Um
bom cachorro para
criança tem um temperamento tranquilo, é dócil e se
adapta bem à casas com bastante movimento. Embora é importante olhar para raças
criadas para terem essas características, é necessário também analisar a
personalidade e o temperamento do individuo que você está trazendo para casa.
Além
das características biológicas do animal, a maneira com que ele foi criado
também determina se ele será um bom cachorro
para criança. Por esse motivo, é necessário socializar o
cachorro para que ele conviva bem com crianças de diversas idades e de bebês.
O cachorro ideal para crianças é
um que não se irrita facilmente, que é paciente e que se diverte passando horas
brincando e convivendo com o seu pequeno dono e seu senso de responsabilidade.
10 Raças de cachorros para crianças
1. BULDOGUE INGLÊS
A
raça Buldogue Inglês possui um temperamento dócil, o que faz este tipo de
cachorro ser um excelente companheiro e viver de maneira harmoniosa com
crianças em casa ou em apartamento. Apesar de ter um nível baixo de
energia, eles são brincalhões.
2. BEAGLE
Donos
que procuram um cachorro de temperamento agitado e brincalhão para crescer com
seus filhos comumente optam pela raça Beagle. A raça não dispensa boas
brincadeiras e passeios, podendo se tornar uma companhia boa para crianças.
3. BULL TERRIER
O
apelido dessa raça em inglês, traduzido em “a criança na roupa de um cachorro”
já fala bastante sobre a personalidade do cachorro. Ele é um bom cachorro
para criança, desde que a disciplina e os limites sejam reforçados pelos donos
e ele receba exercícios físicos diários.
Por
serem animais fortes, o Bull Terrier não é recomendado para crianças menores e
tende a se dar bem com crianças mais velhas.
4. COLLIE
É
muito comum associar o Collie à personagem Lassie. E não é por menos, essa raça
de cachorro, assim como na história do filme, é apegada e amorosa com a sua
família.
Por
ser uma raça de pastoreio, o Collie lida bem com treinamentos, comandos,
afazeres e, é claro, brincadeiras.
5. POODLE
De
uma forma geral, os Poodles são uma boa indicação para famílias com crianças,
com exceção apenas para as versões toys que são mais delicadas e não
recomendáveis para os pequenos. Os exemplares dessa raça são gentis,
inteligentes, ativos e adoram brincar. Além disso, podem ser uma boa companhia
para crianças que sofrem com alergias, uma vez que o Poodle não solta
pelo.
6. LABRADOR RETRIEVER
Os
Labradores são uma das raças
de cachorro mais conhecidas pelo mundo por serem uma das
escolhas mais populares de cachorro para criança. Indicado para qualquer
idade, os Labradores são protetores, inteligentes, confiáveis, ativos e
verdadeiramente apaixonados por seus donos.
7. GOLDEN RETRIEVER
Assim
como os seus primos Labradores, os Golden Retrievers são sociáveis,
trabalhadores, inteligentes e tolerantes. O alto grau energético e a
inteligência da raça torna o Golden um dos melhores cachorros para criança,
especialmente àquelas que gostam de brincadeiras com água, já que os Goldens
são uma das raças de cachorro que
amam água.
8. PUG
Por
ser pequeno, não latir e não necessitar
muitos exercícios físicos, o Pug é uma raça ideal para apartamentos.
Quando treinado e socializado a conviver com crianças, o pug também se
torna um bom cachorro para criança.
9. SHIH TZU
O
que faz o Shih Tzu um cachorro
ideal para crianças é o fato dele ser amigável, carinhoso e
altamente adaptável. Ele não somente se dá bem com crianças e novas
pessoas, mas tende a conviver harmoniosamente com outros animais.
10. VIZLA
O
Viszla é indicado para famílias que possuem crianças agitadas. A raça é gentil,
leal, calma e afetuosa. No entanto, exige bastante atividades físicas.
Por
esse motivo, e por ser um cão de trabalho, donos com Vizlas precisam oferecer
exercícios físicos e mentais diariamente para manter um cachorro equilibrado e
feliz em casa.
11. VIRA-LATA
Além
das raças mencionadas acima, o vira-lata é uma das escolhas favoritas e se
tornam ótimos cachorros para crianças. Quando socializados para conviver com
crianças, esses cachorros se tornam ótimos “irmãos,” acompanhando os seus
pequenos donos na hora de brincar, assistir televisão e até dormir.
Notas de dinheiro pode ser um símbolo machista? |
Diversos
países já passaram por debates semelhantes. Afinal, quantas notas seriam
necessárias para retratar as mulheres de forma igualitária?
Notas
de dólares americanos retratam os fundadores dos EUA e ex-presidentes. O
dinheiro chinês é ilustrado por Mao Tsé-Tung, e o indiano, por Mahatma Gandhi.
Nenhuma nota desses países é estampada por mulheres. Muitos outros países
também dão preferências a homenagens masculinas, apesar de incluírem uma ou
duas mulheres nas notas.
"Os
EUA precisam mostrar ao mundo que nós também reconhecemos o valor e a
contribuição das mulheres", diz Susan Ades Stone, diretora-executiva da
campanha Women On 20s, que pede um rosto feminino na nota de US$ 20.
"Nosso
dinheiro diz algo a respeito de nós e do que representamos como sociedade. Se
queremos igualdade de gênero, diversidade e inclusão, temos que ir
adiante."
No
Brasil, o real estampa animais típicos e a efígie da República (uma "personificação
da nação brasileira representada por uma mulher").
Pessoas
que se divorciaram têm mais risco de sofrer um ataque cardíaco do que aquelas
que permaneceram casadas, revelou um estudo americano. As mais afetadas são as
mulheres. Entre as que se divorciaram mais de uma vez, a probabilidade de um
ataque cardíaco é 77% maior do que as que nunca se divorciaram, um índice que
não se reduz quando elas se casam novamente.
Pesquisadores
da Universidade Duke acompanharam mais de 15 000 pessoas durante 18 anos. No
início do estudo, 14% dos homens e 19% das mulheres tinham se divorciado. No
fim, mais de 1/3 das pessoas tinham se divorciado pelo menos uma vez.
Mulheres
que se divorciaram uma vez tiveram 24% mais probabilidade de sofrer um ataque
cardíaco do que as que continuaram casadas. O índice subiu para 77% nas que se
divorciaram em mais de uma ocasião. Esse risco é comparável ao de hipertensos e
diabéticos, que são, respectivamente, 73% e 81% mais propensos a ter problemas
cardíacos. A pesquisa foi publicada no
periódico Circulation:
Cardiovascular Quality and Outcomes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário