terça-feira, 24 de março de 2015

Por Alfredo Brites




DIÁCONO FAZ A FUNÇÃO DE UM PADRE.
 Pesquisa exclusiva da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) revela aumento três vezes superior. Diáconos exercem várias funções do sacerdote, como celebrar matrimônios e batizados, mas podem casar.

O novo censo da Igreja católica conduzido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil mostrou que entre 2004 e 2014 o número de diáconos cresceu 116%.
As regras para a ordenação do diáconato entraram então para o Código Canônico, promulgado pelo papa João Paulo II nos anos 80.
A formação acadêmica dos diáconos é rigorosa, mas mais simples do que a dos padres --e, consequentemente, menos onerosa para a Igreja. O diácono deve ser formado em teologia. O padre, também em filosofia. "Os seminaristas normalmente vivem como alunos internos. Já os diáconos continuam morando com a família, exercendo sua profissão", diz o padre Antônio José de Almeida, professor de teologia da PUC do Paraná. Há diáconos das mais diversas profissões -- advogados, juízes, professores, empresários... O trabalho na Igreja é voluntário.
Há sacramentos que os diáconos não podem assumir, como a celebração da missa e a unção dos enfermos. Trata-se de uma prerrogativa dos padres, por uma questão de tradição bíblica. Há ainda outra grande diferença entre o diácono e o padre -- o trabalho pastoral. Os diáconos, até por uma questão de disponibilidade, dedicam os fins de semana às visitas nas comunidades. Levam a palavra de Deus, confortam e acolhem o fiel. Distribuem suprimentos. Eles representam o que o papa Francisco defende em seu pontificado - o de que a Igreja vá para as ruas e bata na porta do fiel. Como fazem magistralmente bem os evangélicos.

REDUZIR O NÍVEL DO COLESTEROL.
iG SP 
Os dois principais subtipos de colesterol são o HDL, conhecido como colesterol "bom", e o LDL, também chamado de colesterol "ruim". Enquanto o último se deposita nas paredes das artérias, promovendo a aterosclerose, o primeiro tem um papel inverso: ele ajuda a “limpar” as paredes das artérias, livrando-as do colesterol ruim. Tanto níveis altos de LDL ou níveis muito baixos de HDL representam um maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
Vegetais: priorize os crus em vez dos cozidos: a vantagem desta troca é aumentar o consumo de fibras, que ajudam a diminuir a absorção de colesterol.
Para evitar esse excesso, os principais aliados são a prática regular de atividades físicas e a boa a velha alimentação. Quanto mais rica em fibras e pobre em gorduras saturadas for a dieta, melhor. O motivo é que parte do colesterol do corpo é proveniente da ingestão direta do colesterol contido em alimentos de origem animal ou com a ingestão de gorduras "ruins" – as saturadas, encontradas em carnes "gordas" e no leite integral, por exemplo.
Vale lembrar que o colesterol elevado nem sempre é fruto exclusivo de uma alimentação inadequada. Algumas vezes, distúrbios hormonais, doenças e fatores hereditários tornam mais difícil o controle das taxas dessa gordura no sangue, sendo necessário o uso de medicamentos

TAL PAI TAL FILHO.

BBC
Uma nova pesquisa sugere que os mamíferos podem ser mais geneticamente parecidos com seus pais do que com suas mães, apesar de herdarmos quantidades iguais de mutações genéticas de cada um dos pais.
O estudo da Universidade da Carolina do Norte (UNC), nos Estados Unidos, descobriu que a influência de genes mutantes vindos do pai é maior do que a dos genes mutantes da mãe.
Mutações genéticas passadas dos pais para os filhos aparecem, tipicamente, em doenças consideradas complexas, que envolvem milhares de genes.
O processo pelo qual a informação contida nos genes se manifesta fisicamente é chamado de expressão genética.
Cientistas acreditam que a descoberta pode abrir novos caminhos para o tratamento de doenças comuns porém complexas - como vários tipos de câncer, diabetes, doenças cardíacas, esquizofrenia e obesidade.
As mutações que alteram a expressão genética - chamadas de mutações reguladoras - afetam a saúde humana vêm da mãe e do pai.
Mas, afirma o pesquisador Fernando Pardo-Manuel de Villena, da UNC, "agora sabemos que mamíferos expressam mais variação genética do pai. Então, imagine que um certo tipo de mutação é ruim. Se for herdada da mãe, o gene não se expressaria tanto como se expressaria se fosse herdado do pai".

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