Mini máquina de café expresso que cabe na bolsa |
Essa
é uma novidade para os 'cafémaníacos' que não conseguem ficar sem tomar um
espresso: a Wacaco
desenvolveu a Minipresso, uma cafeteira portatil que pode ser levada até na
bolsa.
Cada
máquina tem 17,6 centímetros de altura e pesa 363 gramas, sendo que produz cerca
de 70ml de café. Para beber o café, basta desmontar o copinho que vem acoplado
ao dispositivo, colocar o pó de café e apertar o botão algumas vezes. Cada um
está por 49 dólares no site da marca.
Segundo
a Wacaco, o café feito pela Minipresso tem a mesma qualidade das máquinas
convencionais e que a empresa já está planejando um tanque com 136 ml, que
poderá ser usado no mesmo dispositivo. Aprovado?
A Apple começou a enfrentar seu maior desafio desde a morte de Steve Jobs, há anos. A companhia da maçã finalmente iniciou as vendas do seu esperado relógio inteligente. Maior lançamento desde o Ipad, o Iwatch chega com a promessa de ser um sucesso de vendas em um primeiro momento. No entanto, ao contrário de outros sonhos de consumo moderno, o desempenho a médio e longo prazos do mini-computador em formato de relógio é uma incógnita.
Ainda
que nas primeiras 24 horas de pré-venda o Iwatch tenha tido mais de 1 milhão de
unidades comercializadas, ninguém sabe ao certo como será a experiência do
usuário final com um produto de características tão próprias. Ao contrário dos
smartphones ou tablets, o Iwatch foi criado para ser usado de forma efetiva,
grudado ao corpo a maior parte do dia. Para ter todas suas funcionalidades
disponíveis, será preciso também que o usuário disponha de, ao menos, um Iphone
5. Sem ele, o Iwatch perde o seu encanto.
O
mercado estima que só neste ano a Apple deva vender entre 15 e 22 milhões de
unidades do relógio. Isso representaria algo como 55% do mercado de smarwatches
e é quase impossível encontrar um analista que discorde dessa previsão. O que
ninguém sabe é se a Apple vai conseguir replicar sua estratégia de fazer com
que os seus fãs tenham disposição – e dinheiro – para trocar os relógios quase
que anualmente como fazem com os Iphones e Ipads.
Alfabetização científica e o desenvolvimento de um país |
Diversos parâmetros são utilizados para medir o desenvolvimento econômico e social dos
países, como o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), o Produto Interno Bruto (PIB), entre
outros. Um parâmetro pouco divulgado no Brasil e que também retrata o nível de
desenvolvimento tecnológico é o número de patentes registradas. A patente é um
título de propriedade temporária sobre uma invenção e garante ao inventor o
direito sobre o produto criado. O número de patentes é um dos fatores que
refletem o grau de
inovação de um país.
Segundo a Associação Mundial de Propriedade Intelectual
(Ompi), nos últimos anos, Estados
Unidos e China lideram essa lista, seguidos do Japão, Coreia do Sul e União Europeia.
Em 2013, a China
registrou 825 mil patentes e os EUA, 571 mil. Juntos, eles têm mais da
metade do total global. O Brasil
registrou apenas 30 mil pedidos, o que reforça a necessidade de
o país investir em pesquisa. A pesquisa não é exclusiva das universidades ou
das grandes empresas. Ela pode surgir bem antes, na escola, desde as séries iniciais,
pois é nesta fase da vida que as crianças serão instigadas aos desafios e à criatividade. É nessa
fase que se inicia a alfabetização
científica.
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