Passar
horas em frente à televisão pode aumentar o risco de desenvolver diabetes.
Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, calcularam que
a cada hora que passamos sentados, o risco de ter a doença aumenta em 3,4%. A
descoberta foi publicada no periódico Diabetologia.
Para
chegar a essa conclusão, a equipe de cientistas se baseou nos resultados do
Programa de Prevenção de Diabetes (DPP, na sigla em inglês), um estudo
americano realizado com 3.234 adultos acima do peso, que apresentam mais riscos
de desenvolver diabetes tipo 2. Durante o programa, os participantes foram
divididos em três grupos com diferentes abordagens de prevenção: o primeiro
recebeu um placebo, o segundo foi tratado com metformina (um medicamento para
diabetes) e o terceiro passou por uma mudança no estilo de vida, que consistia
em realizar uma hora e meia de atividade física moderada durante a semana.
Com
estes dados em mãos, os pesquisadores investigaram o impacto do sedentarismo
(tempo que passamos sentados) no risco de diabetes. Eles descobriram que o
risco de desenvolver a doença aumenta 3,4% a cada hora em frente à televisão,
independentemente da idade, sexo ou tempo gasto com atividade física.
Os
pesquisadores afirmam no artigo que diminuir o tempo que passamos sentados não
substitui os benefícios da atividade física. Por isso, o mais importante é
mudar os hábitos sedentários.
ANSIEDADE INFANTIL HÁ UM JOGO |
Istoé
Tratar
uma criança com depressão ou portadora de transtornos ansiosos é um desafio
para médicos e psicólogos. Se para adultos é difícil expressar o que se sente e
identificar – e modificar – pensamentos e situações associados às doenças, no
caso dos pequenos os limites são ainda mais evidentes. Um instrumento criado no
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo tornará esta
tarefa mais fácil. Trata-se de um programa eletrônico que, por meio de jogos e
outras estratégias, proporciona interação, diversão e eficácia.
Batizado
de Projeto Transformador, o programa foi criado pela psicóloga Maria Lúcia
Rossi, professora do Programa de Ansiedade da instituição. “A psicoterapia com
crianças tem particularidades. Geralmente, elas não apresentam capacidade
verbal para formular uma narrativa organizada e contextualizada sobre seus
problemas”, explica a especialista. Por essa razão, é preciso que o processo
terapêutico utilize recursos que facilitam a comunicação com elas. “E os
instrumentos computadorizados possibilitam o acesso a esquemas cognitivos,
emoções e comportamentos de forma lúdica e criativa, em menos tempo e de modo
mais fácil, aumentando a possibilidade de memorização da sessão e a consequente
generalização dos conceitos aprendidos”, afirma Maria Lúcia.
Se
você ainda não se conscientizou da importância das frutas
com vitamina C na sua vida, é bom rever seus conceitos e repensar seus
hábitos. Essa vitamina é essencial
para a saúde. Sua carência causa uma doença fatal, o escorbuto,
marcado por inchaço, dores, hemorragias e feridas que não cicatrizam.
Além
de necessárias para o bom funcionamento do organismo, as frutas com vitamina
C protegem contra a imunidade baixa, doenças do coração e dos olhos, e até envelhecimento da pele.
O consumo das frutas com
vitamina C reduz os sintomas de gripes e resfriados. Além disso, pode
reduzir o risco de desenvolver
pneumonia e infecções pulmonares.
Elas são também eficiente contra
estresse. A vitamina C é benéfica para
pacientes com sistema
imunológico enfraquecido por essa condição que afeta a saúde
mental.
Outro benefício é que ela aumenta a absorção
de ferro. Então, quando você for comer feijão, experimente junto uma fatia
de laranja. O ferro dos alimentos de origem vegetal – como verduras e feijões –
é melhor absorvido com a vitamina C, prevenindo a anemia.
A
vitamina ainda diminui o desenvolvimento de tumores. Por fim, mais
uma vantagem: ela reduz o risco de derrames.
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