Uma
enquete do site “Baby
Name Wizard”, com milhares de pessoas ao longo de 5 anos, elegeu os 10 nomes
mais atraentes do mundo.
E
o resultado trouxe uma ótima notícia para os brasileiros: as mulheres
acham os nomes latinos os mais atraentes.
Sorte
também dos nossos colegas italianos, franceses, espanhóis e sul-americanos,
evidentemente.
Eis
o Top 10:
1. Alessandro
2. Lorenzo
3. Rhett
4. Romeo
5. Mateo
6. Dimitri
7. Dane
8. Marcelo
9. Dante
10.
Rémy
Como
você pode ver, dois nomes populares por aqui (Alessandro e Marcelo) entraram no
ranking.
Em
relação às mulheres, a lista ficou assim:
1. Scarlett
2. Nicolette
3. Natalia
4. Anaïs (pois é,
vai entender)
5. Paulina
6. Alessandra
7. Chanel
8. Soraya
9. Adrianna
10.
Giuliana
A
lição que aprendemos com isso? Quando você viajar para fora do Brasil, e quiser
um romance de uma noite, contar uma pequena mentirinha em relação ao seu nome
pode aumentar suas chances de se dar bem.
Quando
conversamos com os nossos cães, eles fazem de tudo para entender o que queremos
dizer, de acordo com um estudo publicado
no Journal of
Current Biology. A co-autora do estudo, Victoria
Ratcliffe, explica que os cachorros prestam atenção “não somente para quem
somos e como falamos as coisas, mas também para o que estamos dizendo.”
Embora
outros estudos tenham explorado como os cachorros nos entendem,
esse estudo se diferencia por mostrar que os cachorros não somente prestam
atenção a nossa entonação, mas também ao que estamos tentando dizer com nossas
palavras.
Quando o cachorro vira a cabeça para o lado direito, significa uma coisa, para o lado esquerdo, significa outra
Para
entender o que estava passando no cérebro dos cachorros, os pesquisadores
reuniram 250 cachorros, de várias raças. Os cachorros foram colocados em
uma sala com um alto-falante de cada lado.
Em
seguida, os cães ouviram o som de seus donos falando “venha” (em inglês, Come on, then) sem
alteração no som, sem a entonação de emoção e mudando a voz do dono.
Também ouviram os donos falando o comando de tal forma que as palavras
não poderiam ser compreendidas, mas com ênfase na entonação e conteúdo
emocional da voz.
Os
cachorros têm uma parte do cérebro que processa a fala humana e apesar de não
entenderem tudo o que estamos dizendo, eles conseguem entender a mensagem que
queremos passar. Dependendo do que falamos, o cachorro vira a cabeça em
uma certa direção.
Os
cães do estudo viraram a cabeça para a direita quando ouviram as palavras
sem emoção e para a esquerda quando ouviram o comando com entonação
emocional. Mas quando eles ouviram o som de estático, sem palavras, não
viraram a cabeça em nenhuma direção. Isso é importante pois cada virada
de cabeça indica o lado do cérebro que está funcionado.
Por
exemplo, se o cachorro vira a cabeça para o lado esquerdo quando você fala com
ele, isso significa que ele está escutando prioritariamente da orelha esquerda,
e que provavelmente está utilizando o hemisfério direito do cérebro. Sendo
assim, o estudo sugere que eles processam informações da mesma forma que
nós, usando os dois hemisférios do cérebro.
O
estudo não diz como os cachorros entendem a informação que queremos passar a
eles, mas revela que eles utilizam tanto as informações verbais quanto as
informações não verbais que passamos para eles para decifrar a mensagem que
queremos passar.
Quando
você fala com o seu cachorro, ele vira a cabeça para o lado direito ou
esquerdo?
Mais
de um bilhão de jovens se arriscam a sofrer danos auditivos porque ouvem música
muito alta, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS). A principal causa
seria a potência sonora dos dispositivos de áudio com fones de ouvido e dos
alto-falantes em shows e casas noturnas.
Segundo
dados recolhidos pela OMS, quase 50% dos 2,5 bilhões de jovens entre 12 e 35
anos de países com renda média ou alta ouvem música em smartphones e outros
eletrônicos em níveis danosos à audição. Além disso, 40% dessa mesma faixa
etária estão expostos a barulhos excessivos em discotecas, bares e eventos
esportivos por tempo prolongado.
O
estudo mostra que os grandes eventos como shows de música e partidas de futebol
podem transmitir níveis sonoros que chegam a 100 decibéis. De acordo com a OMS,
uma pessoa não deveria se expor a um som como esse por mais de 25 minutos por
dia. Quanto aos fones de ouvido, a recomendação da organização é que se ouça
música a um volume máximo de 60% da capacidade.
Hoje
cerca de 360 milhões de pessoas sofrem algum tipo de dano auditivo pelo mundo.
Isso ocorre devido a fatores como doenças infecciosas, genéticas, complicações
durante o parto, uso de certos medicamentos, ruídos ou envelhecimento.
CRÉDITO Agence France-Presse
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