sexta-feira, 17 de abril de 2015

Por Alfredo Brites



 
Cachorro para criança: quais são as melhores raças?
 Um bom cachorro para criança  tem um temperamento tranquilo, é dócil e se adapta bem à casas com bastante movimento. Embora é importante olhar para raças criadas para terem essas características, é necessário também analisar a personalidade e o temperamento do individuo que você está trazendo para casa.


Além das características biológicas do animal, a maneira com que ele foi criado também determina se ele será um bom cachorro para criança. Por esse motivo, é necessário socializar o cachorro para que ele conviva bem com crianças de diversas idades e de bebês.
cachorro ideal para crianças é um que não se irrita facilmente, que é paciente e que se diverte passando horas brincando e convivendo com o seu pequeno dono e seu senso de responsabilidade.

10 Raças de cachorros para crianças

1. BULDOGUE INGLÊS

A raça Buldogue Inglês possui um temperamento dócil, o que faz este tipo de cachorro ser um excelente companheiro e viver de maneira harmoniosa com crianças em casa ou em apartamento.  Apesar de ter um nível baixo de energia, eles são brincalhões.

2. BEAGLE

Donos que procuram um cachorro de temperamento agitado e brincalhão para crescer com seus filhos comumente optam pela raça Beagle. A raça não dispensa boas brincadeiras e passeios, podendo se tornar uma companhia boa para crianças.

3. BULL TERRIER

O apelido dessa raça em inglês, traduzido em “a criança na roupa de um cachorro” já fala bastante sobre a personalidade do cachorro.  Ele é um bom cachorro para criança, desde que a disciplina e os limites sejam reforçados pelos donos e ele receba exercícios físicos diários.
Por serem animais fortes, o Bull Terrier não é recomendado para crianças menores e tende a se dar bem com crianças mais velhas.  

4. COLLIE

É muito comum associar o Collie à personagem Lassie. E não é por menos, essa raça de cachorro, assim como na história do filme, é apegada e amorosa com a sua família.
Por ser uma raça de pastoreio, o Collie lida bem com treinamentos, comandos, afazeres e, é claro, brincadeiras.

5. POODLE

De uma forma geral, os Poodles são uma boa indicação para famílias com crianças, com exceção apenas para as versões toys que são mais delicadas e não recomendáveis para os pequenos. Os exemplares dessa raça são gentis, inteligentes, ativos e adoram brincar. Além disso, podem ser uma boa companhia para crianças que sofrem com alergias, uma vez que o Poodle não solta pelo.

6. LABRADOR RETRIEVER

Os Labradores são uma das raças de cachorro mais conhecidas pelo mundo por serem uma das escolhas mais populares de cachorro para criança.  Indicado para qualquer idade, os Labradores são protetores, inteligentes, confiáveis, ativos e verdadeiramente apaixonados por seus donos.

7. GOLDEN RETRIEVER

Assim como os seus primos Labradores, os Golden Retrievers são sociáveis, trabalhadores, inteligentes e tolerantes. O alto grau energético e a inteligência da raça torna o Golden um dos melhores cachorros para criança, especialmente àquelas que gostam de brincadeiras com água, já que os Goldens são uma das raças de cachorro que amam água.

8. PUG

Por ser pequeno, não latir e não necessitar muitos exercícios físicos, o Pug é uma raça ideal para apartamentos.  Quando treinado e socializado a conviver com crianças, o pug também se torna um bom cachorro para criança.

9. SHIH TZU

O que faz o Shih Tzu um cachorro ideal para crianças é o fato dele ser amigável, carinhoso e altamente adaptável.  Ele não somente se dá bem com crianças e novas pessoas, mas tende a conviver harmoniosamente com outros animais.

10. VIZLA

O Viszla é indicado para famílias que possuem crianças agitadas. A raça é gentil, leal, calma e afetuosa. No entanto, exige bastante atividades físicas.
Por esse motivo, e por ser um cão de trabalho, donos com Vizlas precisam oferecer exercícios físicos e mentais diariamente para manter um cachorro equilibrado e feliz em casa.

11. VIRA-LATA

Além das raças mencionadas acima, o vira-lata é uma das escolhas favoritas e se tornam ótimos cachorros para crianças. Quando socializados para conviver com crianças, esses cachorros se tornam ótimos “irmãos,” acompanhando os seus pequenos donos na hora de brincar, assistir televisão e até dormir.

Notas de dinheiro pode ser um símbolo machista?

 Campanhas nos EUA e no Canadá pedem que imagens de mulheres sejam estampadas em notas de dinheiro, e uma petição parecida no Reino Unido convenceu o Banco da Inglaterra a ilustrar a nota de 10 libras com o rosto da escritora Jane Austen a partir de 2017.
Diversos países já passaram por debates semelhantes. Afinal, quantas notas seriam necessárias para retratar as mulheres de forma igualitária?
Notas de dólares americanos retratam os fundadores dos EUA e ex-presidentes. O dinheiro chinês é ilustrado por Mao Tsé-Tung, e o indiano, por Mahatma Gandhi. Nenhuma nota desses países é estampada por mulheres. Muitos outros países também dão preferências a homenagens masculinas, apesar de incluírem uma ou duas mulheres nas notas.
"Os EUA precisam mostrar ao mundo que nós também reconhecemos o valor e a contribuição das mulheres", diz Susan Ades Stone, diretora-executiva da campanha Women On 20s, que pede um rosto feminino na nota de US$ 20.
"Nosso dinheiro diz algo a respeito de nós e do que representamos como sociedade. Se queremos igualdade de gênero, diversidade e inclusão, temos que ir adiante."
No Brasil, o real estampa animais típicos e a efígie da República (uma "personificação da nação brasileira representada por uma mulher").
 
Divorciados têm mais risco de sofrer um ataque cardíaco, diz estudo
 Pessoas que se divorciaram têm mais risco de sofrer um ataque cardíaco do que aquelas que permaneceram casadas, revelou um estudo americano. As mais afetadas são as mulheres. Entre as que se divorciaram mais de uma vez, a probabilidade de um ataque cardíaco é 77% maior do que as que nunca se divorciaram, um índice que não se reduz quando elas se casam novamente.
Pesquisadores da Universidade Duke acompanharam mais de 15 000 pessoas durante 18 anos. No início do estudo, 14% dos homens e 19% das mulheres tinham se divorciado. No fim, mais de 1/3 das pessoas tinham se divorciado pelo menos uma vez.
Mulheres que se divorciaram uma vez tiveram 24% mais probabilidade de sofrer um ataque cardíaco do que as que continuaram casadas. O índice subiu para 77% nas que se divorciaram em mais de uma ocasião. Esse risco é comparável ao de hipertensos e diabéticos, que são, respectivamente, 73% e 81% mais propensos a ter problemas cardíacos. A pesquisa foi publicada  no periódico Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes.

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