Adeus, gordurinha! Matchá |
Os
chás são conhecidos como aliados da perda de peso. O novo queridinho do pedaço
é o matchá, ainda mais potente que o chá verde, segundo os especialistas.
“Tem propriedades emagrecedoras incríveis e, aliado a uma dieta balanceada com
a prática regular de exercícios físicos, ajuda no processo de aceleração do
metabolismo”, disse o endocrinologista Alfredo Cury, do Spa Posse do
Corpo.
O
matchá é extraído da mesma planta que o chá verde, a camellia sinensis,
mas tem com um processo de produção diferente, feito de forma artesanal, como
informou Cury. “É elaborado com as folhas mais novas e tenras do
chá verde, vindas de plantações protegidas do sol. Depois de colhidas, as
folhas são trituradas muito lentamente em um moinho de pedra, até que sejam
reduzidas a pó. O gosto herbal é muito pronunciado, é preciso educar o paladar
para degustar”, detalhou a nutricionista Caroline de Salve, da Salutem -
Nutrição e Bem Estar.
O vegetal produz mais clorofila, aminoácidos e l-teanina, que ajudam a dissolver a gordura e a eliminá-la mais rapidamente. “Possui substâncias como a cafeína e as catequinas, que estimulam o metabolismo e, com isso, podem auxiliar na perda de peso”, acrescentou a nutricionista Patricia Ramos, do Hospital Bandeirantes.
O vegetal produz mais clorofila, aminoácidos e l-teanina, que ajudam a dissolver a gordura e a eliminá-la mais rapidamente. “Possui substâncias como a cafeína e as catequinas, que estimulam o metabolismo e, com isso, podem auxiliar na perda de peso”, acrescentou a nutricionista Patricia Ramos, do Hospital Bandeirantes.
Além
do tradicional chá, o produto pode ser ingrediente de smoothies, sorvetes,
iogurtes, sucos, vitaminas. “Como ele é em pó, algumas pessoas utilizam no
preparo de bolos e pães”, lembrou a nutricionista Patricia. O consumo
recomendado é de 15 g a 20 g por dia. É possível comprar matchá em lojas de
produtos naturais.
Tv e sono |
Um
grande estudo revelou que, quanto mais tempo um adolescente passa diante de uma
tela, pior é a qualidade do seu sono. A pesquisa foi publicada online no
periódico BMJ Open.
Descobertas do estudo
- • Meninas gastam mais tempo com smartphones, MP3 players e conversas online, e os meninos, com games em consoles ou computadores.
- • Quase todos os adolescentes usavam um ou mais aparelhos eletrônicos por cerca de uma hora antes de dormir.
- • Adolescentes que usavam mais de um aparelho eletrônico por vez tinham mais probabilidade de demorar a adormecer e dormiam menos do que os jovens que usam apenas um por vez.
- • Os jovens que usavam dois ou três aparelhos por dia tinham 50% mais probabilidade de dormir menos de cinco horas do que aqueles que usavam um.
Em
2012, pesquisadores noruegueses perguntaram a quase 10 000 jovens de 16 a 19
anos o tempo e as atividades que dedicavam no uso dos seguintes aparelhos
eletrônicos: smartphone, computador, MP3 player, vídeo game, tablet e TV. O
estudo não contabilizou as atividades escolares desempenhadas nessas
ferramentas.
Conclusões — Adolescentes que usavam eletrônicos por mais de 4 horas por dia tinham 49% maior risco de demorar mais de 60 minutos para pegar no sono. Na média, os jovens disseram que precisam de oito a nove horas de sono para se sentirem descansados. No entanto, aqueles que passavam mais de duas horas por dia conversando online tinham três vezes mais probabilidade de dormir menos de cinco horas, assim como aqueles que ficaram mais de quatro horas diante de qualquer tela.
Conclusões — Adolescentes que usavam eletrônicos por mais de 4 horas por dia tinham 49% maior risco de demorar mais de 60 minutos para pegar no sono. Na média, os jovens disseram que precisam de oito a nove horas de sono para se sentirem descansados. No entanto, aqueles que passavam mais de duas horas por dia conversando online tinham três vezes mais probabilidade de dormir menos de cinco horas, assim como aqueles que ficaram mais de quatro horas diante de qualquer tela.
Para
os pesquisadores, o tempo dedicado aos aparelhos eletrônicos pode estar tomando
as horas de sono ou atrapalhando o descanso por atrapalhar o sistema
nervoso — a luz emitida por esses aparelhos interfere no relógio biológico.
Esse
tipo de contratura é muito comum e ocorre com frequência à medida que uma
pessoa envelhece ou ganha peso. Mas, na realidade, também pode acontecer com
qualquer um, a qualquer momento do dia ou da noite.
A
causa para essa aflição geralmente é atribuída a um baixo nível de sal na
alimentação – mais precisamente do sódio presente no sal de cozinha.
A
crença popular é que se tomarmos sal a dor vai embora. Mas aqui temos uma
solução muito mais simples - e literalmente, menos salgada.
Se
você prestar atenção na solução para câimbras que vemos durante uma competição
esportiva, terá uma grande pista de como resolver o problema sem que seja
preciso uma alta dose de sal: a melhor forma de aliviar a dor lancinante é
alongar o músculo atingido. Pegue os dedos dos pés e puxe-os em sua direção.
Esse
alongamento vai melhorar a dor, sem precisar elevar a sua ingestão de sódio.
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