segunda-feira, 27 de abril de 2015

Por Alfredo Brites



 
O que é Amor Verdadeiro
 



 Amor Verdadeiro
Amor verdadeiro é aquele onde duas pessoas se amam, independente das situações e problemas que possam viver. O amor verdadeiro é aquele onde nada abala e que resiste a qualquer dificuldade e que o casal se une nos momentos ruins e celebra todos os momentos alegres juntos.
Alguns afirmam que o amor verdadeiro só acontece quando as duas pessoas têm amor por elas próprias. De igual forma, o amor verdadeiro vai muito além do romantismo e do erotismo, é uma questão de empenho, trabalho, cuidado e um forte compromisso diário.
O amor verdadeiro é diferente da paixão, ele não se concentra em coisas fúteis e pequenas, ele se preocupa com o grande, com os sentimentos, com os benefícios que o relacionamento traz, mas o amor verdadeiro não é necessariamente eterno. Muitas vezes um amor verdadeiro morre quando uma das partes envolvidas quebra a confiança existente.
Muitas vezes o amor verdadeiro está relacionado com temas religiosos ou com Deus, porque quem acredita em Deus, acredita que Ele é a fonte de amor, e demonstra um amor verdadeiro aos seres humanos.
É muito comum encontrar pessoas que sentem uma forte necessidade de encontrar o amor verdadeiro e expressar o amor verdadeiro que sentem por outra pessoa. Hoje em dia, existem várias páginas e comunidades dedicadas ao amor verdadeiro em várias redes sociais como o facebook, com partilha de fotos e poemas sobre amor verdadeiro.
Nicholas Sparks, escritor americano de vários romances populares afirma: "Finalmente entendi o que significa o verdadeiro amor. Amor quer dizer que você se importa mais com a felicidade da outra pessoa do que a sua própria. Não importa o quão dolorosas sejam as escolhas que você tiver que enfrentar.








Professores defendem maior formação para educação de qualidade, mostra estudo.

Por Agência Brasil
Estudantes que não aprendem o adequado em matemática ou em português é o que se percebe ano após ano, quando são divulgados os resultados de avaliações como a Prova Brasil.
 Mas o que pensam os professores de escolas públicas? Uma pesquisa inédita da Fundação Lemann em parceria com a Instituto Paulo Montenegro e o Ibope Inteligência mostra que os professores consideram positivas as avaliações externas e defendem a formação para melhorar o trabalho em sala de aula. Muitos dizem que não são consultados na hora de implementar programas ou políticas nas escolas.
O levantamento mostra que 80% dos professores acreditam que ter formação específica para orientar o trabalho a partir das avaliações externas influência positivamente a educação em escolas públicas. Para 66% dos professores, saber o que é esperado que os alunos aprendam a cada ano facilita o trabalho do professor.
Disponibilizar materiais didáticos digitais de qualidade é visto como algo positivo por 92% dos professores – mesmo percentual que acha positiva a capacitação profissional para a aplicação dessas tecnologias em sala de aula.
A pesquisa Conselho de Classe – A Visão dos Professores sobre a Educação no Brasil foi feita com profissionais do ensino fundamental de escolas públicas. Foram feitas mil entrevistas, em 50 municípios das cinco regiões brasileiras, entre os dias 19 de junho e 14 de outubro de 2014. A margem de erro é 3 pontos percentuais, e o nível de confiança, 95%.
Quando o assunto é ser consultado para a implementação de programas e políticas na escola onde trabalha, cerca de um terço (34%) diz não ter tido a possibilidade de opinar, 20% disseram ter a possibilidade de opinar apenas após a implementação; 45% atestam terem sido consultados antes e 1% não sabe ou não respondeu.
A pesquisa também avaliou o que os professores pensam sobre a base nacional com um curricular, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE). Pela lei, sancionada no ano passado, a base deve estabelecer os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes. O levantamento mostrou que ainda há muitas dúvidas em relação ao que seria essa base e de que forma ela poderia ajudar no ensino.


'Chuva' misteriosa de minhocas no inverno intriga a Noruega








BBC
Biólogo encontrou milhares de minhocas sobre a neve na Noruega.
Mas como choveram minhocas na Noruega? E por quê?
Ninguém sabe ao certo. Acredita-se que, quando elas começaram a sair do solo no final do inverno, foram carregadas pelo vento.
Na montanhosa região costeira do país, elas teriam sido pegas em correntes termais - colunas de ar quente usadas normalmente por aves para se manter no ar e voar em círculos - e foram levadas para o céu.
Em algum momento, depois de viajar por certa distância, começaram a cair, criando a "chuva de minhocas".
O fenômeno é raro, mas não é uma novidade. Em abril de 2011, uma escola na cidade de Galashiels, ao sul de Edimburgo, na Escócia, teve de cancelar uma aula de educação física quando minhocas começaram a cair sobre o campo.
Acredita-se que as minhocas tenham sido carregadas pelo vento

Águas-vivas

Uma chuva de minhocas pode ser desagradável, especialmente se você não for um fã delas, mas não se comparam a outros casos.
Em 1984, acredita-se que águas-vivas tenham caído do céu na cidade de Bath, no sudoeste da Inglaterra, algo particularmente aterrorizante.
Mas ainda hoje não há um consenso sobre o que choveu de fato. Alguns dizem águas-vivas, outros afirmam terem sido girinos, o que é bem menos assustador.
Em agosto de 2004, no vilarejo de Knighton, no leste inglês, houve relatos de uma chuva de peixes.
No Japão, em junho de 2009, os testemunhos dão conta de uma chuva de sapos e girinos em Ishikawa, na costa oeste do país.

Aracnídeos

Uma enorme colônia de aranhas foi levada pelo vento para a cidade de Santo Antônio da Platina, no Paraná, em fevereiro de 2013.
A princípio, os moradores pensaram que estavam chovendo aranhas, mas, na verdade, sua enorme teia havia sido carregada por uma corrente de ar até cair sobre a cidade.
O fenômeno não é incomum. Em São Paulo e em regiões vizinhas, há muitas aranhas da espécie anelosimus eximius.
Elas não são grandes - têm cerca de meio centímetro de comprimento - mas vivem em colônias de até 50 mil membros e se unem para atacar presas que seriam grandes demais para outras aranhas. E suas imensas teias podem cobrir árvores e topos de prédios.

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