quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Por Alfredo Brites






 Agência Brasil
A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou ontem (18) a Campanha da Fraternidade 2015. O tema escolhido este ano é Fraternidade: Igreja e Sociedade e o lema "Eu vim para servir". A ideia é aprofundar, a partir do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade como serviço ao povo brasileiro.
A campanha propõe ainda buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da Igreja de levar a palavra a cada pessoa. O secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, lembrou que o momento escolhido para o lançamento da campanha – o início da Quaresma – é considerado de extrema importância para a Igreja. "Queremos ajudar a construir uma sociedade mais humana e mais divina", disse. "Sermos pessoas de fermento na massa. Esse é o desejo da campanha."
Durante a cerimônia, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, destacou o compromisso do governo com a emancipação dos pobres. "Defendemos os pobres, não a pobreza. Queremos que os pobres se libertem", disse. "Queremos que as pessoas se tornem protagonistas, sujeitos de sua vida e de sua história."
Para a secretária executiva do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, pastora Romi Márcia Bencke, a campanha destaca a necessidade de promover o debate de valores éticos e também do papel missionário da Igreja.
Por fim, o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcos Vinícius Furtado, defendeu medidas urgentes para a proteção e o acolhimento aos mais pobres e uma reforma política no país. "A luta por dignidade, justiça e igualdade é o elo que deve nos unir", disse. "Precisamos dar um passo adiante na atual situação de um sistema político desigual. Há a necessidade de todas as instituições participarem desse esforço em busca de um sistema político igualitário."




terra

Se você narra a sua vida no Facebook e atualiza seu status de relacionamento sempre que briga ou muda de namorado (a), cuidado. Uma pesquisa feita entre agências de advocacia da Inglaterra concluiu que em mais de 30% dos processos de divórcio, o comportamento na rede social é usado como fonte de provas e evidências. E, na maior parte das vezes em que os dados online vem à tona, é para desmentir as supostas histórias contadas nos julgamentos e mostrar a verdadeira forma como as pessoas levam a vida. Ou seja, o que você posta hoje pode ser usado contra você no tribunal amanhã. As informações são do site inglês Daily Mail.
"Fotografias e comentários nas redes sociais podem nos dizer como o relacionamento e o estilo de vida das pessoas realmente são e como, muitas vezes, são diferentes do que elas tentam mostrar diante de juízes", explica a advogada Julian Hawkhead.
 O Facebook também é forte evidência de vida financeira e gastos, já que análises de postagens de carros, jantares, compras, férias e festas mostram mais ou menos como a conta bancária de alguém realmente está. Isto pode facilitar a fixar valores mais reais de pensões e divisão de bens. 
"As redes sociais são um registro permanente das nossas vidas. Compartilhar textos, fotos, geolocalização fornece um arquivo de atividades que pode ser usado em muitos casos". Mas não só o Facebook é um perigo para quem não tem uma vida das mais honestas. Twitter, Whatsapp e Instagram também estão na lista. Assim como o Google, que disponibiliza na internet um número sem fim de informações sobre você e que, muitas vezes, não é possível controlar.

      
BBC BRASIL
                                          
Uma pequena cervejaria da Islândia anunciou uma nova cerveja aromatizada com testículos de baleia defumados. A cerveja Hvalu 2, fabricada pela cervejaria Stedji, está sendo vendida por tempo limitado para marcar o mês de Thorri, que corresponde à metade do inverno no país, segundo o site Visir.
Os testículos de baleia-comum ─ espécie ameaçada de extinção ─ são curados "segundo uma antiga tradição islandesa" antes de serem salgados e defumados. Cada processo de fabricação leva um testículo, informa a empresa.
"Queremos criar uma atmosfera verdadeiramente Thorri e então decidimos usar testículos defumados de baleia-comum para dar sabor à cerveja", diz Dagbjartur Ariliusson, co-fundador da cervejaria.
A cervejaria Stedji causou a fúria de ambientalistas em 2014 por fazer uma cerveja que continha outras partes de baleias, incluindo ossos e intestinos.
Agora, segundo informações da cervejaria, todos os produtos têm permissão para ser comercializados.

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