Crédito Veja
Um
estudo publicado recentemente revelou que as cãibras noturnas são duas vezes
mais comuns no verão do que no inverno. A descoberta, feita por pesquisadores
das universidades de Alberta e da Columbia Britânica, no Canadá, está no
periódico Canadian
Medical Association Journal.
Pesquisadores chegaram a essa conclusão depois de contabilizar as prescrições de quinino, substância recomendada no tratamento de cãibras, para canadenses com mais de 50 anos entre 2001 e 2007. Além disso, eles monitoraram a quantidade de buscas por “cãibras nas pernas” feitas no Google nos Estados Unidos e na Austrália.
Pesquisadores chegaram a essa conclusão depois de contabilizar as prescrições de quinino, substância recomendada no tratamento de cãibras, para canadenses com mais de 50 anos entre 2001 e 2007. Além disso, eles monitoraram a quantidade de buscas por “cãibras nas pernas” feitas no Google nos Estados Unidos e na Austrália.
Tanto
a prescrição de quinino quanto as buscas na internet foram maiores durante o
verão (julho na América do Norte e janeiro na Oceania).
A descoberta pode ter implicações clínicas. “Em países onde o quinino é usado para tratar cãibras noturnas, médicos podem recomendar que seus pacientes não tomem a substância durante os meses de frio”, escreveram os autores.
A descoberta pode ter implicações clínicas. “Em países onde o quinino é usado para tratar cãibras noturnas, médicos podem recomendar que seus pacientes não tomem a substância durante os meses de frio”, escreveram os autores.
Crédito
terra
Um
abscesso dentário é o acúmulo de pus no dente ou na gengiva por conta de alguma
infecção bacteriana. Embora não seja um problema bucal tão grave, se for
negligenciado ou não tiver o devido tratamento, pode ter desdobramentos mais
sérios, como febre, vômito, diarréias e até, em casos mais raros, se
transformar em um abscesso cerebral.
Apesar
de um pouco assustador, a periodontista Lucélia Ramiro Paes garante que esse é
um mal relativamente fácil de se evitar. “Um abscesso está normalmente
associado a uma higiene bucal fraca ou a uma dieta muito rica em açúcar. Quando
esses dois fatores acontecem juntos então, as chances de infecção aumentam”,
diz a especialista.
Porém,
em casos mais avançados, um tratamento de canal pode ser recomendado ou até e
extração do dente. “É importante que o profissional fique atento para que essa
infecção não se espalhe por outras partes da boca ou da cabeça”, diz a
periodontista.
Porém,
quando o abscesso permanece na cavidade bucal por muito tempo sem o devido
tratamento, é possível que ele acabe causando outros problemas, como uma
sinusite – infecção das cavidades atrás das maçãs do rosto que estão cheias de
ar, que causa dor facial, nariz entupido e febre.
Outro
desdobramento de um abscesso não tratado pode ser a Osteomielite. “Ela ocorre
quando a infecção do dente se espalha pela corrente sanguínea e ataca um osso
de qualquer parte do corpo.
Crédito Agência Brasil
Ministério
da Educação reconheceu mais 63 cursos superiores a serem ofertados em
diversas unidades federativas do País.De acordo com as portarias, o
reconhecimento dos cursos vale até o próximo ciclo avaliativo.
Na lista divulgada constam cursos de
bacharelado, licenciatura, tecnológicos e sequenciais em diversas áreas. Entre
elas, engenharia, física, química, direito, nutrição, pedagogia, geografia,
matemática, farmácia, biomedicina, música, relações internacionais, química,
administração, cinema e audiovisual, educação física, logística, biotecnologia,
serviço social, automação industrial, gastronomia, letras, biologia, serviço
social, entre outros.
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