Crédito Veja
Um
estudo confirmou o que muitas mulheres sabem na prática: os homens
não se importam com os sentimentos e as dores da parceira. Essa constatação foi
de uma pesquisa publicada pela Universidade Griffith, na Austrália. O
estudo comprovou que, em um relacionamento amoroso, o sexo masculino tem menos
empatia do que o feminino. A empatia se refere à capacidade de uma pessoa se
colocar no lugar da outra e sentir o que ela sente.
Os
pesquisadores perguntaram a 20.000 australianos de ambos os sexos quais foram
os momentos negativos em suas vidas, como a morte de um amigo, a perda de um
emprego ou uma enfermidade. Das mulheres, 24% escolheram um episódio
relacionado a uma dificuldade na vida de seus parceiros. Enquanto isso, apenas
7% dos homens elegeram algum momento difícil na vida das parceiras.
De
acordo com os pesquisadores, o resultado da pesquisa não significa que os
homens não sejam emotivos e sensíveis, apenas que eles não ligam muito quando o
assunto é o sentimento do parceiro.
Ricos dos mais ricos onde moram |
Crédito BBC
Brasil
Relatório
da entidade Oxfam causou polêmica ao prever que o grupo de 1% das pessoas mais
ricas do mundo possuirá, em breve, mais do que o resto da população mundial. A
estimativa foi baseada em pesquisa do banco Credit Suisse, que estimou a
riqueza total das famílias em todo o mundo em 2014 em US$ 263 trilhões (R$ 678
trilhões).
Obviamente,
bilionários como Bill Gates, Waren Buffet e Mark Zuckerberg fazem parte deste
1%. Mas quem mais? Segundo o Credit Suisse, outras 47 milhões de pessoas -
todas com uma riqueza equivalente ou superior a US$ 798 mil (R$ 2,06 milhões)
Entre
elas, estão 18 milhões de pessoas nos Estados Unidos, são 3,5 milhões na
França, 2,9 milhões no Reino Unido e 2,8 milhões na Alemanha. Há dois países
asiáticos com mais de 1 milhão de pessoas entre as mais ricas: Japão (4
milhões) e China (1,6 milhão).
E
aproximadamente 295 mil brasileiros fariam parte desse grupo seleto, de acordo
com o Credit Suisse.
O
país com a maior proporção de integrantes em relação à população é a Suíça: um
em cada dez - ou 800 mil dos 8 milhões - tem patrimônio superior a US$ 798 mil.
Já
para estar entre os 10% mais ricos, é necessário ter US$ 77 mil em ativos (R$
198 mil). E para figurar na metade de cima dos mais ricos do mundo é preciso
US$ 3.650 (R$ 9.408)
Crédito BBC Brasil
O
programa piloto ocorrerá em Porto Rico, onde os aparelhos serão vendidos por
meio de lojas itinerantes.
A
empresa acredita que este novo modelo pode ter manutenção mais barata e ser
mais interessante para consumidores que desejam customizar seu telefone.
Mas
ainda há dúvidas por parte de analistas do mercado se ele será bem aceito pelo
público.
"Estes
módulos podem incluir câmeras, alto-falantes, baterias, telas, processadores,
antenas, sensores para monitorar o nível de açúcar no sangue, projetores de
imagens, feixes de laser e uma série de outros itens que podem ser acoplados ao
celular por meio de ímãs", explica Jon Erensen, da consultoria Gartner.
"Uma
dúvida que resta é se este tipo de telefone modular ficará limitado a um
público de nicho ou se terá apelo para os consumidores em geral."
No
vídeo em que anuncia o piloto do Projeto Ara, nome da iniciativa, o Google diz
que o objetivo é fazer um modelo voltado para as cinco bilhões de pessoas que
ainda não têm um smartphone.
.A
ideia de um celular modular começou a circular no mercado com uma empresa
chamada Phonebloks, em 2013.
Pouco
depois, a companhia anunciou uma parceria com a fabricante de celulares Motorola,
na época uma empresa de propriedade do Google.
Quando
a Motorola foi vendida à fabricante de computadores chinesa Lenovo, no início
de 2014, o Google manteve para si a divisão de Tecnologia e Projetos Avançados,
na qual o Projeto Ara estava em desenvolvimento.
O
Google planeja ter entre 20 e 30 módulos disponíveis para acoplar no telefone
quando o programa piloto for lançado, segundo relatórios de consultorias, e já
tem 11 deles prontos.
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