sábado, 21 de fevereiro de 2015

Por Alfredo Brites








  








 
Stephanie Watson quis garantir exclusividade e originalidade sem apelar para os grandes nomes da moda ou para estourar o limite do cartão de crédito. Ela confeccionou o próprio vestido de noiva  e gastou apenas 36 dólares pra fazer isso! Ta passada com a façanha? Pois tem mais! Ela fez a peça usando 10 mil etiquetas plásticas que servem para fechar embalagens de pães (aquelas que contêm informações sobre o lote e a data de validade do alimento).
Stephanie teve a ideia quando percebeu que ela e seu noivo acumulavam muitas dessas etiquetas no parapeito da janela da casa. Durante 10 anos, os noivos e familiares recolheram as pecinhas que certamente teriam o lixo como destino final. Pois a noiva australiana costurou cada uma das etiquetas num  forro de algodão e voilá… O vestido surgiu! Todo o processo de confecção do vestido foi relatado no blog de Stephanie. Ao todo, foram 300 horas de trabalho para chegar ao modelo com o qual disse “sim” há dois meses. “É engraçado como, quando você começa a reparar em alguma coisa, a vê em todo lugar. Eu encontrei essas pequenas etiquetas de plástico em aeroportos, rodovias, esquinas de ruas movimentadas e praias”, conta Stephanie no blog. Na verdade eles estavam noivos por 10 anos, caranba, na minha opinião estavam casados, não é mesmo! –falei e pronto.














Está difícil seguir uma dieta? Uma pesquisa publicada no periódico Annals of Internal Medicine concluiu que, para emagrecer, consumir 30 gramas de fibras por dia é tão eficiente quanto fazer um regime cheio de regras.
Os estudiosos chegaram a essa conclusão depois de comparar 240 adultos que seguiram duas dietas: uma que consistia em comer pelo menos 30 gramas de fibras por dia — presentes em alimentos integrais e frutas, por exemplo — e o regime recomendado pela Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês). A dieta da AHA prioriza o consumo de frutas, vegetais, carboidratos integrais, peixe e proteína magras, e limita a ingestão de açúcar, sal, álcool e gorduras saturadas e trans.
Resultado — Depois de um ano de pesquisa, os participantes de ambos os grupos perderam peso e melhoraram a pressão arterial e a resistência à insulina. Aqueles que seguiram a dieta da AHA perderam apenas 1,5 quilo mais do que os que comeram os 30 gramas de fibras.

De acordo com os pesquisadores, a dieta da AHA é eficiente, mas, por ter muitas regras, difícil de ser mantida. Por isso, pessoas que querem perder peso mas têm dificuldade para seguir regimes rigorosos podem optar por programas alimentares mais simples.










Estudo revela horas de sono necessárias para cada idade.

Recém-nascidos precisam de 14 a 17 horas de sono por dia; bebês de quatro a onze meses, de 12 a 15 horas) Dormir na medida certa pode afastar problemas como cansaço, falta de concentração, depressão e ansiedade. A Fundação Nacional do Sono, nos Estados Unidos, revisou 320 pesquisas para atualizar a recomendação de quantas horas de sono são necessárias diariamente para ficar com a saúde em dia, de acordo com cada faixa etária. Foram alteradas principalmente as indicações para bebês. 
A pesquisa concluiu que recém-nascidos precisam dormir de 14 a 17 horas por dia; a orientação anterior era de 12 a 18 horas. Entre os bebês de quatro a onze meses, a necessidade passou a ser de 12 a 15 horas, ante o mínimo de 14 horas recomendado para essa faixa etária antes do estudo.
Conforme a idade aumenta, a necessidade de sono diminui. Crianças de um a cinco anos precisam de 10 a 14 horas de sono, segundo os pesquisadores. Dos seis aos treze, a recomendação cai para 9 a 11 horas. Já os adolescentes de catorze a dezessete anos devem dormir de 8 a 9 horas por noite para manter a saúde em dia.
A orientação não mudou para adultos de 18 a 64 anos: de 7 a 9 horas. Acima dessa idade, a quantidade diminui para 7 a 8 horas. O resultado foi publicado na semana passada no periódico Sleep Health: Journal of the National Sleep Foundation.
“Nós ainda temos muito que aprender sobre o sono, já que passamos um terço de nossas vidas dormindo. Sabemos que é um mecanismo importante para a consolidação da memória, mas os detalhes sobre a função do sono para o nosso organismo ainda são desconhecidos”, diz a coautora do estudo Lydia DonCarlos, da Universidade Loyola de Chicago.

Distúrbio no labirinto pode ser desencadeado por mais de 300 fatores. Entre os principais estão diabetes, má alimentação e uso de medicamentos.
Sentir que o mundo está rodando é um sinal de tontura. Quando a pessoa percebe que esse sintoma vem acompanhado de náusea, zumbido no ouvido, suor frio e diarreia, ela pode estar com labirintite. O distúrbio ocorre quando há uma alteração no funcionamento do labirinto, uma estrutura dentro da orelha responsável pela audição e pelo equilíbrio do corpo. 
A labirintite pode ser causada por mais de 300 fatores, de má alimentação a doenças metabólicas, como o diabetes. “Em todos os casos, o labirinto envia mensagens desalinhadas ao cérebro sobre a posição da cabeça no espaço, e a consequência é a perda do equilíbrio”, explica o otorrinolaringologista Fernando Ganança, presidente da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e de Cirurgia Cérvico-Facial.
As células do labirinto são grandes consumidoras de oxigênio e nutrientes. Qualquer déficit dessa suplementação faz com que o cérebro tenha dificuldades em registrar as informações enviadas pelo labirinto.
De acordo com Ganança, os principais agravantes da labirintite são maus hábitos alimentares. Ficar em jejum prolongado e consumir grandes quantidades de açúcar refinado, por exemplo, são fatores que alteram o funcionamento do labirinto. Além disso, alimentos estimulantes, como café e álcool, pioram o distúrbio: eles aumentam a densidade do líquido dentro do labirinto, responsável pela percepção da posição da cabeça.
Tratamento — A primeira medida a se tomar quando há sinais de labirintite é pesquisar seu gatilho. “Depois de identificar o motivo, tratamos a causa do distúrbio. Se o problema persistir, receitamos medicamentos que combatem a tontura e os sintomas acompanhantes”, afirma Ganança. Em casos mais sérios, o médico pode recomendar exercícios específicos para o paciente se acostumar com a tontura.
Caso não seja tratada, a labirintite pode se tornar crônica. “Ela começa a limitar as atividades do dia a dia. O paciente deixa de ter atividade social e profissional. Fica deprimido por ter sensação de insegurança e de limitação”, diz Ganança. Por isso, quando os sintomas aparecem, é preciso procurar um médico.

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