segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Por Alfredo Brites




Adeus, gordurinha! Matchá

Os chás são conhecidos como aliados da perda de peso. O novo queridinho do pedaço é o matchá, ainda mais potente que o chá verde, segundo os especialistas. “Tem propriedades emagrecedoras incríveis e, aliado a uma dieta balanceada com a prática regular de exercícios físicos, ajuda no processo de aceleração do metabolismo”, disse o endocrinologista Alfredo Cury, do Spa Posse do Corpo. 
O matchá é extraído da mesma planta que o chá verde, a camellia sinensis, mas tem com um processo de produção diferente, feito de forma artesanal, como informou Cury. “É elaborado com as folhas mais novas e tenras do chá verde, vindas de plantações protegidas do sol. Depois de colhidas, as folhas são trituradas muito lentamente em um moinho de pedra, até que sejam reduzidas a pó. O gosto herbal é muito pronunciado, é preciso educar o paladar para degustar”, detalhou a nutricionista Caroline de Salve, da Salutem - Nutrição e Bem Estar.

O vegetal produz mais clorofila, aminoácidos e l-teanina, que ajudam a dissolver a gordura e a eliminá-la mais rapidamente. “Possui substâncias como a cafeína e as catequinas, que estimulam o metabolismo e, com isso, podem auxiliar na perda de peso”, acrescentou a nutricionista Patricia Ramos, do Hospital Bandeirantes.
Além do tradicional chá, o produto pode ser ingrediente de smoothies, sorvetes, iogurtes, sucos, vitaminas. “Como ele é em pó, algumas pessoas utilizam no preparo de bolos e pães”, lembrou a nutricionista Patricia. O consumo recomendado é de 15 g a 20 g por dia. É possível comprar matchá em lojas de produtos naturais.
 
Tv e sono
                          Um grande estudo revelou que, quanto mais tempo um adolescente passa diante de uma tela, pior é a qualidade do seu sono. A pesquisa foi publicada online no periódico BMJ Open.

Descobertas do estudo

  1. • Meninas gastam mais tempo com smartphones, MP3 players e conversas online, e os meninos, com games em consoles ou computadores. 
  2. • Quase todos os adolescentes usavam um ou mais aparelhos eletrônicos por cerca de uma hora antes de dormir.
  3. • Adolescentes que usavam mais de um aparelho eletrônico por vez tinham mais probabilidade de demorar a adormecer e dormiam menos do que os jovens que usam apenas um por vez.
  4. • Os jovens que usavam dois ou três aparelhos por dia tinham 50% mais probabilidade de dormir menos de cinco horas do que aqueles que usavam um. 

Em 2012, pesquisadores noruegueses perguntaram a quase 10 000 jovens de 16 a 19 anos o tempo e as atividades que dedicavam no uso dos seguintes aparelhos eletrônicos: smartphone, computador, MP3 player, vídeo game, tablet e TV. O estudo não contabilizou as atividades escolares desempenhadas nessas ferramentas.

Conclusões — Adolescentes que usavam eletrônicos por mais de 4 horas por dia tinham 49% maior risco de demorar mais de 60 minutos para pegar no sono. Na média, os jovens disseram que precisam de oito a nove horas de sono para se sentirem descansados. No entanto, aqueles que passavam mais de duas horas por dia conversando online tinham três vezes mais probabilidade de dormir menos de cinco horas, assim como aqueles que ficaram mais de quatro horas diante de qualquer tela.
Para os pesquisadores, o tempo dedicado aos aparelhos eletrônicos pode estar tomando as horas de sono ou atrapalhando o descanso por atrapalhar o sistema nervoso — a luz emitida por esses aparelhos interfere no relógio biológico.










Você acorda no meio da noite em desespero. O músculo da sua panturrilha parece ter ganhado vida própria e está em espasmo, provocando uma dor lancinante na batata da perna. Você tenta fazer sua perna relaxar, mas não consegue. E percebe que terá pela frente uma noite mal dormida.
Esse tipo de contratura é muito comum e ocorre com frequência à medida que uma pessoa envelhece ou ganha peso. Mas, na realidade, também pode acontecer com qualquer um, a qualquer momento do dia ou da noite.
A causa para essa aflição geralmente é atribuída a um baixo nível de sal na alimentação – mais precisamente do sódio presente no sal de cozinha.
A crença popular é que se tomarmos sal a dor vai embora. Mas aqui temos uma solução muito mais simples - e literalmente, menos salgada.
Se você prestar atenção na solução para câimbras que vemos durante uma competição esportiva, terá uma grande pista de como resolver o problema sem que seja preciso uma alta dose de sal: a melhor forma de aliviar a dor lancinante é alongar o músculo atingido. Pegue os dedos dos pés e puxe-os em sua direção.
Esse alongamento vai melhorar a dor, sem precisar elevar a sua ingestão de sódio.

Nenhum comentário:

Postar um comentário