduos com peso considerado normal enfrentarão anormalidades metabólicas associadas com a obesidade por causa de hábitos alimentares inadequados. Também observam que a obesidade representa "apenas a ponta do iceberg" dos efeitos adversos da má alimentação na sociedade. 
 'Pouco científico'
Mas para outros médicos, minimizar a importância do exercícios físico é arriscado. Mark Baker, do Instituto Nacional de Saúde e Excelência do Tratamento, recomenda "uma dieta equilibrada em combinação com a atividade física". Para ele, seria uma "idiotice" abrir mão de uma coisa ou de outra.

A vez da gastronomia cerebral

ISTOÉ



Gastronomia cerebral.


A neurolinguística (PNL) também pode ser aplicada à gastronomia. A técnica que sugere a reprogramação mental está sendo usada para que as pessoas estabeleçam uma nova relação com as dietas e os alimentos. O objetivo é que os regimes deixem de ser encarados como um sacrifício e as restrições alimentares não perdurem eternamente. Afinal, quem consegue atravessar anos a fio à base de saladas e grelhados, evitando triste e heroicamente todas as delícias da mesa? A proposta é ensinar as pessoas a lidarem de uma forma inteligente com suas emoções, a ponto de controlá-las. O uso racional dos alimentos é uma conseqüência disso. Uma das precursoras no tema, a chef e consultora Carla Elage afirma que é possível treinar o cérebro para comer de forma mais sensata.
Do alto de sua experiência de mais de dez anos aplicando técnicas de neurolinguística em ambientes corporativos e, atualmente, como consultora de buffets, restaurantes, empresas e hospitais, Carla criou módulos nos quais busca reeducar as pessoas a preparar as refeições e os cardápios e a se alimentar.
A primeira delas é respirar antes de começar a comer. “Três puxadas de ar já ajudam muito, já acalmam”, diz. Outra orientação é uma espécie de autoengano cerebral. “Quer comer quatro biscoitos? Pegue quatro, mas separe dois e corte-os ao meio. Estou mandando para meu cérebro a informação de que estou comendo um monte.”
A PNL aliada à gastronomia pode ajudar muito, mas pequenos deslizes estão previstos no caminho. Aí surge outro ensinamento. “Não tenha culpa. Culpa gera frustração, que provoca mais fome”, afirma a chef.

Nenhum comentário:

Postar um comentário