sexta-feira, 6 de março de 2015

Por Alfredo Brites





 Crédito Terra
Quer dar um tempo no Facebook? Cansou dos posts desnecessários, publicações com as quais não concorda ou das discórdias na rede social? Uma opção é desativar sua página pessoal.
Vale lembrar que, quando o usuário desativa o perfil, ele não ficará visível para outras pessoas nem elas poderão contatá-lo por meio do Facebook. Algumas informações, porém, permanecem, como as mensagens trocadas com amigos, que ficarão disponíveis a quem participou da conversa.
Aos arrependidos
Para que a conta volte a funcionar, basta que o usuário arrependido se logue novamente, com os mesmos e-mail e senha que usava. O Facebook reativará a conta, com fotos, amigos e publicações restauradas.
Desativar não é excluir
O usuário que deseja excluir a conta precisa ter certeza de que é isso que quer, pois, tomada a decisão e dado o comando, a página é excluída e não pode ser recuperada. Desativar, portanto, é como bloquear, temporariamente, a conta na rede social. Os dados continuam armazenados pela rede social, mas indisponíveis. Já excluir é encerrar, definitivamente, a presença no Facebook.

 
Bacon, leite, ovo: quais são as boas gorduras para o corpo?
Já ouviu dizer que a gordura deve ser eliminada da alimentação? Pois isso não é verdade. “Os três principais tipos de gordura são saturadas, poli-insaturadas e monoinsaturadas. Precisamos de todos os três em nossas dietas”, disse a nutricionista Marilyn Glenville, do Reino Unido. Especialistas afirmam que a verdadeira mensagem a que todos devem dar atenção é a de que é necessário comer a quantidade certa do tipo certo de gordura.
Gorduras saturadas.
As gorduras saturadas são naturalmente sólidas à temperatura ambiente e encontradas em maiores quantidades em produtos de origem animal, como laticínios e carnes, e em alimentos manufaturados, como bolos, biscoitos e tortas. Em excesso, podem aumentar os níveis do “mau” colesterol, um dos principais contribuintes para doenças do coração, e também têm sido associadas ao
câncer e obesidade.
Gorduras poli-insaturadas
A maioria é líquida à temperatura ambiente ou fria. Óleos vegetais, tais como os de milho, cártamo e girassol, são ricos em gordura poli-insaturada. Ela tem o efeito oposto de gorduras saturadas, uma vez que reduz o “mau” colesterol no sangue, mas não é totalmente boa.
Gorduras monoinsaturadas
As gorduras monoinsaturadas são geralmente líquidas à temperatura ambiente e podem endurecer quando resfriadas. São encontradas no azeite de oliva, óleo de canola, amendoim, azeitonas, nozes e abacate. Podem ser ainda mais eficazes na redução do colesterol do que as poli-insaturadas e também são associadas com baixos níveis de obesidade, menos câncer e vida mais longa.
Gorduras trans
As gorduras trans são gorduras insaturadas que foram hidrogenadas. Isso acontece normalmente no processamento de alimentos. Estão presentes em frituras, fast food, algumas marcas de pipoca de micro-ondas, margarina, carne processada (bacon, presunto, linguiça). “Sem os benefícios nutricionais das outras, as gorduras trans são as piores e devem ser evitadas a todo custo”, alertou a nutricionista. Estão ligadas ao aumento de doenças cardíacas e são ruins para a saúde de maneira geral, já que endurecem células e artérias.
O que consumir.
Leite: opte pela versão integral.
 Ovos: ao contrário da crença popular, os ovos são realmente bons para a saúde.
Azeite de oliva: embora seja seguro colocar a iguaria em saladas, por exemplo, torna-se cancerígena quando aquecida e nunca deve ser usada para fritar.
Carne vermelha: tudo depende de onde sua carne vermelha vem.
Carboidratos: risque da lista carboidratos brancos e escolha cereais integrais.
Carne processada: elimine o item do cardápio.
Iogurte: tal como o leite, escolha a versão integral em vez da com baixo teor de gordura, se quiser ter os benefícios do alimento.
Chocolate: muito bom para o coração, mas só os com 70% ou mais teor de cacau.
Manteiga: é melhor tê-lo em pequenas quantidades a optar por margarina.

TÁ DORMINDO DEMAIS: CUIDADO!
Estudo aponta que pessoas que dormem mais de oito horas por noite têm 46% mais probabilidade de sofrer um derrame cerebral.
 Um estudo apontou que pessoas que dormem mais de oito horas por noite têm 46% mais probabilidade de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) do que pessoas que dormem entre seis e oito horas. A pesquisa foi publicada na edição online do periódico Neurology, da Academia Americana de Neurologia.
Para chegar a esse resultado, os pesquisadores acompanharam os hábitos de sono de 9 692 pessoas, por nove anos. No início do estudo, nenhuma delas tinha sofrido um AVC e, no decorrer da pesquisa, 346 pessoas tiveram um derrame.
Além disso, aqueles que mudaram seus hábitos de sono no decorrer da pesquisa, passando de menos de seis horas dormidas por noite para mais de oito horas, mostraram quatro vezes mais propensão de sofrer um derrame, em comparação com quem manteve o mesmo padrão ao longo do estudo.
 Crédito  VEJA


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