quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Por Alfredo Brites



A Nestlé americana anunciou que os chocolates comercializados pela marca nos EUA não terão mais corantes e flavorizantes artificiais. A mudança será rápida. É previsto que as novas receitas cheguem aos mercados americanos no meio deste ano. Segundo a marca, o gosto e o preço permanecerão os mesmos.

Segundo o
comunicado da empresa, a decisão foi feita com base em pesquisas de mercado que mostravam que os consumidores americanos preferiam alimentos sem ingredientes artificiais. A Nestlé cita uma pesquisa da Nielsen que mostra que mais de 60% dos consumidores disseram que a ausência de corantes e flavorizantes artificiais é relevante na hora de decidir que produtos adquirir.



A cada três fumantes, dois morrerão por causa do cigarro. A estimativa foi feita por um estudo australiano publicado  no periódico BMC Medicine.
A pesquisa contou com a participação de mais de 200 000 indivíduos maiores de 45 anos, acompanhados por quatro anos. Ao todo, 7,7% dos participantes eram fumantes e 34,1% já tinham fumado na vida.
No período em que o estudo foi realizado, 5 593 pessoas morreram. Os pesquisadores, então, analisaram as causas dos óbitos e sua ligação com o tabagismo. No caso dos fumantes, dois terços das mortes estavam relacionadas ao tabaco e foram causadas por problemas como doenças respiratórias, doenças cardiovasculares e derrame.
 “Nós descobrimos que os tabagistas têm cerca de três vezes mais risco de morrer prematuramente, comparados com quem nunca fumou. Além disso, os fumantes morrerão, por estimativa, dez anos antes que os não fumantes”, diz Emily Banks, pesquisadora na Universidade Nacional Australiana e coautora do estudo.
De acordo com Emily, as descobertas são importantes para lembrar que a luta contra o tabaco não está vencida e que os esforços para controlar o tabagismo precisam continuar. 
Que tal você parar de fumar ou você não gosta  de você, não seja canalha com você mesmo!



 Quer que seu filho não desenvolva alergia a amendoim? Comece a dar o alimento a ele a partir dos onze meses de idade. Essa foi a conclusão de um estudo publicado no periódico New England Journal of Medicine. 
Pesquisadores selecionaram 640 crianças de quatro a onze meses consideradas com alto risco de desenvolver alergia ao amendoim, por apresentarem sensibilidade ao ovo ou dermatites graves.
Alergia — Metade das crianças comeu comidas com amendoim pelo menos três vezes por semana ao longo de cinco anos. A outra metade foi aconselhada a evitar o fruto até alcançar os cinco anos.
Das crianças que ingeriram amendoim com frequência, 3,2% desenvolveram alergia alimento, ante 17,3% daquelas que foram orientadas a evitá-lo.
“Há décadas alergistas recomendam que, para prevenir hipersensibilidade, é preciso evitar o consumo de comidas que possam causar alergia, como o amendoim. Nossos resultados sugerem que esse conselho está incorreto e pode ter contribuído para o aumento do número de alergias ao amendoim e a outros alimentos”, afirma o coautor do estudo Gideon Lack, professor do King's College de Londres, na Inglaterra.
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