Uma
boa notícia: alguns especialistas garantem que é possível aprender os recursos
mais básicos de comunicação em um outro idioma no espaço de poucas semanas.
Enquanto
talvez seja impossível desenvolver a fluência necessária para ler clássicos da
literatura de outro país em alguns meses, esse é um tempo suficiente para que
uma pessoa dominar frases e vocabulário específico para suas necessidades
profissionais.
Uma
vez que esse estágio é atingido, chegar a um bom nível de conversação é apenas
um passo a mais.
Às
vezes, as viagens internacionais de negócios obrigam um indivíduo a encontrar
maneiras de manter um diálogo com nativos em vários idiomas.
Livros
com frases prontas e tutoriais na internet podem ser bastante úteis no estágio
inicial, segundo os especialistas, já que oferecem o vocabulário e a
autoconfiança necessários para se iniciar uma conversa básica com nativos, o
primeiro passo crucial no aprendizado de um novo idioma.
Para
os especialistas, ter coragem de falar outra língua é necessário se você quer
progredir.
Se
a meta é atingir um domínio básico de conversação, poucas semanas são
suficientes, principalmente se o aluno tem a chance de falar o idioma
regularmente, de acordo com especialistas.
Outra
dica importante dos especialistas é não se preocupar demais com a gramática no
estágio inicial.
Os
professores também recomendam que o aluno procure livros, músicas e filmes no
idioma que está aprendendo, começando por livros infantis ou filmes que você já
conhece.
A
motivação é fundamental – e nada mais incentivador do que a possibilidade de um
novo emprego ou de expandir os horizontes em uma viagem internacional a
trabalho. Mas atenção com grandes promessas, como atingir uma fluência avançada
em poucos meses. O mais provável é que você consiga se comunicar bem e entender
os outros, o que já é um grande progresso para quem partiu do zero.
FOI ENCONTRADO OURO EM FEZES HUMANAS. |
Quem diria, o seu cocô vale ouro! Depois de ser
possível movimentar
um ônibus apenas com as nossas ''porcarias'', agora
pesquisadores americanos identificaram resíduos de ouro em estações de
tratamento de esgoto em níveis que, se procurados no solo, seriam dignos de
passar por mineração. Ou seja, nossas fezes são "rycas".
As
"pepitas" minúsculas foram observadas através de um microscópio
eletrônico de varredura.
A
cientista Kathleen Smith --que coordena a pesquisa--, disse: "o ouro que
encontramos estava no nível de um depósito mineral mínimo". "Há
metais em todos os lugares --em produtos para o cabelo, detergentes e até mesmo
nas nanopartículas que são colocadas nas meias para evitar maus odores",
acrescentou.
Os
metais encontram o seu caminho dentro do corpo e acabam sendo excretada água
abaixo.
Os
pesquisadores americanos estão investigando formas de obter minerais valiosos
além do ouro, como prata e elementos raros como o paládio e vanádio.
AFP
Um
estudo divulgado recentemente revela a forte presença de genes de alguns povos
africanos e europeus, como os iorubás da Nigéria e os bascos, no genoma da
população atual da América do Sul. Cristian Capelli, da Universidade de Oxford, e seus colegas usaram dados genéticos de mais de 4.000 americanos, europeus e africanos para determinar a contribuição dessas populações ancestrais diferentes na população atual das Américas do Norte e do Sul.
Para os nove países hispânicos da América do Sul, a maior contribuição européia vem da Espanha, de acordo com o estudo. Mas os pesquisadores afirmam ter descoberto "pela primeira vez" a assinatura genética de ancestrais bascos em cinco de cada seis sul-americanos.
O estudo também mostra que os iorubás da África Ocidental são os "maiores contribuintes" genéticos africanos para toda a população das Américas, já que esta região foi a mais afetada pelo comércio de escravos.
Outros povos, como os Mandingos (Senegal e Gâmbia) e os Bantos (África do Sul e África Oriental) também foram identificados no DNA do povo americano.
Os pesquisadores também mostraram que as populações do Caribe tinham maior componente africano do que os povos da América do Sul, refletindo o maior número de escravos que chegaram a estas ilhas.
"Conhecer os rastros deixados pelos antepassados no DNA da população americana de hoje é essencial para levar em conta o desenvolvimento de doenças e de medicamentos para combatê-las", explicou Cristian Capelli à AFP .
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