sábado, 14 de fevereiro de 2015

Por Alfredo brites



 
Mulheres podem fazer barba

 


Segundo especialistas, mais de 70% das mulheres têm pelos no rosto assim como os homens, apesar de serem bem mais finos e claros e por isso são chamados de penugem. No entanto, com o passar da idade, mudanças hormonais, influência genéticas e estética, eles acabam ficando mais aparentes e muitas mulheres optam por removê-los. Elizabeth Taylor, Marilyn Monroe e Cleópatra estão entre estas mulheres. Mas como tiram estes pelos? Raspando. Os dados são do site inglês Daily Mail.
Além de depilação com cera e laser, usar creme de barbear e lâminas em um processo igual ao de raspar as pernas é uma opção que vem ganhando mais adeptas a cada dia. Ao contrário da crença de que, após depilar, os pelos passam a crescer mais grossos, escuros e fortes, os médicos explicam que isso não tem nenhuma influência e é mito, já que a única mudança é que os fios crescem em direções diferentes e com formatos de pontas distintos.
Dermatologistas afirmam que raspar o rosto remove a camada de células mortas, promovendo uma esfoliação profunda e o atrito também faz com que a pele estimule a produção de colágeno. "Os homens raspam o rosto frequentemente e isso é esfoliação, por isso aos 30 e 40 anos a pele deles geralmente está melhor do que a das mulheres".
Aplicar espuma no rosto e raspar a região da bochecha e pescoço pode parecer um tanto "anti-feminino" pela crença geral, mas a técnica é antiga e tão eficiente que ganhou uma versão feita em salões de beleza chamada dermaplaning e que pode custar até 350 libras (aproximadamente R$ 1.480). Ela é vendida como uma esfoliação profunda que usa uma espécie de bisturi para retirar células mortas (e os pelos, por consequência) em vez de produtos químicos que podem ser mais agressivos.
O tal bisturi parece uma pinça de sobrancelha, mas com uma lâmina na ponta e é vendido em lojas virtuais de departamentos por 3 libras (aproximadamente R$ 12,50) por três unidades.

 
padres casados

      




É uma situação que dificilmente chamaria a atenção em qualquer lugar do mundo, não fosse o fato de que Farrow está prestes a receber sua ordenação como padre católico.
O britânico faz parte de um grupo de novos padres anglicanos que se converteram à Igreja Católica no Reino Unido sem a obrigação de adotar o celibato – ao contrário do que se exige dos sacerdotes originalmente católicos.
"Sei que muitos fiéis católicos podem estranhar a figura de um padre casado. Mas na minha paróquia eu tenho conversado com os fiéis há meses e recebi muitas palavras de apoio à minha situação. Estudei para uma vida religiosa desde os sete anos", conta Farrow, de 42 anos, em entrevista à BBC Brasil.

Dispensa especial

A regra para sacerdotes anglicanos está em vigor desde 2009, chancelada pelo então papa Bento 16. A decisão surpreendeu por causa do perfil conservador do pontífice alemão, e muitos analistas do Vaticano a viram como uma manobra para atrair para a Igreja anglicanos insatisfeitos com algumas decisões mais polêmicas de seu ramo do cristianismo, em especial a ordenação de bispos homossexuais.
O celibato, imposto no século 12, simboliza o triunfo do espírito sobre a carne. A premissa é de que apenas a dedicação total à Igreja faz um padre.
A possibilidade de dispensa no Reino Unido teve o objetivo de reforçar os quadros católicos num país em que o catolicismo é minoria. No entanto, há limites para a dispensa.
Bento XVI foi quem abriu as portas para mais conversões de padres anglicanos e aceitou novas ordenações especiais.
"Se por acaso minha esposa falecesse, que Deus proíba, eu não poderia casar de novo", conta Farrow.
O divórcio também está fora de questão.

Amazônia.

Casos como o de Farrow alimentam o argumento dos defensores de uma revisão da questão celibatária por parte da Igreja. Entre os que propõem a flexibilização está Dom Erwin Kautler, bispo austríaco que há 30 anos é o responsável pelo Prelado do Xingu, no Pará.
Bispo do Xingu, Dom Erwin diz contar com apenas 27 para 800 comunidades da região
Mais conhecido por seu envolvimento em causas ambientais e pelas críticas à injustiça social na região Norte do Brasil, Dom Erwin tem expressado recentemente sua preocupação com a escassez de sacerdotes a seu dispor. Uma das maiores circunscrições eclesiásticas do Brasil, com 365 mil quilômetros quadrados, o Xingu dispõe apenas de 27 padres.
Não é preciso muito esforço matemático para entender o problema de Dom Erwin. E o bispo não vê outra solução que não uma flexibilização do Vaticano em relação ao celibato.
Ele cita por exemplo a regra de que os diáconos, clérigos de quem não se exige o celibato, possam celebrar alguns sacramentos, incluindo o batismo, mas não a comunhão.
"O que muitos bispos querem – e sou um deles – é propor outro tipo de sacerdote ao lado do tradicional. E tomar uma posição em favor de comunidades como as da Amazônia, que praticamente estão excluídas da Eucaristia. Quem optar pela vida celibatária tem todo o direito de fazê-lo. E há inúmeras pessoas, tanto homens e mulheres, que fazem essa opção e são felizes."
De acordo com estatísticas apresentadas por um estudo da universidade americana de Georgetown, citando documentos do Vaticano, o número de católicos no mundo cresceu 64% entre 1975 e 2008, atingindo pela primeira vez a casa de 1 bilhão. O mesmo estudo, no entanto, estima que o número de padres no mundo seja de pouco mais de 400 mil e que tenha estacionado nos últimos 40 anos.
Segundo estudos, o número de padres ordenados no mundo teria estacionado nos últimos 40 anos, enquanto o de fiéis disparou
No Brasil, no mais recente censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 120 milhões de brasileiros se declararam católicos. O Censo Anual da Igreja Católica no Brasil estima em cerca de 22 mil o número de padres.
Na Itália, bem perto das muralhas do Vaticano, estima-se que 6 mil padres tenham abandonado a batina para assumir ou iniciar relacionamentos. O país atualmente tem 33 mil padres.
O papa Francisco tem recebido pedidos para reavaliar a posição da Igreja Católica em relação ao celibato. 



 
"inteligente"







Um tipo de insulina experimental "inteligente", que atua por 14 horas, demonstrou avanços em ratos de laboratório e pode ser aprovada para provas em pessoas com diabetes tipo 1 em dois anos, afirmaram pesquisadores recentemente.
O produto, conhecido como Ins-PBA-F, e desenvolvido por bioquímicos da Universidade de Utah, se ativa sozinho mesmo quando os níveis de açúcar aumentam, segundo estudo publicado nas atas da Academia Nacional de Ciências americana.
Testes em ratos com diabetes tipo 1 demonstraram que uma injeção pode, 'repetida e automaticamente fazer diminuir o nível de açúcar no sangue depois de administrada aos ratos uma dose de açúcar comparável à que consomem na hora de comer', destaca o estudo.
As pessoas com diabetes tipo 1 precisam controlar estritamente seu nível de açúcar no sangue e aplicar manualmente injeções de insulina quando necessário
A droga imita a forma como o organismo dos ratos comuns volta a níveis normais de glicemia (açúcar no sangue) após uma refeição. "É um avanço significativo na terapia com insulina", afirmou o coautor do estudo, Danny Chou, assistente do professor de bioquímica da Universidade de Utah. "Nosso derivado de insulina parece controlar o açúcar no sangue melhor do que qualquer outra coisa disponível para pacientes com diabetes", afirmou.
As pessoas com diabetes tipo 1 precisam controlar estritamente seu nível de açúcar no sangue e aplicar manualmente injeções de insulina quando necessário. Qualquer erro ou lapso pode levar a complicações, que incluem doenças cardíacas, cegueira e, inclusive, a morte.
Os primeiros testes em humanos poderão começar entre dois e cinco anos, assim que forem realizados mais testes de segurança de longo prazo em animais de laboratório.


Nenhum comentário:

Postar um comentário