segunda-feira, 13 de abril de 2015

Por Alfredo Brites


6 dicas para manter o estilo mesmo acima do peso.


 Se você está acima do peso ideal para seu tipo físico ou tem biótipo mais para o cheio (até por herança genética), saiba que existem alguns truques de vestimentas fáceis para parecer mais magro e esguio.
Veja as dicas do consultor de imagem e personal stylist Felipe Duarte, de São Paulo. A maior parte das dicas exige apenas bom gosto e senso de estilo.
Confira:
1# USE ROUPAS DO SEU TAMANHO
Não caia na besteira de usar roupas largas demais achando que uma peça folgada vai camuflar o excesso de peso. “Na verdade, elas fazem o efeito oposto e deixam a silhueta ainda maior”, diz Felipe Duarte.
2# EXPLORE AS LISTRAS VERTICAIS
Não apenas se estiver acima do peso, mas também se for mais para baixinho e atarracado, camisas e camisetas de listras verticais vão afinar e alongar sua silhueta, fazendo você parecer mais magro e esguio. Só evite as listras muito largas.
Por outro lado, usar listras horizontais é praticamente proibido para você, pois elas esticam suas formas ainda mais para os lados.
3# USE A CINTURA NA CINTURA
Pense no Faustão… Agora apague essa imagem da mente! Evite usar as calças muito acima da cintura (pior ainda, apertadas num cinto), estrangulando sua barriga. E também não use as calças muito baixas, porque suas pernas vão parecer mais curtas, engordando sua silhueta.
4#  APOSTE NA MONOCROMIA
Experimente usar calça e camisa da mesma cor (ou de tonalidades diferentes da mesma cor), pois essa combinação afina sua silhueta. O preto, como você já deve saber, é a cor campeã nesse quesito. Cinza escuro e azul marinho também cumprem bem a função.
5# CUIDADO COM AS ESTAMPAS
Estampas grandes ou chamativas fazem seu tronco parecer maior e mais largo. Prefira camisas com desenhos pequenos, como florais, xadrezes e geométricos miúdos, e listras finas, sugere Felipe.
Nem é preciso frisar que você deve evitar as camisas florais tipo havaianas (que estão voltando à moda).
6# CURTA O RISCA-DE-GIZ
Esse padrão de tecido é usado em ternos e costumes: é aquele riscado bem fininho. “Ele é ótimo para quem tem de usar roupa social, pois as listras verticais fazem você parecer mais alto e magro”, diz Felipe. Além disso, o risca-de-giz é um padrão clássico e bem sofisticado.

Os alimentos que mais causam alergia

A alergia alimentar é uma reação anormal do nosso organismo a alguma proteína presente na comida. O problema ocorre quando o corpo identifica como uma ameaça substâncias que, na verdade, não causam doenças, iniciando uma resposta imune para combatê-las. Segundo uma revisão de estudos publicada em 2008 no periódico Current Opinion in Pediatrics, leite de vaca, soja, amendoim, ovo, castanhas, trigo, peixes e frutos do mar são os alimentos responsáveis por 90% das alergias.
Em contato com o agente agressor, o organismo cria um processo inflamatório que produz quantidades excessivas de anticorpos do tipo IgE. As reações mais comuns desencadeadas pelos anticorpos acontecem na pele e se manifestam como coceiras, urticária (manchas vermelhas na pele) e angioedema (inchaço das partes moles). Também podem aparecer sintomas gastrointestinais, como vômito, dor abdominal e diarreia ou sintomas respiratórios, caracterizados por coceira no nariz, espirro, tosse, falta de ar e chiado no peito.
A melhor forma de tratar uma alergia alimentar é, uma vez constatado o quadro alérgico, não voltar a ingerir o alimento e seus derivados. 
 
Como prevenir o mal de Alzheimer: a pesquisa

Uma dieta que pode evitar o Alzheimer é o tema de um estudo recente na luta contra a doença. Em experimentos, a chamada Mind Diet provou reduzir em 53% o risco da doença naqueles que seguiram rigorosamente as recomendações e 35% nos que aderiram parcialmente.
 Os cientistas da Rush University Medical Center e Centro de Doença de Alzheimer, de Chicago, nos Estados Unidos, pesquisaram como prevenir o mal de Alzheimer por meio de uma alimentação que contenha grãos saudáveis, legumes, feijão, aves e peixes e menos carne vermelha, manteiga e alimentos de fast food.
 Os pesquisadores analisaram, entre 2004 e 2013, os questionários alimentares de 923 homens e mulheres com idades dentre 58 e 98 anos. Desses, em cinco anos, 144 desenvolveram a doença. Aqueles que seguiram o plano alimentar se tornaram menos propensos a ter Alzheimer do que os demais.
 Como prevenir o mal de Alzheimer pela alimentação
A dieta que auxilia a prevenir o mal de Alzheimer possui 10 alimentos considerados saudáveis por serem essenciais para o funcionamento do cérebro, como vegetais de folhas verdes, frutas, grãos, cereais integrais, peixe, aves, azeite e vinho.
Ela também conta com cinco itens que, por serem prejudiciais, devem ser evitados. As carnes vermelhas, a manteiga e margarina, o queijo, bolos e doces, as frituras e qualquer alimento referente a fast foods precisam ficar fora do cardápio.

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