Agência Brasil
A
Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou ontem (18) a Campanha
da Fraternidade 2015. O tema escolhido este ano é Fraternidade: Igreja e
Sociedade e o lema "Eu vim para servir". A ideia é aprofundar, a
partir do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade
como serviço ao povo brasileiro.
A
campanha propõe ainda buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da
Igreja de levar a palavra a cada pessoa. O secretário-geral da CNBB, dom
Leonardo Ulrich Steiner, lembrou que o momento escolhido para o lançamento da
campanha – o início da Quaresma – é considerado de extrema importância para a
Igreja. "Queremos ajudar a construir uma sociedade mais humana e mais
divina", disse. "Sermos pessoas de fermento na massa. Esse é o desejo
da campanha."
Durante
a cerimônia, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, destacou o
compromisso do governo com a emancipação dos pobres. "Defendemos os
pobres, não a pobreza. Queremos que os pobres se libertem", disse.
"Queremos que as pessoas se tornem protagonistas, sujeitos de sua vida e
de sua história."
Para
a secretária executiva do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, pastora Romi
Márcia Bencke, a campanha destaca a necessidade de promover o debate de valores
éticos e também do papel missionário da Igreja.
Por
fim, o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcos
Vinícius Furtado, defendeu medidas urgentes para a proteção e o acolhimento aos
mais pobres e uma reforma política no país. "A luta por dignidade, justiça
e igualdade é o elo que deve nos unir", disse. "Precisamos dar um
passo adiante na atual situação de um sistema político desigual. Há a
necessidade de todas as instituições participarem desse esforço em busca de um
sistema político igualitário."
terra
Se
você narra a sua vida no Facebook e atualiza seu status de relacionamento
sempre que briga ou muda de namorado (a), cuidado. Uma pesquisa feita entre
agências de advocacia da Inglaterra concluiu que em mais de 30% dos
processos de divórcio, o comportamento na rede social é usado como fonte
de provas e evidências. E, na maior parte das vezes em que os dados online vem
à tona, é para desmentir as supostas histórias contadas nos julgamentos e
mostrar a verdadeira forma como as pessoas levam a vida. Ou seja, o que você
posta hoje pode ser usado contra você no tribunal amanhã. As informações são do
site inglês Daily Mail.
"Fotografias
e comentários nas redes sociais podem nos dizer como o relacionamento e o
estilo de vida das pessoas realmente são e como, muitas vezes, são diferentes
do que elas tentam mostrar diante de juízes", explica a advogada Julian
Hawkhead.
O Facebook também é forte evidência de vida
financeira e gastos, já que análises de postagens de carros, jantares, compras,
férias e festas mostram mais ou menos
como a conta bancária de alguém realmente está. Isto pode facilitar a
fixar valores mais reais de pensões e divisão de bens.
"As
redes sociais são um registro permanente das nossas vidas. Compartilhar textos,
fotos, geolocalização fornece um arquivo de atividades que pode ser usado em
muitos casos". Mas não só o Facebook é um perigo para quem não tem uma
vida das mais honestas. Twitter, Whatsapp e Instagram também estão na lista.
Assim como o Google, que disponibiliza na internet um número sem fim de
informações sobre você e que, muitas vezes, não é possível controlar.
BBC BRASIL
Uma
pequena cervejaria da Islândia anunciou uma nova cerveja aromatizada com
testículos de baleia defumados. A cerveja Hvalu 2, fabricada pela cervejaria
Stedji, está sendo vendida por tempo limitado para marcar o mês de Thorri, que
corresponde à metade do inverno no país, segundo o site Visir.
Os
testículos de baleia-comum ─ espécie ameaçada de extinção ─ são curados
"segundo uma antiga tradição islandesa" antes de serem salgados e
defumados. Cada processo de fabricação leva um testículo, informa a empresa.
"Queremos
criar uma atmosfera verdadeiramente Thorri e então decidimos usar testículos
defumados de baleia-comum para dar sabor à cerveja", diz Dagbjartur
Ariliusson, co-fundador da cervejaria.
A
cervejaria Stedji causou a fúria de ambientalistas em 2014 por fazer uma
cerveja que continha outras partes de baleias, incluindo ossos e intestinos.
Agora,
segundo informações da cervejaria, todos os produtos têm permissão para ser
comercializados.
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