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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Por Alfredo Brites
Sem quais partes do corpo é possível sobreviver?
O corpo humano é formado
por inúmeros órgãos responsáveis por garantir nossa sobrevivência. Mas alguns
deles não são exatamente essenciais – e são até dispensáveis para a vida.
O número de órgãos considerados
"prescindíveis", que não são estritamente necessárias à vida, é até
surpreendente.
As amígdalas, por exemplo, ainda que
protejam as vias respiratórias de uma invasão bacteriana, perdem sua
importância após os três anos de idade.
Além disso, por causa de sua função,
elas podem ser infectadas facilmente – e é exatamente por isso que, quando as
dores e infecções na garganta se tornam recorrentes, a medida aconselhada pelos
médicos é a extração das amígdalas. A ausência delas não afeta a resposta
imunológica do organismo.
Outro órgão desnecessário – e que
muitas vezes nos causa problemas, como apendicite – é o apêndice. Ele não tem
função específica no corpo humano e tudo indica que foi útil a nossos
ancestrais para digerir alimentos duros, como cascas de árvores. Mas,
atualmente, ele não serve para nada.
Alguns cientistas acreditam que, com a
evolução da espécie, o apêndice tende a desaparecer. No entanto, esse órgão é
rico em células linfoides que combatem infecções e poderia ter algum papel no
sistema imunológico.
Ainda assim, tendo ou não uma função,
ele pode ser retirado sem causar dano algum ao corpo humano.
Diferente do apêndice, a vesícula, esse pequeno
saco verde em forma de pera que se esconde atrás do fígado, é, sim, útil. Ela
se encarrega de armazenar a bile e ajuda a digerir os alimentos.
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