Amor Verdadeiro
Amor verdadeiro é aquele onde duas pessoas se
amam, independente das situações e problemas que possam viver. O amor verdadeiro é aquele onde nada abala e que resiste a
qualquer dificuldade e que o casal se une nos momentos ruins e celebra
todos os momentos alegres juntos.
Alguns afirmam que o amor
verdadeiro só acontece quando as duas pessoas têm amor por elas próprias. De
igual forma, o amor verdadeiro vai muito além do romantismo e do erotismo, é
uma questão de empenho, trabalho, cuidado e um forte compromisso diário.
O amor verdadeiro é diferente da
paixão, ele não se concentra em coisas fúteis e pequenas, ele se preocupa com o
grande, com os sentimentos, com os benefícios que o relacionamento traz, mas o
amor verdadeiro não é necessariamente eterno. Muitas vezes um amor verdadeiro
morre quando uma das partes envolvidas quebra a confiança existente.
Muitas vezes o amor verdadeiro
está relacionado com temas religiosos ou com Deus, porque quem acredita em
Deus, acredita que Ele é a fonte de amor, e demonstra um amor verdadeiro aos
seres humanos.
É muito comum encontrar pessoas
que sentem uma forte necessidade de encontrar o amor verdadeiro e expressar o
amor verdadeiro que sentem por outra pessoa. Hoje em dia, existem várias
páginas e comunidades dedicadas ao amor verdadeiro em várias redes sociais como
o facebook, com partilha de fotos e poemas sobre amor verdadeiro.
Nicholas Sparks, escritor
americano de vários romances populares afirma: "Finalmente entendi o que
significa o verdadeiro amor. Amor quer dizer que você se importa mais com a
felicidade da outra pessoa do que a sua própria. Não importa o quão dolorosas
sejam as escolhas que você tiver que enfrentar.
Professores defendem maior formação para educação de qualidade, mostra estudo.
Por Agência Brasil
Estudantes que não aprendem o adequado
em matemática ou em português é o que se percebe ano após ano, quando são
divulgados os resultados de avaliações como a Prova Brasil.
Mas o que pensam os professores de escolas
públicas? Uma pesquisa inédita da Fundação Lemann em parceria com a Instituto
Paulo Montenegro e o Ibope Inteligência mostra que os professores consideram
positivas as avaliações externas e defendem a formação para melhorar o trabalho
em sala de aula. Muitos dizem que não são consultados na hora de implementar
programas ou políticas nas escolas.
O
levantamento mostra que 80% dos professores acreditam que ter formação
específica para orientar o trabalho a partir das avaliações externas influência
positivamente a educação em escolas públicas. Para 66% dos professores, saber o
que é esperado que os alunos aprendam a cada ano facilita o trabalho do
professor.
Disponibilizar
materiais didáticos digitais de qualidade é visto como algo positivo por 92%
dos professores – mesmo percentual que acha positiva a capacitação profissional
para a aplicação dessas tecnologias em sala de aula.
A pesquisa Conselho de Classe – A
Visão dos Professores sobre a Educação no Brasil foi feita com profissionais do
ensino fundamental de escolas públicas. Foram feitas mil entrevistas, em 50
municípios das cinco regiões brasileiras, entre os dias 19 de junho e 14 de
outubro de 2014. A margem de erro é 3 pontos percentuais, e o nível de
confiança, 95%.
Quando o assunto é ser consultado para
a implementação de programas e políticas na escola onde trabalha, cerca de um
terço (34%) diz não ter tido a possibilidade de opinar, 20% disseram ter a
possibilidade de opinar apenas após a implementação; 45% atestam terem sido
consultados antes e 1% não sabe ou não respondeu.
A pesquisa também avaliou o que os
professores pensam sobre a base nacional com um curricular, prevista no Plano
Nacional de Educação (PNE). Pela lei, sancionada no ano passado, a base deve
estabelecer os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes. O
levantamento mostrou que ainda há muitas dúvidas em relação ao que seria essa
base e de que forma ela poderia ajudar no ensino.
'Chuva' misteriosa de minhocas no inverno intriga a Noruega |
BBC
Mas como choveram minhocas na Noruega?
E por quê?
Ninguém sabe ao certo. Acredita-se
que, quando elas começaram a sair do solo no final do inverno, foram carregadas
pelo vento.
Na montanhosa região costeira do país,
elas teriam sido pegas em correntes termais - colunas de ar quente usadas
normalmente por aves para se manter no ar e voar em círculos - e foram levadas
para o céu.
Em algum momento, depois de viajar por
certa distância, começaram a cair, criando a "chuva de minhocas".
O fenômeno é raro, mas não é uma
novidade. Em abril de 2011, uma escola na cidade de Galashiels, ao sul de
Edimburgo, na Escócia, teve de cancelar uma aula de educação física quando
minhocas começaram a cair sobre o campo.
Águas-vivas
Uma chuva de minhocas pode ser
desagradável, especialmente se você não for um fã delas, mas não se comparam a
outros casos.
Em 1984, acredita-se que águas-vivas
tenham caído do céu na cidade de Bath, no sudoeste da Inglaterra, algo
particularmente aterrorizante.
Mas ainda hoje não há um consenso
sobre o que choveu de fato. Alguns dizem águas-vivas, outros afirmam terem sido
girinos, o que é bem menos assustador.
Em agosto de 2004, no vilarejo de
Knighton, no leste inglês, houve relatos de uma chuva de peixes.
No Japão, em junho de 2009, os
testemunhos dão conta de uma chuva de sapos e girinos em Ishikawa, na costa
oeste do país.
Aracnídeos
Uma enorme colônia de aranhas foi
levada pelo vento para a cidade de Santo Antônio da Platina, no Paraná, em
fevereiro de 2013.
A princípio, os moradores pensaram que
estavam chovendo aranhas, mas, na verdade, sua enorme teia havia sido carregada
por uma corrente de ar até cair sobre a cidade.
O fenômeno não é incomum. Em São Paulo
e em regiões vizinhas, há muitas aranhas da espécie anelosimus eximius.
Elas não são grandes - têm cerca de
meio centímetro de comprimento - mas vivem em colônias de até 50 mil membros e
se unem para atacar presas que seriam grandes demais para outras aranhas. E
suas imensas teias podem cobrir árvores e topos de prédios.
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