crédito AFP
-Comentário: penso que a sua santidade o Papa é um homem realmente
iluminado, pois há muito tenho analisado o sermão dos padres das igrejas que
frequento e confesso são horríveis. Já me disseram aproveite o mínimo de
conteúdo do que ele fala e faça uma
grande projeção de reflexão, mas isso é muito duro, agora a sua santidade deu
um toque diria um ALERTA de que os padres precisam melhorar e muito, são tão
vazios, sem sentido, divagam e pensam que ali presente na igreja não tem pessoas analíticas- não
criticas- que querem ouvir o sermão adaptado para uma conversa confortável para
os nossos corações e obviamente nossa alma, falei e pronto!
Sermões devem ser 'claros, breves e atraentes', diz
Vaticano.
Um padre católico que pronunciar um sermão não deverá a partir de agora dar uma aula de erudição, contar sua história pessoal ou "distorcer os textos" para impor seus preconceitos, recomenda uma diretiva para sacerdotes em todo o mundo.
Intitulado "Diretriz sobre a Homilia" (sermão), este documento de 117 páginas responde a uma prioridade do papa Francisco, que em 2013 ressaltou a importância de um conteúdo claro, breve e atraente, em linguagem susceptível de ser compreendida, e que deve confortar os fiéis, e não afligi-los.
"Para se tornar um bom pregador, não é necessário ser um grande orador", reafirma esta longa carta, ressaltando que "Moisés sofria com dificuldades de expressão, Jeremias se considerava muito jovem e Paulo sentia temor e tremor". "A voz de trovão e gestos teatrais devem dar lugar ao uso adequado da voz e gestos".
Um padre católico que pronunciar um sermão não deverá a partir de agora dar uma aula de erudição, contar sua história pessoal ou "distorcer os textos" para impor seus preconceitos, recomenda uma diretiva para sacerdotes em todo o mundo.
Intitulado "Diretriz sobre a Homilia" (sermão), este documento de 117 páginas responde a uma prioridade do papa Francisco, que em 2013 ressaltou a importância de um conteúdo claro, breve e atraente, em linguagem susceptível de ser compreendida, e que deve confortar os fiéis, e não afligi-los.
"Para se tornar um bom pregador, não é necessário ser um grande orador", reafirma esta longa carta, ressaltando que "Moisés sofria com dificuldades de expressão, Jeremias se considerava muito jovem e Paulo sentia temor e tremor". "A voz de trovão e gestos teatrais devem dar lugar ao uso adequado da voz e gestos".
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