quarta-feira, 29 de abril de 2015

Por Alfredo Brites



 
Mini máquina de café expresso que cabe na bolsa

 

 


Jovem Pan
Essa é uma novidade para os 'cafémaníacos' que não conseguem ficar sem tomar um espresso: a Wacaco desenvolveu a Minipresso, uma cafeteira portatil que pode ser levada até na bolsa.
Cada máquina tem 17,6 centímetros de altura e pesa 363 gramas, sendo que produz cerca de 70ml de café. Para beber o café, basta desmontar o copinho que vem acoplado ao dispositivo, colocar o pó de café e apertar o botão algumas vezes. Cada um está por 49 dólares no site da marca.
Segundo a Wacaco, o café feito pela Minipresso tem a mesma qualidade das máquinas convencionais e que a empresa já está planejando um tanque com 136 ml, que poderá ser usado no mesmo dispositivo. Aprovado?
 

Os desafios do relógio da Apple


 A Apple começou a enfrentar seu maior desafio desde a morte de Steve Jobs, há anos. A companhia da maçã finalmente iniciou as vendas do seu esperado relógio inteligente. Maior lançamento desde o Ipad, o Iwatch chega com a promessa de ser um sucesso de vendas em um primeiro momento. No entanto, ao contrário de outros sonhos de consumo moderno, o desempenho a médio e longo prazos do mini-computador em formato de relógio é uma incógnita.

Ainda que nas primeiras 24 horas de pré-venda o Iwatch tenha tido mais de 1 milhão de unidades comercializadas, ninguém sabe ao certo como será a experiência do usuário final com um produto de características tão próprias. Ao contrário dos smartphones ou tablets, o Iwatch foi criado para ser usado de forma efetiva, grudado ao corpo a maior parte do dia. Para ter todas suas funcionalidades disponíveis, será preciso também que o usuário disponha de, ao menos, um Iphone 5. Sem ele, o Iwatch perde o seu encanto.
O mercado estima que só neste ano a Apple deva vender entre 15 e 22 milhões de unidades do relógio. Isso representaria algo como 55% do mercado de smarwatches e é quase impossível encontrar um analista que discorde dessa previsão. O que ninguém sabe é se a Apple vai conseguir replicar sua estratégia de fazer com que os seus fãs tenham disposição – e dinheiro – para trocar os relógios quase que anualmente como fazem com os Iphones e Ipads.
             

Alfabetização científica e o desenvolvimento de um país

 Diversos parâmetros são utilizados para medir o desenvolvimento econômico e social dos países, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Produto Interno Bruto (PIB), entre outros. Um parâmetro pouco divulgado no Brasil e que também retrata o nível de desenvolvimento tecnológico é o número de patentes registradas. A patente é um título de propriedade temporária sobre uma invenção e garante ao inventor o direito sobre o produto criado. O número de patentes é um dos fatores que refletem o grau de inovação de um país.
Segundo a Associação Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi), nos últimos anos, Estados Unidos e China lideram essa lista, seguidos do Japão, Coreia do Sul e União Europeia.  Em 2013, a China registrou 825 mil patentes e os EUA, 571 mil. Juntos, eles têm mais da metade do total global. O Brasil registrou apenas 30 mil pedidos, o que reforça a necessidade de o país investir em pesquisa. A pesquisa não é exclusiva das universidades ou das grandes empresas. Ela pode surgir bem antes, na escola, desde as séries iniciais, pois é nesta fase da vida que as crianças serão instigadas aos desafios e à criatividade. É nessa fase que se inicia a alfabetização científica.
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