A infertilidade não é um distúrbio
sexual. Pelo contrário, é uma
condição do sistema reprodutivo, que pode ser causada por uma
série de fatores, tanto em homens quanto em mulheres.
Tal como acontece com a reprodução feminina,
a reprodução masculina é
impulsionada por hormônios. Os testículos devem ser capazes de dar resposta a
este estímulo hormonal. Além disso, deve existir um sistema saudável para o
transporte do esperma para a uretra.
É possível dividir, assim, a esterilidade
masculina em: problemas com a ejaculação ou ereção, problemas dentro dos
dutos que levam o esperma até a fecundação, ou problemas com a produção de esperma.
A deficiência na produção de esperma é, de longe,
o mais comum dos três. Detectável durante a análise de sêmen, muitas causas
explicam
a produção de esperma anormal, incluindo: varicocele (varizes), problemas genéticos,
infecções, as exposições a calor ou produtos químicos tóxicos, drogas e
medicamentos e desequilíbrio hormonal.
Para diagnosticar a esterilidade masculina,
um exame de fertilidade é feito, o que inclui a história clínica, os exames
físico e hormonal, e uma análise de sêmen, que mede seu volume e o número de espermatozoides,
bem como sua capacidade e qualidade de se moverem espontaneamente.
É possível reverter a esterilidade masculina?
1. Cirurgia
Uma varicocele, por exemplo, pode muitas
vezes ser corrigida cirurgicamente, ou é possível a desobstrução ou reparação de um duto.
A vasectomia, por sua vez, muitas vezes é capaz de ser invertida.
2. Tratamento de infecções
O tratamento com antibióticos é capaz de curar uma infecção do
trato reprodutivo, mas nem sempre restaurar a fertilidade.
3. Tratamentos hormonais
A reposição hormonal ou medicamentos podem
ser usados quando há níveis
elevados ou baixos de certos hormônios.
4. Tecnologia de reprodução assistida
Neste tipo de tratamento existe a obtenção de
esperma através da ejaculação normal, extração cirúrgica ou de indivíduos de
doadores, que então é inserido dentro do trato genital feminino ou usado para
realizar a fertilização
in vitro ou injeção intracitoplasmática de esperma.
E quando o tratamento não funciona?
Em
casos raros, problemas de
fertilidade
masculina não são tratáveis e é impossível para um homem ser pai de uma
criança. O médico pode sugerir utilizar o esperma de um doador ou a adoção de uma criança.
![]() |
Os países mais e menos religiosos do planeta |
A
pesquisa foi feita através de entrevistas pessoais, por telefone ou pela
internet.
Religião entre latino-americanos
Os
países com mais religiosos na América Latina, de acordo com a pesquisa
WIN/Gallup:
1.
Colômbia
(82%)
2.
Peru
(82%)
3.
Panamá
(81%)
4.
Brasil
(79%)
5.
Argentina
(72%)
6.
Equador
(68%)
7.
México
(68%)
Crescimento do Islamismo
O
levantamento da WIN/Gallup não fez perguntas sobre quais as religiões dos
entrevistados, mas os resultados da pesquisa são publicados pouco depois que um
estudo do Pew Research
Center anunciou que o Islamismo pode superar o Cristianismo em número de
praticantes em 2100.
Segundo
o Pew, o número de pessoas que não se consideram religiosas deve aumentar em
países europeus e nos Estados Unidos até 2050, mas pode cair de modo geral em
todo o mundo, por causa das baixas taxas de fertilidade de países como China e
Japão, onde há grandes contingentes de não-religiosos.
Os mais religiosos
Estes
são os dez países mais religiosos do mundo segundo o levantamento da
WIN/Gallup:
1.
Tailândia
(94%)
2.
Armênia
(93%)
3.
Bangladesh
(93%)
4.
Geórgia
(93%)
5.
Marrocos
(93%)
6.
Fiji
(92%)
7.
África
do Sul (91%)
8.
Argélia
(90%)
9.
Quênia
(89%)
10.
Macedônia
(88%)
Os menos religiosos
A
pesquisa mostra também os dez países – e territórios, no caso de Hong Kong –
com o menor percentual de entrevistados que se identificaram como crentes:
1.
China
(7%)
2.
Japão
(13%)
3.
Suécia
(19%)
4.
República
Tcheca (23%)
5.
Holanda
(26%)
6.
Hong
Kong (26%)
7.
Reino
Unido (30%)
8.
Israel
(30%)
9.
Vietnã
(34%)
10.
Alemanha
(34%)
11.
![]() |
O café corta os efeitos do álcool? |
Conclusões contraditórias
Infelizmente,
nada é tão simples. Historicamente, estudos sobre o efeito da cafeína na
capacidade de uma pessoa dirigir quando está bêbada (em um laboratório, não na
rua) têm apresentado resultados contraditórios.
Alguns
indicam que a cafeína reverte a lentidão dos reflexos provocada pelo álcool,
mas outros não provam isso.
Mais
recentemente, uma pesquisa publicada em 2009 mostrou indícios mais detalhados
sobre a combinação de álcool com cafeína: os cientistas deram álcool a ratos de
laboratório e, em seguida, ofereceram o equivalente a oito xícaras de café aos
animais. Depois disso, eles pareciam bem mais alerta, mas ainda tinham mais
dificuldades de se movimentar por um labirinto do que ratos que estavam
sóbrios.
Portanto,
a cafeína pode melhorar o cansaço induzido pelo álcool, o que pode explicar por
que um cafezinho depois de uma refeição é algo tão popular em alguns países.
Mas
a substância não pode tirar a sensação de estar bêbado nem melhorar alguns
problemas cognitivos causados pelo álcool.
Metabolizar é preciso
O
corpo pode levar mais de uma hora para metabolizar uma taça pequena de vinho
Isso
acontece porque temos que metabolizar o álcool ingerido para que seus efeitos
diminuam. E o corpo faz isso de várias maneiras.
O
organismo leva cerca de uma hora para metabolizar uma unidade de bebida
alcóolica, mas em algumas pessoas esse processo é mais rápido ou mais lento,
dependendo de sua genética, de sua alimentação e da frequência com que bebem.
A
cafeína não acelera a metabolização do álcool.
No
entanto, seus efeitos variam de acordo com a função analisada. Um estudo, por
exemplo, descobriu que uma grande dose de cafeína pode neutralizar os efeitos
negativos do álcool sobre a memória. Mas a sensação de tontura permanece.
Nenhum comentário:
Postar um comentário