quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Por Alfredo Brites



Repórter é a pior profissão de 2015; confira outras nove.

 

Todo mundo está suscetível a ter um mau dia no trabalho, mas se você trabalhar em um dos piores empregos do mercado, um dia ruim pode ser especialmente desafiador.
Um estudo elaborado pelo Carrer Cast, site americano especializado em oferta de vagas de trabalho, listou as piores profissões para se trabalhar em 2015. Na primeira colocação ficou o repórter de jornal, que, segundo o texto, enfrenta baixas perspectivas de emprego, salários baixos e instabilidade no cargo, fatores que têm atormentado os jornalistas nos últimos anos.
Muitas das profissões listadas abaixo enfrentam más condições em sua rotina, como esforços físicos e estresse emocional, como bombeiros, soldados e oficiais de presídio. Saibam quais foram as dez piores em 2015, segundo a pesquisa.

As dez piores profissões de 2015

01 lugar - Repórter de jornal

Com a mudança do leitor do impresso para o digital, mudou-se também a receita de publicidade repassada para os jornais, o que reflete diretamente no bolso dos jornalistas destes veículos. Muitos dos trabalhadores da área acabam largando o emprego de formação e passam a outras profissões, como as relações públicas.

02 lugar - Lenhador

Lenhador é uma profissão perigosa em que os empregados ficam a maior parte do tempo isolados da sociedade. Além disso, a volatilidade nos mercados completamente fora do controle impacto indústria madeireira a contratação de lenhadores. O emprego do profissional está vinculado à necessidade de sua ajuda em uma construção. Além disso, avanços tecnológicos pensados para tornar o trabalho do lenhador mais seguro também contribuíram para a desaceleração na contratação.

03 lugar - Militar

Essa é uma das profissões mais estressantes, especialmente nos Estados Unidos. O alistamento em um ramo das Forças Armadas dos EUA exige determinação e dedicação muito além do que é pedido em outras carreiras. Por isso, ser militares significa enfrentar o perigo e estresse elevado.

04 lugar - Cozinheiro

“Se você não aguenta o calor, saia da cozinha”, já dizia o velho jargão dos cozinheiros. Não só o calor estressa como atender demandas com rapidez. Às vezes, a única chance de um cozinheiro se refrescar é em suas idas ao freezer.

05 Radialista

No Brasil, como em todo o mundo, a profissão é desprestigiada e pertence a um mercado muito competitivo e estressante.

06 lugar - Fotojornalista

Ser fotojornalista também não é nada fácil. O profissional chega a passar por situações de grande risco para registrar momentos e, a partir deles, contar histórias. Como todo jornalista, há inúmeros desafios na profissão como contratação apenas como freelancers e um mercado muito competitivo.

07 lugar - Carcereiro

O perigo inerente de trabalhar em um presídio faz do carcereiro uma profissão bastante estressante - além da baixa remuneração.

08 lugar - Taxista

Lidar com clientes rudes, embriagados ou até mesmo violentos é algo comum na vida dos taxistas de todo o mundo. Não bastasse o salário baixo, os motoristas de táxi ainda enfrentam um mercado cada vez mais competitivo com a aparição de aplicativos como o 99Táxis e o Uber.

09  lugar - Bombeiro

Os bombeiros desempenham um papel vital na sociedade, proteger a vida e a propriedade das pessoas. Devido às condições de trabalho, lidera como o mais estressante de 2015.
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10º lugar - Carteiro

Devido às mensagens de texto e e-mails sendo mandados a todo instante, a contratação de carteiros tem sofrido um declínio constante. De todas as carreiras analisadas pelo Jobs Report de 2015, o carteiro tem a pior perspectiva de crescimento em 10 anos.
(Ted Aljibe/AFP)

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