Discussão com
familiares ou com terceiros e raiva no trabalho ou no trânsito são apontados
como as principais causas da raiva aguda.
Cientistas
descobriram que o risco de uma pessoa enfartar até duas horas após um episódio
de raiva intensa é 8,5 vezes maior do que após "níveis normais" de
raiva. O estudo, realizado com 313 pacientes, foi publicado no periódico European Heart Journal: Acute
Cardiovascular Care, da Sociedade Européia de Cardiologia.
Os
pesquisadores chegaram a esta conclusão após pacientes com diagnóstico
confirmado de infarto responderem a uma auto-avaliação sobre seu nível de raiva
até 48 horas antes do ataque. A escala do questionário variava entre um (calmo)
e sete (enfurecido, fora de controle, atirando objetos, prejudicando a si ou a
outras pessoas). Os níveis de um a quatro foram considerados
"normais" e o nível cinco (muito irritado, o corpo tenso, talvez os
punhos cerrados, pronto para estourar) foi definido como o limiar de raiva
intensa.
Principais
causas -
Os eventos mais relatados pelos pacientes como desencadeadores de sua raiva
intensa foram: discussão com familiares ou com terceiros e raiva no trabalho ou
no trânsito. "O aumento do risco de um infarto ocorrer após episódios de
raiva ou ansiedade intensa é provavelmente o resultado do aumento da frequência
cardíaca e da pressão arterial no organismo", explicou Burckley.
Para
os investigadores, descobertas como essa coincidem com as evidências de que
fatores psicológicos agudos ou crônicos influenciam na causa de infarto, morte
súbita e acidente vascular cerebral (AVC).
Da
VEJA
Época
Durante
a gestação, o corpo da mulher passa por constantes mudanças metabólicas e
fisiológicas. As mudanças fisiológicas, por exemplo, incluem o aumento do
volume sanguíneo, da função cardíaca e renal e a redução do movimento
gastrointestinal. Para bem se adaptar a essas mudanças no organismo é preciso
atenção redobrada com a alimentação, no período que vai da preconcepção à
lactação, lembrando que quadros de desnutrição, sobrepeso ou obesidade
necessitam de mais cuidados.
As
consequências da má nutrição durante a gestação podem acompanhar o bebê e a mãe
por anos, assim como uma alimentação adequada trará benefícios para a vida
toda.
Para orientar as gestantes, o Ministério da Saúde criou um Caderno de Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco, que indica os procedimentos para o diagnóstico nutricional desde a primeira consulta pré-natal, além de recomendar hábitos alimentares para a mãe. Entre eles: realizar no mínimo cinco refeições ao dia; comer de três em três horas; reduzir líquidos durante as refeições; evitar deitar-se após as refeições; dar preferência ao consumo de cereais integrais; montar um prato colorido; consumir verduras verde-escuras e outros alimentos ricos em ferro e ácido fólico, que são micronutrientes essenciais – principalmente no primeiro trimestre da gravidez, quando o volume sanguíneo da mulher se eleva; consumir mais peixes e frangos e dar preferência às carnes magras; beber pelo menos dois litros de água diariamente; e evitar os refrigerantes e os alimentos industrializados.
Para orientar as gestantes, o Ministério da Saúde criou um Caderno de Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco, que indica os procedimentos para o diagnóstico nutricional desde a primeira consulta pré-natal, além de recomendar hábitos alimentares para a mãe. Entre eles: realizar no mínimo cinco refeições ao dia; comer de três em três horas; reduzir líquidos durante as refeições; evitar deitar-se após as refeições; dar preferência ao consumo de cereais integrais; montar um prato colorido; consumir verduras verde-escuras e outros alimentos ricos em ferro e ácido fólico, que são micronutrientes essenciais – principalmente no primeiro trimestre da gravidez, quando o volume sanguíneo da mulher se eleva; consumir mais peixes e frangos e dar preferência às carnes magras; beber pelo menos dois litros de água diariamente; e evitar os refrigerantes e os alimentos industrializados.
Outro
fator importante, que deve ser acompanhado durante a gestação, é o ganho de
peso. Logo na primeira consulta pré-natal, a gestante poderá prever seu peso ao
longo da gravidez.
VOZ DA MÃE |
Bebês
prematuros são aqueles que nascem antes das 37 semanas de gestação. Por ano,
nascem cerca de 15 milhões de prematuros em todo o mundo, sendo que um milhão
não consegue sobreviver. Aqueles que são salvos, por sua vez, têm alto risco de
desenvolver dificuldades de linguagem e audição devido ao subdesenvolvimento do
cérebro. Mas, um novo estudo defende que eles podem ser beneficiados com o som
da voz materna – que poderia até mesmo ajudar o bebê a superar algumas destas
deficiências do desenvolvimento neurológico.
O
estudo utilizou 40 recém-nascidos prematuros que nasceram entre 25 e 32 semanas
de gestação, o que é considerado gravemente prematuro. Ultrassonografias dos
cérebros foram realizadas desde o nascimento, com uma sequência até
aproximadamente um mês de idade. Os bebês que haviam sido expostos ao som de
gravações de voz de sua mãe, na incubadora, apresentaram um córtex auditivo
mais bem desenvolvido do que aqueles que não estavam.
Terra
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