"Os
fraudadores usam o nome de companhias importantes para cometer seus crimes
porque, desta forma, o contato que estabelecem parece mais legítimo",
explicou em sua página da web a Action Fraud, uma organização britânica que
tenta evitar crimes virtuais.
Os
fraudadores online também usam e-mails e páginas da web para convencer usuários
a baixarem programas ou clicarem em algum link.
"Foi
detectado que muitas organizações criminosas que se dedicam ao phishing estão
no Brasil. E entre os países que lideram a lista de emissores de spam estão
vários asiáticos, seguidos pelos Estados Unidos e Rússia. O número de afetados
é maior nos países em que existe pouca educação em informática", afirmou o
especialista.
Como se proteger
- As empresas não fazem telefonemas se oferecendo para consertar um computador, sem que houvesse solicitação do usuário neste sentido. Se receber esta chamada, considere-a suspeita e não dê nenhuma informação.
- As companhias também não enviam informações sobre atualizações de segurança a não ser que o usuário tenha pedido para recebê-las. Se não é este o caso, não abra a mensagem.
- A Microsoft não pede dados de cartão de crédito para validar cópias do Windows. Se estes dados forem pedidos, não forneça.
- Se alguém ligar para oferecer algo, pergunte se há algum custo. Se a resposta for afirmativa, desligue o telefone.
- Nunca dê o controle do computador a uma terceira pessoa, ao não ser que você tenha certeza absoluta de que é seguro e que a pessoa representa uma empresa.
"Os
cibercriminosos não são particularmente conhecidos por sua gramática e correção
ortográfica. As organizações profissionais têm funcionários que revisam as
mensagens enviadas aos usuários para verificar se não há erros", explica a
empresa em seu site.
Os
links enviados por estes e-mails são sempre perigosos. Uma forma de verificar
se é fraudulento é colocar o mouse em cima do link, mas SEM clicar.
Desta
forma é possível descobrir qual é o endereço verdadeiro. Se aparecer uma série
de números, está claro que não há ligação com a empresa que supostamente enviou
a mensagem.
IG
A cada hora
adicional de sono, a possibilidade de uma mulher transar no dia seguinte
aumenta em 14%, segundo um estudo americano.
Quando
pensamos nas qualidades de uma mulher, raramente “dorminhoca” entra na lista.
Pelo contrário, isso costuma ser visto como um defeito, na verdade.
Mas
a ciência provou que as preguiçosas têm uma grande vantagem: elas fazem mais
sexo. Pois é.
Pesquisadores
da Universidade
de Michigan
passaram 2 semanas analisando os hábitos de sono e sexo de 171 mulheres jovens.
E
o que eles descobriram? A cada hora adicional dormida, a chance delas transarem
no dia seguinte aumentava em 14%.
Além
do desejo, elas também apresentaram níveis de excitação maiores.
“Então
para não ter problemas no quarto, o casal deve tomar cuidado para não
dormir pouco”, disse David Kalmbach, o líder da pesquisa.
A
próxima vez que você reclamar que sua namorada dorme demais, lembre-se disso e
dê graças a Deus por ela ser dorminhoca.
PARIS E BRASIL |
A
35ª edição do Salão do Livro de Paris abriu as portas ao público nesta última
sexta-feira. O Brasil participa com 43 autores.
Além
de representar uma "grande oportunidade" para divulgar a literatura
brasileira no exterior, o salão também "possibilita um aumento nas vendas
de títulos e de direitos autorais na França, aquecendo o mercado
nacional", afirma Karine Pansa, diretora da Câmara Brasileira do Livro (CBL)
e membro do comitê que organizou a participação do Brasil no evento.
Fato
inédito até recentemente, o Brasil também passou a exportar direitos autorais.
"Antes éramos apenas compradores. Agora já podemos dizer que vendemos
também direitos autorais", disse Pansa à BBC Brasil.
A
França já é o terceiro maior comprador de livros do Brasil e também possui um
dos maiores mercados literários do mundo.
Segundo
dados da Fundação Biblioteca Nacional, desde 2009, 95 títulos brasileiros foram
traduzidos para o francês por meio da bolsa de apoio à tradução. Em 2014, foram
21 títulos. Muitas das cerca de 30 traduções publicadas por ocasião do salão
receberam o apoio desse programa.
Entre
os escritores que participam do salão parisiense há nomes famosos como Paulo
Coelho, Milton Hatoum, Nélida Piñon, Ana Maria Machado e Luiz Ruffato, e
autores da nova geração, como Michel Laub, Daniel Galera e Fernanda Torres.
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