terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Por Alfredo Brites



  

     Implante contra obesidade 

  (Crédito Isto É)- Um aparelho que induz à sensação de saciedade depois de ser implantado no abdome é a novidade no tratamento da obesidade. O sistema acaba de ser liberado para comercialização pela Food and Drug Administration (FDA), a agência americana responsável pela aprovação de medicamentos e produtos de saúde cujas decisões costumam servir de parâmetro para serviços semelhantes de outros países. É o primeiro equipamento contra o excesso de peso aprovado pelo FDA desde 2007.
O sistema chama-se Maestro Rechargeable System e consiste em um marca-passo e uma bateria recarregável via bluetooth. Os eletrodos são colocados próximos do ponto do nervo vago localizado na junção entre o esôfago e o estômago. No Brasil, a médica Alessandra estuda
se eletrodos colocados no cérebro ajudam a emagrecer
A investigação brasileira encontra-se em fase 1, realizada para avaliar a tolerabilidade dos pacientes ao implante. O procedimento foi feito em seis pessoas – o último recebeu os eletrodos no início de janeiro. Ainda existem outras etapas de estudo em humanos antes de o método ficar disponível. Já o aparelho americano começará a ser vendido nos Estados Unidos no próximo semestre.




Jornalistas





(Crédito Terra)- Relatório da Violência contra Jornalistas 2014, divulgado, no Rio de Janeiro, pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), mostra que os crimes deixaram de ter motivação política e passaram a ser cometidos por policiais, sendo a maioria em manifestações. Dos 129 jornalistas agredidos no país, 62 foram vítimas da violência policial, ou seja, 48,06%.
O documento destaca ainda, em 2014, a morte de três profissionais, entre eles, o repórter cinematográfico da TV Band, Santiago Ilídio Andrade, vítima de rojão disparado por manifestantes em protesto no Rio. Embora em percentual menor do que a violência policial, ataques a jornalistas por pessoas em manifestações chegaram a 16 casos e preocupam.
A maioria [das agressões] partiu de agentes policiais, principalmente das polícias militares, em boa parte, da polícia paulista, onde teve excesso.Em segundo lugar, estão os manifestantes, com 12,4% [das agressões] e políticos, também com 12,4%”, completa. No mundo, Schröder explicou que jornalistas mortos ou vítimas de violência atuam na área de polícia ou na cobertura de conflitos de guerra.
Para enfrentar esse perigo, a Fenaj cobra que os crimes sejam tratados em esfera federal e que seja criado um Observatório Nacional da Violência. A expectativa é que o órgão seja criado este ano, pela Secretaria de Direitos Humanos e pelo Ministério da Justiça, que passariam a fazer também a interlocução com agentes de segurança nos estados.

Vacina  combate cocaína












(Crédito ISTOÉ)- Na semana passada, pesquisadores do The Scrips Research Institute, dos Estados Unidos, anunciaram o sucesso, em animais, de uma vacina contra a dependência da cocaína. O medicamento conseguiu impedir que a droga atingisse o cérebro. Dessa forma, impossibilitou a produção de seus efeitos e a consolidação do processo de dependência por ela induzido. Os detalhes do artigo foram publicados na última edição da revista científica “Molecular Pharmaceutics”.
Há anos os pesquisadores investem esforços para achar nas vacinas uma saída contra a dependência de drogas como a cocaína e a metanfetamina. O princípio é o mesmo dos imunizantes usados para a prevenção de doenças como o sarampo e a poliomielite. O que se quer é estimular a produção de anticorpos. Nesse caso, contra as substâncias químicas.
De acordo com os cientistas, o remédio mostrou-se o mais eficaz entre todos os que já testaram até agora. Na avaliação dos estudiosos, os resultados abrem um novo e promissor caminho na produção de vacinas contra a dependência química.

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