quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Por Alfredo Brites



lixo plástico




Cerca de 8 milhões de toneladas de lixo plástico são lançadas nos oceanos anualmente, segundo cientistas.
Essa quantidade poderia cobrir 34 vezes toda a área da ilha de Manhattan, em Nova York, com uma camada de lixo à altura dos joelhos de uma pessoa. Além disso, supera de 20 a 2 mil vezes os cálculos anteriores sobre a massa de plástico levada pelas correntes oceânicas.
O novo estudo é considerado um dos melhores esforços para quantificar o plástico despejado, queimado ou arrastado para o mar. Segundo os pesquisadores, a análise também pode ajudar a descobrir a quantidade total de plástico existente hoje no oceano – não apenas o material que é encontrado na superfície ou nas praias.
Os cientistas também fizeram uma lista dos países que seriam os maiores responsáveis pelo despejo desses resíduos. As 20 nações que despejam as maiores quantidades seriam responsáveis por 83% do plástico mal gerenciado que pode entrar nos oceanos.
A China ocupa o topo da lista, produzindo mais de um milhão de toneladas. Os Estados Unidos ficaram no 20º lugar da lista. O país tem uma grande área costeira, porém adota melhores práticas de descarte do lixo.
O estudo recomenda soluções para o problema. Afirma que as nações ricas precisam reduzir seu consumo de produtos descartáveis e embalagens de plástico, como sacolas plásticas. Já os países em desenvolvimento têm que melhorar o tratamento do lixo.
A equipe de pesquisadores estima que a quantidade de plástico jogada anualmente nos mares pode alcançar 17,5 milhões de toneladas até 2025. Isso significa que até lá 155 milhões de toneladas chegarão aos oceanos.

 


Partículas de comida na boca ou problemas nos dentes e gengiva podem ser fontes de bactérias que provocam halitose.

Segundo especialista, a língua é, quase sempre, a maior responsável pelo mau hálito.
Mau hálito, cientificamente chamado de halitose, é um mal que atinge muitas pessoas que, não raro, nem o conhecem muito bem. Mas especialistas são categóricos: é preciso investigar a origem do problema para saber como evitá-lo ou tratá-lo.
“O mau hálito é causado pela presença de bactérias que se alimentam de moléculas de proteína, o que libera enxofre”, afirma Marcos Moura, presidente da Associação Brasileira de Halitose. O enxofre é um elemento volátil responsável pelo mau cheiro da boca.
Dentre as partes da boca, a língua, quase sempre, é a maior responsável pelo mau hálito: “ela possui muitas vilosidades, onde restos de alimentos e células que se desprendem da mucosa ficam depositadas e se deterioram”, diz. Por isso, é necessário realizar a higienização completa da boca diariamente.
“É recomendável que se escove os dentes, passe o fio dental e faça a raspagem da língua”, ressalta Marcos.
Além de partículas de comida, problemas periodontais, como cáries e inflamações na gengiva, também favorecem a atuação de bactérias e o consequente mau hálito.
Fazer dieta balanceada e beber muita água, além das visitas regulares ao dentista são as principais recomendações para evitar o mau hálito. Ele ainda revela que existem alguns truques contra a halitose, como a ingestão de frutas cítricas. Elas promovem maior salivação, o que ajuda a limpar a boca.






Sai ano e entra ano, e as notícias com reclamações de falta de medicamentos, principalmente de uso excepcional, ressurgem. É uma luta de pessoas vítimas de várias doenças que precisam de determinados remédios para poder viver, mas que o Estado não consegue suprir com agilidade, ou por falta de recursos ou por má gestão administrativa mesmo. 
Quem não consegue pagar por um medicamento prescrito, tem o direito de receber gratuitamente do Estado, afirma a advogada especialista em direto da Saúde, Renata Vilhena. Essa determinação está estabelecida por lei desde 1990.
“Por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), o Estado deverá efetuar a entrega dos medicamentos, mediante prescrição médica. Mesmo os cidadãos atendidos por planos de saúde têm esse direito assegurado”, destaca Renata.
Medicamentos usados por pacientes crônicos ou portadores de patologias raras também devem ser distribuídos gratuitamente
Os principais medicamentos fornecidos pelo sistema público são aqueles incluídos na Relação Nacional de Medicamentos (Rename). Esta é uma lista nacional oficial de medicamentos considerados básicos. Se o médico prescrever um medicamento cujo nome não consta na Rename, primeiro é preciso verificar se não existe alternativa na própria Relação.
Muitos medicamentos de uso contínuo são caros e a sua disposição é feita em caráter excepcional, diferente dos medicamentos essenciais. Mesmo esses medicamentos, usados por pacientes crônicos ou portadores de patologias raras, devem ser distribuídos gratuitamente. O Programa de Medicamentos Excepcionais, do Ministério da Saúde, adquire ou transfere recursos para que os Estados forneçam esses medicamentos aos pacientes. 

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