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DE
DIABETES A CÂNCER, VEJA AS 10 CAUSAS DE MORTE MAIS COMUNS
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TERRA
A
Organização Mundial de Saúde fez um levantamento dos males que mais levam
pessoas a óbito. De acordo com esse trabalho, que foi feito em 2012, cerca
de 56 milhões de pessoas morrem anualmente no planeta e as doenças
cardiovasculares são a causa número um, acabando com a vida de 17,5 milhões de
pessoas, o que corresponde a três em cada 10 casos.
Saber
quantas pessoas falecem a cada ano e o que leva elas a isso é importantíssimo
para gerar ações do sistema de saúde de cada país a tomar medidas preventivas
para evitar que esses números cresçam. Saiba quais são os males que mais
costumam fazer vítimas de acordo com a OMS e converse com o seu médico sobre as
suas chances de sofrer com elas e como é possível evitá-las:
-Isquemia
cardíaca
Trata-se da diminuição ou falta de suprimento de sangue para o coração e provocou 7,4 milhões de mortes, o que representa 13,2% do total.
Trata-se da diminuição ou falta de suprimento de sangue para o coração e provocou 7,4 milhões de mortes, o que representa 13,2% do total.
-Acidente
vascular cerebral
Conhecido popularmente como AVC ou derrame cerebral, levou 6,7 milhões de pessoas a óbito ou 11,9% do total.
Conhecido popularmente como AVC ou derrame cerebral, levou 6,7 milhões de pessoas a óbito ou 11,9% do total.
-Doença
obstrutiva coronária crônica
Nesse grupo se encaixam males como a bronquite crônica e o enfisema e ele foi responsável pelo falecimento de 3,1 milhões de pessoas ou 5,6% do total.
Nesse grupo se encaixam males como a bronquite crônica e o enfisema e ele foi responsável pelo falecimento de 3,1 milhões de pessoas ou 5,6% do total.
-Infecções
respiratórias agudas inferiores
Reúne males como a pneumonia e a bronquiolite e está por trás de 3,1 milhões de mortes, o que corresponde a 5,5% do total.
Reúne males como a pneumonia e a bronquiolite e está por trás de 3,1 milhões de mortes, o que corresponde a 5,5% do total.
-Câncer de traquéia, brônquios e pulmões.
O desenvolvimento desordenado de células nessas partes do corpo provou a morte de 1,6 milhões de pessoas ou 2,9% do total.
O desenvolvimento desordenado de células nessas partes do corpo provou a morte de 1,6 milhões de pessoas ou 2,9% do total.
-AIDS
Os óbitos provocados pelo HIV (2,7% do total) ocupam a sexta posição no ranking.
Os óbitos provocados pelo HIV (2,7% do total) ocupam a sexta posição no ranking.
-Doenças
diarréicas
São males provocados por micro-organismos que aumentam muito o número de evacuações e levaram 1,5 milhões de pessoas à morte ou 2,7% do total.
São males provocados por micro-organismos que aumentam muito o número de evacuações e levaram 1,5 milhões de pessoas à morte ou 2,7% do total.
Diabetes
As complicações dessa doença provocaram 1,5 milhões de falecimentos, o que corresponde a 2,7% do total.
As complicações dessa doença provocaram 1,5 milhões de falecimentos, o que corresponde a 2,7% do total.
-Acidentes
automobilísticos
As lesões provocadas por batidas de carro e atropelamentos foram responsáveis por 1,3 milhões de mortes, o correspondente a 2,2% do total
As lesões provocadas por batidas de carro e atropelamentos foram responsáveis por 1,3 milhões de mortes, o correspondente a 2,2% do total
-Hipertensão
Essa doença, que também é conhecida como pressão alta, ficou em décimo lugar com 1,1 milhões de mortes (2% do total).
Essa doença, que também é conhecida como pressão alta, ficou em décimo lugar com 1,1 milhões de mortes (2% do total).
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INCHAÇO NAS PERNAS. |
Inchaço
nas pernas precisa ser levado a sério. A condição causa um grande incômodo, chegando
a doer, e impossibilita muitas pessoas de levar uma vida normal. Não é possível
apontar única causa para o problema sem uma investigação médica mais profunda.
E ela é extremamente necessária.
Inchaço
não é sinal apenas de problema circulatório. Pode ter causas renais ou mesmo
cardiológicas. Algumas medicações podem causá-lo, problemas hormonais e até
mesmo a alta temperatura também. Se a pessoa sofre com isso, o primeiro passo é
procurar um cirurgião vascular”, explica Ary Elwing, angiologista especialista
em cirurgia vascular periférica e tratamento a laser.Ele ressalta ainda que uma
das preocupações médicas é afastar um diagnóstico de trombose, condição que
inspira cuidados específicos.
Apesar
de ser inviável determinar uma causa sem avaliação, é possível afirmar, segundo
Ary, que a mais comum delas é uma dificuldade de retorno do sangue para o
organismo. Ele é transportado para os membros inferiores e depois mandado de
volta para o pulmão para ser oxigenado novamente. Esse retorno, às vezes, é dificultoso.
E, com isso, o inchaço aparece.
Alguns
fatores contribuem para a condição, entre eles a pré-disposição genética. “Além
da genética, também podemos apontar influências do ambiente, como trabalhar ou
permanecer em pé durante muito tempo”, comenta Nilton Salles, reumatologista do
Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho, em São Paulo.
“Alimentação
rica em sódio pode causar uma retenção hídrica mais acentuada e forçar a
circulação. Também é possível citar o excesso de peso e a gravidez como fatores
que favorecem o inchaço nas pernas”, completa Ary Elwing.
Muito
comum entre as mulheres, o problema não é exclusividade delas. “Geralmente, as
mulheres são mais afetadas, mas homem também pode ter esse problema de inchaço
nos membros inferiores. Eles podem ter varizes e trombose, por exemplo, mas a
incidência é menor”, explica o médico)
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INTERNET
FAZ VOCÊ SE SENTIR MAIS INTELIGENTE DO QUE É, DIZ ESTUDO
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Pesquisar
qualquer resposta na internet dá a impressão de que sabemos tudo. No entanto,
desconectados, somos bem menos inteligentes do que acreditamos. Um estudo
liderado pela Universidade Yale, nos Estados Unidos, revela que procurar
informações online faz com que as pessoas se sintam mais espertas do que
realmente são. A prática é como um estimulador de autoestima, inflando a
percepção de quão inteligente somos, de acordo com a pesquisa, publicada no Journal of Experimental
Psychology.
"A
internet é um ambiente poderoso, que traz toda informação do mundo para a ponta
dos dedos. Por isso é fácil confundir nosso próprio conhecimento com essa fonte
externa. Quando as pessoas estão por conta própria, elas podem ser bastante
imprecisas sobre quanto sabem e quão dependentes são da internet", afirma
o psicólogo Matthew Fisher, líder do estudo.
"Esses
resultados sugerem que os participantes que fazem pesquisas online acreditam
que têm mais conhecimento em seu cérebro, em vez de simplesmente pensarem que
sabem mais porque têm acesso à internet", afirma Fisher. "O limite
entre o que sabemos e o que não sabemos se tornou muito confuso."
"Em
situações em que as escolhas têm grandes consequências é importante distinguir
o próprio conhecimento e não assumir saber algo que, no fundo, não se sabe. O
conhecimento pessoal é algo difícil de conseguir e a internet pode estar
tornando essa tarefa ainda mais dura", diz Fisher.
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