sexta-feira, 31 de julho de 2015

Por Alfredo Brites



Oito tratamentos de beleza que elas querem que a gente faça.

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Em termos de cuidados com a aparência ainda estamos a anos-luz de distância delas. É fato. Qual foi a última vez que você passou horas no cabeleireiro ou gastou fortunas com um creme antirrugas, por exemplo? Se vaidade não é o problema, então só pode ser preguiça. 
Confira oito sugestões de tratamentos de beleza que as mulheres vivem pedindo para que os homens façam.
Aparar os pelos de nariz, sobrancelha e orelhas
Eles crescem e nem sempre nos damos conta. Não espere que alguém dê um toque sobre seus pelos salientes. Arme-se com uma pinça ou um aparador automático e resolva o problema. Para aparar as sobrancelhas, a dica é seguir o desenho natural e não deixar que elas se juntem. "É algo bastante simples, mas que contribui bem para uma aparência mais charmosa”, explica a dermatologista Ligia Kogos, dona de clínica estética que leva seu nome.
Depilar as costas e o peitoral: Esta dica deve ser vista como uma questão de gosto pessoal. No caso, o dela, não o seu. Algumas mulheres gostam de um visual mais rústico, estilo lenhador. Outras preferem algo mais "clean". Se este for o caso, há três formas de fazer a depilação: laser, cera ou máquina. O laser é a melhor opção para quem busca uma solução definitiva. “Em cerca de seis sessões é possível eliminar praticamente todo o pelo”, garante Ligia. Segundo a especialista, ainda que o método seja um pouco dolorido, não chega perto da dor causada pela depilação com cera. 
Usar filtro solar diariamente: O mais básico dos cuidados com a pele é também um dos mais importantes. Além de evitar o aparecimento de sardas e manchas no rosto, o filtro protege contra o envelhecimento precoce causado pela incidência de raios ultra-violeta. “O uso diário é de extrema importância, principalmente para quem faz atividades ao ar livre”, alerta a dermatologista. 
Fazer limpeza de pele: Forma de conter o aparecimento de cravos, espinhas e pelos encravados, a limpeza facial é tão dolorosa quanto necessária. Segundo a especialista, no entanto, não precisa ter medo: a dor só é maior no caso de pessoas com um quadro inflamatório agudo.
Cuidar bem dos pés: Unhas encravadas, micoses, mau cheiro. Os pés masculinos não costumam ser conhecidos por sua graça. Você, no entanto, pode ser diferente. Comece com uma ida ao podólogo para tirar possíveis unhas encravadas. Depois disso, adquira o hábito de lixar os pés de vez em quando para deixá-los mais macios. O tratamento de micoses é feito com pomadas e medicamentos.
Tratar caspa e oleosidade: A resolução destes problemas comuns a muitos homens começa com uma ida ao dermatologista. O profissional irá identificar o seu tipo de pele e receitar xampus específicos para o seu problema. “Produtos à base de gliconato de zinco são muito eficazes, pois combatem a descamação do coro cabeludo sem danificar os fios”, explica a especialista.
Aparar as unhas regularmente: Manter as unhas bem cortadas - roídas não conta - não é pedir muito. Uma opção para deixar as mãos esteticamente mais agradáveis é recorrer à manicure, que tira cutícula e passa base nas unhas.
Tratar queda de cabelo: Quando aparece, este problema é como um golpe direto na autoconfiança masculina. Mas tem solução. Principalmente quando detectado desde o início. O tratamento da calvície é feito geralmente com o uso de medicamentos via oral e o auxílio de cremes específicos. Segundo Ligia Kogos, no entanto, é necessário tomar cuidado com clínicas de beleza que prometem milagres com tratamentos alternativos. “O paciente não pode ficar refém da clínica. Em meio às massagens, banhos e outras coisas que estes lugares oferecem também é dado o remédio, que é o que funciona realmente”, alerta.

Com folha e osso: saiba como se limpava o dente antigamente.


Hoje em dia, na hora de higienizar os dentes, basta pegar a escova com cabo anatômico e cerdas de nylon e aplicar uma pasta fluoretada e com sabor agradável para deixar o sorriso mais limpo e bonito. Mas como a higienização bucal era feita antes de todos esses itens existirem?
Segundo Paulo de Oliveira Bueno, diretor do Instituo Museu e Biblioteca de Odontologia de São Paulo, a princípio, a preocupação do homem era com o mau hálito. “Há estudos que mostram que desde muito antigamente o homem já fazia bochechos com uma mistura de hortelã e água para deixar o hálito mais agradável”, diz o especialista.
Mais para frente, itens tirados da natureza também foram usados para tentar deixar a aparência do sorriso mais bonita. “Alguns povos usavam galhos, folhas de árvores e penas para essa função. Outros, pequenas lascas de madeiras entendidas como ‘palitos’ e há até os que usavam as próprias mãos para fazer a higienização bucal”, diz Sandra Lipas Stuarbell, cirurgiã-dentista e pesquisadora.
O próximo passo da evolução da escova veio graças a um presidiário. “Foi na prisão, que um homem inventou um instrumento que chegou mais perto da ideia de escova que conhecemos hoje. Ele pegou um pedaço de osso de frango e prendeu pêlos de porco nele para limpar os dentes”, diz Paulo.
O homem já usou galhos, folha e até palitos de ouro para limpar os dentes. Por um longo período as escovas eram feitas com um osso como cabo e pelos de animais como cerdas. Uma escova mais parecida com a que usamos hoje, achada por paleontólogos na Europa, tem cerca de 300 anos. As cerdas de náilon, como conhecemos, surgiu apenas em 1938.
epois disso, a escova começou a ganhar seu espaço, e se tornou um objeto de ostentação entre grandes nomes da história. “Na época de Napoleão e de alguns reis famosos, era comum encontrar escovas feitas de ouro ou prata”, diz o diretor.
Daí para frente, os avanços não pararam mais. “A Segunda Guerra Mundial trouxe muita desgraça, mas também muitas descobertas históricas e tecnológicas que nos permitiram chegar até as escovas que usamos hoje em dia”, diz o diretor.
Pastas cheirosas e abrasivas
Todos os registros antigos de misturas que funcionavam como pastas de dentes mostram que o homem estava mais preocupado com o cheiro de sua boca do que em produzir algo para proteger ou limpar melhor os dentes.
Não à toa, todos usavam hortelã e menta como base desses produtos. “Pó de juá, flores, sal e água também faziam parte dessas misturas que deixavam a desejar, pois eram sempre muito abrasivas e danificavam o esmalte dental. Até a Princesa Isabel chegou a usar esse tipo de mistura”, diz Paulo.
Só em 1850 surgiu uma pasta de dente mais próxima das vendidas hoje. “O dentista americano Washington Sheffield inventou um pó para limpar os dentes feito de giz e sal que se tornou muito popular no país, naquela época. A ideia teve uma sacada ainda melhor quando o filho de Sheffield criou um tubo flexível para armazenar o produto fabricado pelo pai”, diz Sandra.
No entanto, a versão fluoretada só surgiu em 1955, com a primeira pasta de dente com flúor, o primeiro produto da história a ser reconhecido no combate contra a cárie.
Agência Beta

Radar orbital vigiará a Amazônia contra desmatamentos e outras ilegalidades.

 

A partir de outubro a Amazônia irá ganhar um novo vigia do desmatamento: o radar orbital Amazônia SAR. Anunciado pelo Ministério da Defesa, o radar irá monitorar cerca de 950.00 km² da região amazônica, auxiliando no combate ao desmatamento e a outros atos ilegais, como o tráfico e o garimpo não autorizado. O projeto é fruto de um investimento de R$ 80,5 milhões e é o primeiro do tipo a monitorar a Amazônia.
Atualmente, o governo conta com aviões para fazer este tipo de monitoramento, mas o alcance é limitado ao tamanho da área monitorada, existem impedimentos causados por condições climáticas e o custo da operação dos aviões é alto: de R$ 5 a R$ 8 milhões.
Desta forma, de outubro a abril de 2016, o Amazônia SAR (do inglês, Synthetic Aperture Radar, ou radar de abertura sintética) capturará mensalmente imagens com resolução de 18 a 22 metros (!), o que possibilitará a identificação de infratores. E nem mesmo nuvens irão impedir o funcionamento dele, já que o radar pode ver através delas: as imagens são criadas por sucessivos pulsos de ondas de rádio do local a ser fotografado. O radar recebe o eco de cada pulso e os transforma em imagens.
As imagens do radar orbital serão inicialmente analisadas pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e então repassadas ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que se responsabilizará pelas fiscalizações. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) também receberá as imagens para compor dados sobre desmatamento da região.
Cerca de 17% da Amazônia será monitorada — uma área maior que os estados de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina juntos — diariamente. Com o sistema atual, apenas 280.000 km² são monitorados a cada 15 dias, segundo informações da EBC. A nova tecnologia é a mais apropriada para as vigilâncias pois permite a observação da terra mesmo sob condições climáticas adversas, uma vez que o SAR consegue ver através das nuvens. “A área que será monitorada mensalmente compreende o Arco do Desmatamento e corresponde a sete vezes o tamanho do estado do Amapá”, explica Rogério Guedes, diretor-geral do Censipam ao Ministério da Defesa.
Os benefícios do radar orbital são mais do que bem vindos, uma vez que, segundo informações do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), em novembro de 2014, 195 km² da Amazônia Legal (a área que engloba 9 estados pertencentes a área de vegetações amazônica) foram desmatados.
© Fornecido por Gizmodo unnamed

Um comentário:

  1. Muito boa essa matéria sobre a limpeza dos dentes. Eu e minhas amigas curtindo historias e filmes românticos comentamos se era possível tanto romantismo sem perfume e sem uma boa limpeza. Pelo visto os homens e as mulheres de bons costumes sempre deram um jeito.

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