lixo plástico |
Essa
quantidade poderia cobrir 34 vezes toda a área da ilha de Manhattan, em Nova
York, com uma camada de lixo à altura dos joelhos de uma pessoa. Além disso,
supera de 20 a 2 mil vezes os cálculos anteriores sobre a massa de plástico
levada pelas correntes oceânicas.
O
novo estudo é considerado um dos melhores esforços para quantificar o plástico
despejado, queimado ou arrastado para o mar. Segundo os pesquisadores, a
análise também pode ajudar a descobrir a quantidade total de plástico existente
hoje no oceano – não apenas o material que é encontrado na superfície ou nas
praias.
Os
cientistas também fizeram uma lista dos países que seriam os maiores
responsáveis pelo despejo desses resíduos. As 20 nações que despejam as maiores
quantidades seriam responsáveis por 83% do plástico mal gerenciado que pode
entrar nos oceanos.
A
China ocupa o topo da lista, produzindo mais de um milhão de toneladas. Os
Estados Unidos ficaram no 20º lugar da lista. O país tem uma grande área
costeira, porém adota melhores práticas de descarte do lixo.
O
estudo recomenda soluções para o problema. Afirma que as nações ricas precisam
reduzir seu consumo de produtos descartáveis e embalagens de plástico, como
sacolas plásticas. Já os países em desenvolvimento têm que melhorar o
tratamento do lixo.
A
equipe de pesquisadores estima que a quantidade de plástico jogada anualmente
nos mares pode alcançar 17,5 milhões de toneladas até 2025. Isso significa que
até lá 155 milhões de toneladas chegarão aos oceanos.
Partículas de comida na boca ou problemas nos dentes e gengiva podem ser fontes de bactérias que provocam halitose.
Segundo especialista,
a língua é, quase sempre, a maior responsável pelo mau hálito.
Mau hálito, cientificamente chamado de halitose, é
um mal que atinge muitas pessoas que, não raro, nem o conhecem muito bem. Mas
especialistas são categóricos: é preciso investigar a origem do problema para
saber como evitá-lo ou tratá-lo.
“O
mau hálito é causado pela presença de bactérias que se alimentam de moléculas
de proteína, o que libera enxofre”, afirma Marcos Moura, presidente da
Associação Brasileira de Halitose. O enxofre é um elemento volátil responsável
pelo mau cheiro da boca.
Dentre
as partes da boca, a língua, quase sempre, é a maior responsável pelo mau
hálito: “ela possui muitas vilosidades, onde restos de alimentos e células que
se desprendem da mucosa ficam depositadas e se deterioram”, diz. Por isso, é
necessário realizar a higienização completa da boca diariamente.
“É
recomendável que se escove os dentes, passe o fio dental e faça a raspagem da
língua”, ressalta Marcos.
Além
de partículas de comida, problemas periodontais, como cáries e inflamações na
gengiva, também favorecem a atuação de bactérias e o consequente mau hálito.
Fazer dieta balanceada e beber muita água, além das
visitas regulares ao dentista são as principais recomendações para evitar o mau
hálito. Ele ainda revela que existem alguns truques contra a halitose, como a
ingestão de frutas cítricas. Elas promovem maior salivação, o que ajuda a
limpar a boca.
Sai
ano e entra ano, e as notícias com reclamações de falta de medicamentos,
principalmente de uso excepcional, ressurgem. É uma luta de pessoas vítimas de
várias doenças que precisam de determinados remédios para poder viver, mas que
o Estado não consegue suprir com agilidade, ou por falta de recursos ou por má
gestão administrativa mesmo.
Quem
não consegue pagar por um medicamento prescrito, tem o direito de receber
gratuitamente do Estado, afirma a advogada especialista em direto da Saúde,
Renata Vilhena. Essa determinação está estabelecida por lei desde 1990.
“Por
meio do Sistema Único de Saúde (SUS), o Estado deverá efetuar a entrega dos
medicamentos, mediante prescrição médica. Mesmo os cidadãos atendidos por
planos de saúde têm esse direito assegurado”, destaca Renata.
Medicamentos usados
por pacientes crônicos ou portadores de patologias raras também devem ser
distribuídos gratuitamente
Os
principais medicamentos fornecidos pelo sistema público são aqueles incluídos
na Relação Nacional de Medicamentos (Rename). Esta é uma lista nacional oficial
de medicamentos considerados básicos. Se o médico prescrever um medicamento
cujo nome não consta na Rename, primeiro é preciso verificar se não existe
alternativa na própria Relação.
Muitos
medicamentos de uso contínuo são caros e a sua disposição é feita em caráter
excepcional, diferente dos medicamentos essenciais. Mesmo esses medicamentos,
usados por pacientes crônicos ou portadores de patologias raras, devem ser
distribuídos gratuitamente. O Programa de Medicamentos Excepcionais, do
Ministério da Saúde, adquire ou transfere recursos para que os Estados forneçam
esses medicamentos aos pacientes.
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