Mas,
em 2014, ela foi diagnosticada com câncer de pele e percebeu que o "desejo
irresistível pelo bronzeamento não poderia ser mais doentio".
Laura
diz que não sabe de onde veio este desejo e que não tem uma personalidade
propensa ao vício. Sabe apenas que não gosta de sua pele pálida.
"Achava
que as câmaras de bronzeamento tinham o 'poder' de fazer você se sentir bem. E
sei que a serotonina - o 'hormônio da felicidade' - pode ser liberado quando
seu corpo é exposto ao sol."
No
Brasil, o uso das câmaras com o objetivo estético de bronzeamento foi proibido
em 2009 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo uma
nota da agência, a medida "foi motivada pelo surgimento de novos indícios
de agravos à saúde relacionados com o uso das câmaras de bronzeamento".
Laura
conta que começou a usar as câmaras de bronzeamento artificial aos 16 anos.
Primeiro, apenas uma vez por semana. Depois, ela chegou a usar o aparelho todos
os dias.
"Meus
pais tentaram me dizer que eu estava danificando minha pele, mas nunca pensei
nas consequências. Usei (câmaras de bronzeamento) por cerca de dez anos, indo a
uma série de salões e também contratando o serviço em casa."
Laura
diz que parou de usar as câmaras de bronzeamento artificial há cerca de 12 anos,
pois começou a perceber um aumento de rugas na pele. E, em 2014, ela recebeu a
notícia de que estava com câncer de pele.
"Minha
vida mudou para sempre quando, no dia 5 de fevereiro de 2014, recebi a notícia
do câncer. Meu noivo e eu estávamos passando duas semanas de férias em
Fuerteventura (ilhas Canárias) e estávamos prestes a sentar na varanda com uma
bebida refrescante depois de um dia lindo ao sol."
"Recebi
uma mensagem de texto me pedindo para ligar para o dermatologista, que tinha
feito uma biópsia um mês antes em uma pintinha vermelha na parte de trás da
minha perna."
No
final de fevereiro de 2014, Laura fez a retirada do melanoma e também uma
biópsia em um gânglio linfático, pois o câncer havia se espalhado. A britânica
teve que retirar gânglios da virilha direita e optou pela retirada preventiva
de outros na região pélvica. Em junho de 2014, Laura recebeu a notícia de que
não tinha mais melanoma.
A
britânica sempre pensa sobre a doença, mas conseguiu recuperar parte de sua
confiança e até voltou a viajar para outros países mais ensolarados.
Rica em
carboidratos, vitaminas, minerais e fibras, a banana é um superalimento que
deveria fazer parte da alimentação diária, inclusive de quem segue uma dieta para emagrecer. Seus
nutrientes são essenciais para o bom funcionamento do organismo e garantem uma
dose extra de disposição ao longo do dia.
Nutricionista,
chama atenção para a importância
das frutas calóricas,
como banana, abacate e açaí. Os nutrientes são os verdadeiros responsáveis pelo
emagrecimento e não as baixas calorias. Uma banana prata tem entre 70 e 100
kcal e é fonte de magnésio, potássio, vitaminas do complexo B, fibras e
triptofano, aminoácido ligado às sensações de prazer e bem-estar. Isso
significa que os benefícios
da banana compensam o seu valor calórico.
A
banana
maçã é a menos calórica
(87 kcal por 100 g) e a que apresenta maior quantidade de fibras (2,6 g por 100
g), por isso é a melhor opção para quem está de dieta. Para aproveitar apenas
os benefícios, a dica é consumir a fruta ainda um pouquinho verde ou na forma
de biomassa de banana verde, que pode ser adicionada em diversas preparações
quentes, vitaminas ou sucos e preserva todos os nutrientes originais.
Baixar
a pressão arterial pode reduzir de forma significativa o risco de complicações
do diabetes tipo 2. Essa foi a descoberta de uma análise de dados de 40
experimentos que envolveram 100 mil pessoas com diabetes.
Os
diabéticos ficam mais vulneráveis aos efeitos da hipertensão do que quem não
tem a doença. Orientações médicas recentes sugerem que seja bom manter a
pressão sistólica (maior valor verificado durante a medição) de pessoas com
diabetes abaixo de 140 milímetros de mercúrio. Todavia, um novo estudo
descobriu que talvez seja melhor manter a pressão a 130 ou menos.
Publicada
no periódico JAMA, a análise descobriu que a diminuição de 140 para 130 foi
associada a uma redução de 13 por cento no risco de morte. Foi mostrado que
essa redução diminui o risco de doença arterial coronariana em 12 por cento e
de derrame em 26 por cento.
Ela
também foi associada à diminuição do risco de retinopatia (doença causadora de
cegueira em diabéticos) em 13 por cento e de albuminuria (condição que indica
problemas renais) em 17 por cento.
O
Dr. Kazem Rahimi, um dos autores do estudo e professor adjunto de Medicina
Cardiovascular da Universidade de Oxford, afirmou desconhecer que exista algum
benefício em manter o valor abaixo de 130 milímetros de mercúrio. Todavia,
"o diabético com leitura de 135 que não toma medicamentos para pressão
alta provavelmente obterá benefícios se tomá-los", afirmou.
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